Dandara é uma mulher do corpo curvilíneo que sempre teve problemas de autoestima, mesmo depois de emagrecer 11 kilos ela ainda não se encontra satisfeita com seu corpo.
Em um dia comum em seu trabalho, três amigas suas aparecem para tomar um café. O...
Vamos lá, não sou boa em hot. Sou bastante insegura pra escrever esses tipo de capítulos.
Quem não gosta de cenas de sexo é só pular esse capítulo.
Espero que vocês comentem bastante para eu ter uma noção do que estão achando, e do que eu posso melhorar (e também porque esse capítulo é enorme e merece bastante comentários).
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Fiquei parada por um tempo na porta esperando Gabriel abrir, enquanto isso segurava a sacola firme na mão. Ouvi o barulho de alguns passos e logo o portão sendo aberto.
—Você quer me matar você me fala — Ele usava um short preto que deixava uma boa parte da sua cueca aparente.
Ele me deu espaço, eu entrei no quintal — Você é muito curioso, se eu soubesse não tinha falado nada — Andamos em direção a porta da sala.
—Oque é essa sacola aí? Hum? — Sentei no sofá e ele parou na minha frente com os braços cruzados, Deus é mais.
—Eu tô bem Gabriel e você? Está bem? — Ele deu um risada.
—Eu tenho ansiedade Dandara — Ergui meu olhar pro seu rosto.
—Está com raiva de mim? Tá me chamando de Dandara.
—Danda — Se corrigiu — Abre essa sacola logo, e por que eu tô ganhando presente do nada?.
—Hoje faz um mês que a gente se conheceu. Eu sei que é brega, mas quis te dar algo pra lembrar desse momento — Ele se sentou ao meu lado e eu entreguei o bolo em sua mão — Abre com Cuidado, só queria te agradecer por me fazer bem esse último mês. Fazia tempo que eu não me sentia assim.
Ele continuo abrindo tirou a caixinha de isopor de dentro — Cara, não é possível — Falou assim que abriu a tampa — Você não fez isso não né Danda? — Deu uma gargalhada gostosa apreciando o bolo.
—Eu fiz, você gostou?.
—Eu amei, vou até tirar uma foto — Continuou rindo, pegou o celular e bateu uma foto do bolo — Isso aqui é a prova que você já me ama, e prova que você viu minha bunda naquele dia.
—Se eu não lembro, eu não fiz — Fiz um biquinho e ele riu.
—Vem, vamos comer — Falou se levantando e indo até a cozinha — Tô com dó de cortar o bolo — Ele disse Passando a faca, até eu fiquei com dó — Você que fez?.
Me Apoiei no balcão observando ele colocar um pedaço do bolo no prato —Não, minha mãe.
—Imagino a reação dele quando descobriu que esse bolo era pra mim, olha essa frase maravilhosa.
—Ela ficou perguntando várias coisas — Peguei o prato que ele me estendia e comecei a comer.
—Claro, você fez um bolo sobre minha bunda — Cortou outro pedaço — Só faltou o confeito colorido pra representar nossa amizade.
