Capítulo 18

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P.O.V Stiles

Não é possível!

– Aquele verme ainda está vivo? – Pergunto.

–  Está. Eu tranquei aquele filho da puta em um asilo, mas ele tá lá, muito bem vivo. – Chris diz.

– Mamãe, quem é Gerard? – Lulu pergunta.

– Um homem ruim, que mata qualquer ser sobrenatural que encontra. – Explico e ela até treme, coitada. – Pode ficar tranquila, bebê. Ele não vai machucar você e seu irmão. A mamãe não vai deixar, tá bom?

– Tá. – Eles vêm até mim e me abraçam.

Tyler boceja e coça os olhinhos.

– Vamos dormir um pouco, meus anjinhos – pego Ty no colo e Luna vai até Derek. – Eu vou levar eles para dormirem um pouco. Daqui a pouco eu volto – vou até o meu quarto e Derek me segue.

Entramos e colocamos os meninos deitados.

Eu me deitei ao lado deles e fiquei acariciando o rostinho deles.

– Deita também, papai – Tyler pede e Derek me olha.

– Deita logo. – Mando e ele sorri.

A gente fica deitado com os meninos, até eles dormirem.

– Descansa um pouco também, pequeno – Derek diz baixo e passa a mão em meu rosto.

Ele fica acariciando meu rosto e meus cabelos, até que eu sinto meus olhos se fecharem aos poucos.

P.O.V Derek

Stiles estava com os olhos quase se fechando, e eu estava fazendo carinho em seu rosto.

– Bons sonhos, meu amor. – Sussurro e ele fecha os olhos.

Quando os três estavam dormindo, saí do quarto e voltei para a sala.

– Cadê o Stiles? – Noah pergunta.

– Dormindo. Ele parecia cansado – respondo e me sento ao lado de Peter.

– Oi, povo! – Cora desce as escadas com os cabelos molhados e uma roupa diferente.

– Como se sente? – Pergunto sorrindo.

– Vai se foder – Ela tá até rouca.

– Onde você arrumou essa garrafa de uísque? – Peter pergunta balançando a garrafa.

– Com um amigo. – Ela responde.

– Que amigo? Seus amigos não bebem.

– A Malia bebe pra caralho! – Ela diz.

– Ela não bebe uísque, gosta mais de vodka. Onde arrumou isso aqui? – Peter torna perguntar.

– Eu não vou contar. Vocês iriam me afastar dele.

– Por quê? – Pergunto confuso.

– Olha só, Derek, eu amo você, e sempre te conto tudo, mas isso eu não vou te contar. Não por enquanto.

– Também te amo, pirralha. E se esse tal amigo seu te fizer algo, eu mesmo mato, okay? – Pergunto e ela assente sorrindo.

– Eu vou embora. Quero deitar na minha cama, e dormir até essa dor de cabeça horrorosa passar. – Ela informa.

– Nem pensar que você vai dirigindo. Eu vou te levar. – Digo e me levanto.

– Não precisa. Aproveita para ficar com os meninos enquanto o Stilinski ainda não te chutou daqui. – Ela diz e eu acabo rindo.

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