Dandara é uma mulher do corpo curvilíneo que sempre teve problemas de autoestima, mesmo depois de emagrecer 11 kilos ela ainda não se encontra satisfeita com seu corpo.
Em um dia comum em seu trabalho, três amigas suas aparecem para tomar um café. O...
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Peguei meu celular digitando uma mensagem pra Danda.
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Tô aqui no vestiário Vai vir aqui?
Sei não
Vem cá amor, tô com saudades Não nós vimos a semana toda desde que voltamos de viagem
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Ela saiu do online e isso indicava que ela viria, olhei em volta vendo os caras conversando e dançando comemorando mais um jogo.
Neguei com a cabeça e olhei pra porta vendo minha gata passar como uma saia, parece que toda vez que ela entra nesse vestiário ela já sabe e vem de saia.
Passei a mão na barba e suspirei olhando suas coxas grossas, até que ela virou de costas pra mim e abraçou o Matheus. Subi meu olhar pra barra de sua saia que estava só um pouco abaixo de sua bunda, subi mais um pouquinho vendo meu nome atrás de sua blusa e sorri involuntariamente.
Percorri meu olhar pois sabia que não era só eu que olhava pra ela e minha intuição estava certa, João olhava pra suas pernas sem nem piscar. Bufei impaciente, doido pra ela se soltar do Matheusinho e vir até aqui.
A culpa era totalmente minha por ele estar olhando pra ela assim, foi eu que fiz os dois ficarem.
Você é tão burro Gabriel.
Observei ele indo até ela passando a mão por sua cintura e dando um abraço, continuei sentado na minha parte do vestiário até vê ele se despedir dela e ir embora. Finalmente ela virou e veio até mim sorrindo.
—Pensei que você ia ficar lá conversando com o Matheus pra sempre — Levantei.
—Isso é ciúmes? — Abriu um sorriso e se aproximou, entrelacei meu braço esquerdo em sua cintura.
—Ciúmes daquele magrelo? — Aproximei meu rosto do seu dando uma leve curvada na minha coluna pra aproximar nossos rostos. Com a mão livre passei por seu rosto — Tava com saudades — Cheirei seu pescoço sentindo o cheiro do seu perfume de amora.
—Eu também senti — Ela sorriu ficando na ponta dos pés — Vai me beijar não? — Dei um sorrisinho de canto e me aproximei iniciando um beijo calmo e lento. Continuei com o carinho em seu rosto e juntei nossos corpos fazendo assim seus seios ficarem amassados em meu peito.
Ela finalizou o beijo bem rápido, e eu só queria poder continuar — Tem outras pessoas aqui — Falou envergonhada. Neguei e olhei em volta.
Ela se afastou ajeitando sua saia que havia subido.
—Matheusinho chamou a gente pra ir no churrasco na casa dele — Seus olhos que estavam distraídos na minha correntinha encontraram os meus.
—Ele falou comigo — Seus dedos passaram por minha corrente — Você quer ir? Se você quiser ir, não tem problema.
—Quero ir com você — Senti seus dedos subirem até meu pescoço e suas unhas arranhando levemente minha pele, e porra, tava difícil.
Um mês sem transar, primeiro nossa briga que durou algumas semanas. Segundo que quando voltamos de viagem fiquei concentrado nos jogos.
Estou quase explodindo.
—Não tô afim de ir — Fez beicinho e prontamente chupei seus lábios — É festa na piscina — Revirou os olhos.
Porra.
—A gente vai e quando você quiser ir embora é só falar — Olhei pros lados vendo que não tinha quase ninguém — E quando a gente for embora eu te fodo, gostou da ideia? Hum? — Falei baixinho passando a barba por seu ouvido.
—Que isso jogador — Sorriu provocativa e passou a mão por debaixo da minha blusa me arranhando — Isso tudo é saudades do meu chá?.
Neguei rindo com a cabeça, e ao mesmo tempo que prestava atenção se alguém observava a gente eu prestava atenção nela — Se eu admitir, oque eu ganho em troca?.
—Deixa eu pensar — Deu um pequeno sorriso e ainda continuou com sua mão debaixo da minha blusa — Se você admitir quem sabe eu não te dou outro chá — Olhei vidrado pra ela observando cada movimento atentamente, ela tirou a mão do meu abdômen deu um disfarçada e esbarrou a mão propositalmente no meu pau — Vamos logo, estamos atrasados.
Essa mulher vai me deixar louco.
Começamos a andar lado a lado, juntei nossas mãos e ajeitei minha mochila nas costas.
—Vou precisar passar em casa pra pegar um biquini.
—Biquini amor? — Perguntei conforme andávamos até o estacionamento
—Uhuum, se algum ficar bom eu uso.
—Todos ficam bons — Abri a porta do carro entrando e jogando minha mochila no banco de trás.
—Nem sempre — Sentou no banco do passageiro, batucou as unhas na porta — Tô ansiosa esperando o e-mail do Sportv, sai hoje.
—Vai dar tudo certo, você é foda pra caralho — Liguei o carro.
—Espero que dê, mas não quero deixar minha mãe trabalhando sozinha. Vou tentar ajudar ela nas horas vagas.
—Sua mãe poderia contratar alguém.
—É.... vou falar com ela sobre isso.
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