TUDO POR ELA - Livro 2 Duologia "IRMÃOS FONTANA"

NÚPCIAS

MATTEO FONTANA

Estou andando pelo quarto do hotel que ficaremos hoje, não consigo não ficar pensativo, depois de tudo que aconteceu.

Afrouxo minha gravata e tiro meu terno o jogando sobre a poltrona.

Em menos de 24 horas, eu tive que fechar negócios para minha nova máfia, e quase a perdi juntamente com minha noiva.

Passo as mãos pelos cabelos, eu tenho que me estabilizar na máfia, eu tenho que agir rápido, mas como.

Abro as abotoaduras, e os botões da minha camisa, sentando na cama.

Eu preciso de um herdeiro imediatamente, mas a Aurora não pode ter filhos devido as seções do tratamento.

Quanto tempo esse tratamento levará? quanto tempo eu tenho? porque essa instabilidade não pode continuar!

Escuto um barulho na porta a vendo abrir, Aurora olha de forma cuidadosa,  me viro e vejo ela entra sorrindo doce para mim, colocando uma mecha de seu cabelo atrás da orelha.

Ela está com um roupão branco que abraça seu corpo de uma maneira sensual, seus cabelos curtos estão soltos de lado dando um ar mais leve.

Ela me  encara e sorri de maneira tímida me fazendo sorrir junto.

- oi - digo simples e ela se aproxima nervosa.

- oi - da um sorriso meigo e aperta suas mãos tentando acalmar o deu nervosismo.

Me aproximo calmamente apenas a observando, vendo como seu corpo reage a cada passo que dou.

Ela fica parada em frente da porta me olhando fixamente.

Me aproximo sorrindo, afago seu rosto a vendo relaxar

- você está linda - digo e dou um selinho casto, que vai se aprofundando lentamente, durante o beijo posso sentir ela sorrindo, e se entregando sem receio nenhum, quando a vejo totalmente entregue a nós, sorrio e a pegando no colo de surpresa.

- Matteo - ela solta um gritinho sorrindo e a seguro firme, com ato nossos rostos ficam próximo e a tensão do ambiente aumenta.

Posso sentir seu hálito de menta, meu corpo esquenta e sinto que a qualquer momento posso ir para o paraíso e voltar.

Nos encaramos por um momento e já não há mais sorrisos, apenas duas pessoas desejando uma a outra.

Tento me controlar, tenho que ser gentil, mas ela me quebra quando simplesmente me beijar.

É um beijo rápido, mas que vai se aprofundando a cada minuto.

Minha língua pede passagem, que ela da de boa vontade, seu seios cobertos pelo tecido fino da camisola e roupão de seda não são o suficiente para evitar que eu sinta seus seios eriçado de desejo.

Suspiro sentindo seu corpo esquenta a casa toque meu, ela entrelaça suas pernas em minha cintura, e me sinto mais livre para a tocar.

Subo uma de minhas mãos em sua nuca puxando um monte de cabelo de sua base, a fazendo deitar para trás, me dando acesso livre ao seu pescoço.

Ela solta gemidos quando dou beijos seguindo de seu colo até seu pescoço, sorrio a cada beijo o que vejo que a faz arrepiar.

- eu não via a hora de estar assim com você - digo e ela gemi.

- MATTEO - diz fraco e eu a encaro de baixo para cima, enquanto me saboreio de seu pescoço, deixando várias marcas.

Meus dedos brincam com seus  cabelos a fazendo gemer de tesão, minha barba passa por sua pele a fazendo se contorce quando ela a arranha levemente a deixando em êxtase.

Ela me excita de uma forma que não achei que seria capaz.

Beijo seu lábio puxando o inferior devagar com os dentes, Aurora solta gemidos que me faz perder os sentidos.

Nossos rostos vão se aproximando conforme afrouxo seu cabelo devagar, enquanto os olharem não mudam de focam, ficam fixos, como imãs.

Ela morde o lábio inferior, e esse movimento faz com que meu pau fique duro na mesma hora, suspiro vendo ela entre abrir os lábios como forma de excitação.

Nossos narizes estão colocados, sinto, sua pele arrepiada e quente, e eu não consigo mas me segura reivindicando seus lábios de forma possessiva e bruta.

Aurora segura minha nuca intensificando nosso beijo, eu a aperto cheio de desejo, mantendo firme em meu colo, ela geme ao sentir minhas mãos descerem e terem contato direto com sua bunda, a apertando em seguida.

Choco suas costas na parede e ela deita sua cabeça na mesma, em meu colo, com a mãos livre desço ela lentamente pelo o pescoço e pelo vale entre os seios indo até o laço do roupão que eu puxo sem receio.

Olho pela abertura da peça sua lingerie branca que acompanha uma cinta liga que está me deixando louco.

Retomo o beijo, caminho com ela em meu colo em direção da mesa ao canto, sem cessar o beijo em momento nenhum, com a mão livre passo sobre a mesa, jogando no chão tudo o que havia encima.

Deposito ela, e o interrompo o beijo ouvindo um resmungo de desaprovação de sua parte, mas com minha mão direita firme em sua nuca de maneira bruta, apenas para assistir a maneira que a deixei.

Ela me encara ofegante e suspira quando, aproximo meu rosto de seu pescoço e passo a língua por ele, desço a língua até o vale entre seus seios, começo a beijar sua barriga tirando inúmeros suspiros.

Chego próximo a sua coxa e solto ar de meu hálito nessa região a vendo contorce, tiro minha mão de sua nuca.

Ela mantém as mãos sobre a mesa apenas me observando.

Retiro minha camisa e ela segue o olhar pelo meu abdômen até o v que fica escondido pelo base da minha calça, vou até ela retirando seu roupão a vendo como queria.

Sorrio passando as mãos pelas suas coxas.

Abaixo minha calça ficando apenas de cueca e ela me encara.

- você não sabe a vontade que estou de te fuder. - falo já com a mão outra vez em sua nuca de forma possessiva.

Ela me surpreende e me puxa novamente para um beijo, nossos corpos se misturam, e o beijo cada vez fica mais intenso.

Vou descendo os beijos e a escuto gemer mais alto, desço cada vez mas e estou novamente entre suas coxas, mas antes que algo seja dito, coloco suas pernas em meu ombro e puxo sua calcinha a rasgando e me dando livre acesso.

- MATTEO - Aurora geme alto quando minha língua a toma sem pudor nenhum, a chupo com total vontade sentindo seu delicioso gosto.

A vejo deitando para trás e se contorcer.

Continuo a chupando em seu ponto sensível a sugando e lambendo por completa.

Ficamos durante um tempo até a sentir se despedaçando em mil pedaços na minha boca, enquanto me encara firme.