Um voo para o amor - YOONMIN

Capítulo XII

Promessa é divida veio ai mais um capítulo.

Eu ia postar sábado mas eu não me aguentei de ansiedade, porém o cap de sábado ainda tá de pé.

Dia 31/12 Às 19h postarei o último capítulo do ano.

Não esqueçam de deixar o votinho, boa leitura 💜

Min Yoongi

A conversa que estávamos prestes a ter exigia álcool.

Não sei como explicar o que aquele contexto estava fazendo com todo o meu estômago, algo em mim se revirava com a mera hipótese daquele homem doce ser enganado tão facilmente e se deixar abater por um sentimento que pelo outro parecia tão raso.

Ficou claro que Jimin tinha algumas coisas que ele precisava conversar, mas ele estava passando muito tempo se remoendo, se criticando internamente.

—Volto em alguns minutos— eu disse, antes de calçar os sapatos e pegar minha carteira.

Depois de pedir ajuda na recepção, saí do hotel e fui a uma loja de bebidas nas proximidades. Peguei alguns lanches e bebidas, além de alguns copos descartáveis antes de retornar ao hotel.

Quando entrei na sala, os sons suaves do ressonar de Jimin atingiram meus ouvidos. Ele estava enrolado em uma pequena bola com as mãos embaixo da bochecha e os joelhos no peito. Seu rosto estava coradinho, e seus cílios claros descansavam contra a pele macia de suas bochechas.

Ele era de tirar o fôlego.

Lindo como um anjo.

Tirei as roupas pesadas e deslizei na cama atrás dele, puxando-o para perto e beijando sua nuca. Eu estava meio adormecido em alguns momentos, relaxado ao saber que, por enquanto, eu estava exatamente onde queria estar.

Quando acordei com a sensação molhada e quente em torno do meu pau parcialmente ereto, respirei fundo. —Jimin?— murmurei, estendendo a mão para colocar a mão em seu cabelo. Ele era bom nisso. Eu não queria pensar em quais outros idiotas ele chupou antes de mim, especialmente qualquer um que veio entre a nossa primeira vez juntos e agora.

Isso me lembrou que eu não tinha estado com ninguém nos meses entre esses nossos encontros. Talvez tenha sido por causa da minha mudança de emprego e da frustração e desgaste que me levaram a isso. Independentemente disso, eu estava duro como o inferno, o período de seca acabou.

Apoiei-me em um dos cotovelos para que pudesse desfrutar da visão que era meu pau afundando naquela boquinha carnuda, deixando alguns puxões mais vigorosos em seus cabelos. A cada novo puxão ele me sugava com mais afinco, brincando com a língua em toda a minha extensão.

A língua quente e molhadinha pressionava a minha glande já sensível quando pude perceber que isso teria sessenta e nove formas de ficar melhor se eu o chupasse ao mesmo tempo. Pressionei a sua nuca com um pouco mais de força 'pra que ele voltasse seus olhos 'pra mim — senta na minha cara.

— C-como? — Os olhinhos numa mistura de susto e curiosidade. Deus eu vou me prender a esse homem.

Eu o girei e a minha morte era certa ou eu era o canalha mais sortudo por presenciar esse anjo lindo tão duro apenas por me ter sob seus lábios. Afundei as palmas em sua bunda sendo agraciado pela visão da sua entradinha tão pequena, rosada e apertada, tão apertada.

Ele voltou a deixar lambidas por todo o meu membro enfiando o que podia na boca. Abri mais as suas bandas e o murmúrio que o loiro soltou com o meu pau na boca percorreu todo o meu corpo como uma descarga elétrica.