Capítulo 33

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Eu devia saber que beijar o PA ali, naquele momento, seria uma péssima ideia

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Eu devia saber que beijar o PA ali, naquele momento, seria uma péssima ideia. Ou no mínimo perigoso. A necessidade de sentir seus lábios quentes consumindo os meus foi irrefreável, sei que passamos apenas uma noite distantes, mas foi o suficiente para que meu corpo inteiro saudades de sua presença, de seu toque nada suave sob a minha pele, de seu beijo quente e intenso. Uma noite longe e eu senti sua falta como se nunca o tivesse tocado antes.

Uma voz gritava dentro de mim para que eu parasse, ainda estávamos na casa dos meus pais, aqui não era o melhor local para gemer da maneira que eu gostaria e não queria ter que me segurar ele estivesse dentro de mim.

-PA... -Minha voz saiu baixa e rouca enquanto os lábios dele passavam pelo meu pescoço de forma delicada e intensa -Meus pais... eles estão lá embaixo.

-E qual é o problema? -Meu corpo tremeu quando sua voz rouca denunciou seu desejo. Os lábios dele subiram até a minha orelha e então ele mordeu levemente me fazendo sufocar um gemido em minha garganta -Adoraria ver até que ponto você consegue se controlar, se é capaz de segurar seus gemidos mesmo quando eu estiver empurrando bem fundo em você, não gosta dessa ideia, princesa?

Por Deus, eu gostava tanto dessa ideia. Na verdade, eu gostava de qualquer ideia que envolvesse o toque dele. Os dedos dele tocaram minha coxa com uma leveza angustiante e antes que eu pudesse gemer ao sentir seu toque subindo, os lábios dele se uniram aos meus, o que fez com que eu fechasse minhas coxas na tentativa de reprimir a vibração que percorreu meu ventre. PA sorriu de forma maliciosa sem cessar o beijo, sua mão separou minhas coxas novamente com uma agressividade excitante e os dedos dele não fizeram cerimônia, logo subiram até a minha calcinha de renda branca brincando com o tecido.

Deixei que ele a retirasse, já não me importava se meus pais poderiam escutar o que estávamos fazendo aqui, a excitação queimava a minha pele e tudo que eu queria era sentir o calor dele se unindo a mim. Sua mão rodeou meu pescoço me segurando, ele sabia o quanto eu gostava daquela brutalidade, da forma como ele demonstrava precisar de mim tanto quanto eu precisava dele.

-Agora nós vamos descer, você vai arrumar uma boa desculpa para irmos embora mais cedo que o planejado e então quando estivermos sozinho eu vou te foder do jeito que você gosta -Sua voz soando baixo no meu ouvido era o suficiente para fazer meu corpo vibrar com mais intensidade. Procurei minha calcinha e tudo que vi foi ele guardando-a no bolso da calça, eu olhei para ele que mantinha um semblante calmo -Não tem porque devolver se eu pretendo tirar o resto da sua roupa em breve.

PA se levantou e me arrastou para fora do quarto, eu mal conseguia andar enquanto sentia seus dedos pressionando minha cintura, como se já não bastasse toda a tensão que pressionava meu corpo por conta das provocações dele. Quando chegamos na sala meus pais estavam muito distraídos entre eles, relaxei um pouco quando vi minha mãe cutucando o meu pai fazendo-o rir, era incrível como eles mantinham todo aquele amor mesmo depois de tantos anos juntos.

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