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Peguei a chave de casa e comecei a tentar abrir a fechadura, enquanto isso sentia seus beijos quentes por meu pescoço e suas mãos agarradas no meu short jeans

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Peguei a chave de casa e comecei a tentar abrir a fechadura, enquanto isso sentia seus beijos quentes por meu pescoço e suas mãos agarradas no meu short jeans.

—Assim eu não vou conseguir abrir — Suspirei pesado e ele continuou com as provocações — Os vizinhos Gabriel.

—Oque tem? — Riu debochado, me concentrei em abrir a merda da porta. E depois de longos segundos entre beijos no pescoço e apertões na minha bunda consegui finalmente abrir e entrar — Pensei que não ia conseguir abrir nunca — Falou me virando de frente pra ele e fechando a porta com o pé, isso causou um enorme barulho.

—Vai quebrar a porta — Resmunguei.

Graças a Deus não tinha ninguém em casa, minha mãe e meu irmão tinham saído pra uma festa.

—Esquece a porta, esquece os vizinhos — Falou com a voz grossa. Fomos andando até a cozinha e ele me empurrou até a mesa de jantar e prensou meu corpo na madeira.

Puxei sua blusa pra cima tendo a visão do seu abdômen por completo, passei a mão na sua entradinha deixando alguns arranhões por cima de suas tatuagens. Abri o botão da bermuda deixando ela cair no chão e olhei pro seu pau por cima da cueca.

—Ta com saudades? Hum? — Perguntei me agachando em sua frente tendo uma bela visão, que homem gostoso. Coloquei seu pau pra fora e encarei seu rosto.

—Uhum — Murmurou passando a mão por dentro do meu cabelo segurando firme, passei a língua na cabecinha brincando ali por um tempo — Vai logo amor, sem maltratar. Já me maltratou o suficiente por um mês — Deu um tapa estalado no meu rosto me deixando mais excitada ainda.

Enfiei rapidamente seu membro por completo em minha boca sentindo suas veias grossas, voltei pra cabecinha e fiquei nessa de ir até a base e voltar pra cabecinha. Em um ato brusco e rápido ele me puxou pra cima e beijou minha boca com rapidez, senti sua mão descer pelo meu seio e brincar com meu piercing por cima do biquíni enquanto isso sua outra mão enforcava.

Tenho plena certeza que ele está descontando todo seu tesão acumulado + o ciúmes, por que ele tava me pegando com uma vontade que nossa senhora.

Nossa senhora que me perdoe em pensar nela agora

Sua boca desgrudou da minha, apoei minhas mãos sobre a mesa e encarei oque ele iria fazer, fiquei esperando o próximo passo. Gabriel simplesmente saiu de perto de mim indo até o interruptor ligando a luz, fiquei observando cada movimento até que ele voltou a ficar na minha frente.

Passou a mão pelo meu rosto fazendo um carinho — Hoje eu quero vê tudo, não quero que tenha vergonha entre a gente — Falou olhando dentro dos meus olhos — Você não disse que é minha? — Passou a mão por trás das minhas costas desfazendo o nó do meu biquíni, desceu meu short junto com a calcinha e abaixou na minha frente levantando minha perna — Hum? — Fez uma trilha de beijos até chegar na minha intimidade e começar a chupar — Me diz, você não é SÓ MINHA?.

Arfei jogando minha cabeça pra trás e sentindo a sensação boa que era sua língua quente brincando com meu ponto G — Sou só sua, completamente sua — Falei soltando um gemido.

Senti minha perna fraquejar e ele tocar bem no meu ponto g , mais algumas chupadas pra eu estar completamente molhada e ter gozado. Ele levantou com um sorrisinho cafajeste e me virou fazendo minha bunda encostar em sua ereção. Empurrou meu rosto contra a madeira da mesa deixando minha bunda mais empinada o possível e desferiu tapas que com toda certeza deixaria marcas.

Ele pincelou seu pau contra minha entrada — Tá com saudades? Hum? — Fez o mesmo joguinho que eu tinha feito minutos atrás.

—Tô.... Tô com saudades — Falei sem forças.

Sua mão amassou a carne da minha bunda e em seguida ele entrou com tudo dentro de mim, dei um gritinho involuntário ao sentir sua brutalidade. As estocadas estavam cadê vez mais intensas, só se ouvia o barulho dos nossos corpos se batendo um contra o outro.

Meu corpo foi puxado para trás e ficou colado contra o seu, sua boca passou pelo meu pescoço depositando uma chupada.

Mais um vez meu corpo ficou molhe e sem forças, minhas pernas falharam e fui segurada por ele. Mais algumas estocadas foram dadas até que eu gozasse, em seguida ele continuou envestindo firmemente e quando chegou no seu ápice gozou.

—Quase foi dentro — Passou a mão no rosto rindo.

Neguei com a cabeça — Tem que comprar um saco de camisinha e deixar espalhado pela casa.

—Legal vai ser sua mãe achando uma — Pegou as roupas do chão — Que foi? Tá com a perna fraca?.

—Deixa de ser idiota Gabriel — Falei ainda ofegante e apoiada na mesa.

—Foi bem fudida e não quer admitir.

—Estamos empatados então, por que na primeira vez eu te dei um chá que você ficou desnorteado — Negou rindo e puxou minha mão me levando até meu quarto.

—Eu admito, diferente de você — Jogou nossas roupas em cima da cama junto com minha bolsa e abriu meu guarda-roupa pegando uma toalha.

Revirei os olhos pegando meu celular e puxando a toalha da mão dele me cobrindo em seguida, vi algumas mensagens das minhas amigas e abaixei a barra de notificação vendo um e-mail escrito "Aprovada! Você passou no teste" li aquilo mil vezes e cliquei em cima pra confirmar se eu não estava beflando.

—Amor, posso usar seu shampoo da Eudora?.

—Pode — Falei ainda anestesiada.

—Como assim pode? Pensei que você nunca ia deixar, por isso pego escondido — Se aproximou de mim — Que cara é essa?.

—Eu passei amor, passei — Falei quase chorando — Agora eu sou oficialmente uma repórter do SporTV.

—Caralho, você é foda. Sabia que ia conseguir — Se jogou em cima de mim me enchendo de beijos — Porra, minha mulher é a repórter mais foda. Isso merece uma pizza e um vinho — Dei risada.

—Uma boa desculpa pra sair da dieta né Gabriel.

—Hoje é por um motivo mais que especial — Saiu de cima de mim estendendo a mão.

—Vamos tomar um banho e comer pizza — Peguei sua mão.

—E que história é essa que você usa meu shampoo escondido?.

—Eu falei isso? Não me lembro.

Eu era a mulher mais feliz nesse mundo.

Eu era a mulher mais feliz nesse mundo

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Capítulo não revisado.

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𝐏𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚 𝐏𝐫𝐚 𝐕𝐨𝐜𝐞̂ - 𝐆𝐚𝐛𝐢𝐠𝐨𝐥Onde histórias criam vida. Descubra agora