Capítulo 41

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Gente, desculpem a demora. Eu viajei esse fim de semana, voltei hoje e quando eu acordei, era meia noite e quarenta.

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P.O.V Stiles

O quê? Precisa da minha ajuda?

– Foram os Calaveras que tentaram matar ela. Uma coisa desse tipo, é caso de polícia, não é?

– Sim! Mas o que quer que eu faça? Alguém só pode ser preso com provas. Apenas a palavra de uma mãe assustada, não vai adiantar nada – digo.

– No dia que o um dos seus filhos estiverem correndo risco de vida, você vai sentir o que eu estou sentindo.

Ela não disse isso para mim.

– Meu filho, de cinco anos de idade, esteve nas mãos de um homem, que eu prendi, com gosto, por estupro, pedofilia e assassinato. E não, eu não o prendi sem provas. Eu, diferente de você, fui atrás e procurei provas. E se você não conseguir provas para prender as pessoas que atacaram ela, eu não posso fazer nada por você – digo.

– Eu parti para cima do homem que atacou ela e consegui pegar essa faca. Serve? – Ela tira um pano de dentro da bolsa e desenrola, me mostrando a faca ensanguentada.

Agora estamos conversando.

– Serve, só... – abri a porta e corri para o banheiro.

O cheiro e o sangue ali, me deram vontade de vomitar.

P.O.V Derek

– Meninos, entrem – peço e eles passam por mim. – Entra. O Stiles vai querer falar com você depois – deixo a porta aberta. Ela entra e fecha.

Fui ao quarto e encontrei Erica e Kira na porta do banheiro.

– Ele está bem? – Kira pergunta.

– Se sentiu enjoado – digo tento abrir a porta.

– Ele trancou! – Erica informa.

– Amor, abre a porta para mim – peço, mas ele me ignora.

– A gente tentou, mas ele nem respondeu – Erica diz.

– Podem ir ajudar os meninos, por favor? – Peço e elas saem do quarto. – Amor, só me responde se você está bem – peço.

– Está tudo girando – consigo ouvir a voz baixa dele.

– Está perto da porta? Eu vou quebrar. – Aviso e ele abre a porta para mim.

Entrei no banheiro e ele estava com o rosto molhado.

– Estava escovando meus dentes e comecei a ficar tonto – ele informa.

– Vem cá, meu príncipe – o pego em meus braços e o levo para a cama.

Deixei ele deitado e fui buscar um copo d'água para ele.

– A mamãe tá bem? – Luna pergunta.

– Está sim, princesa! Foi só um mal estar – pego um copo com água e volto para o andar de cima.

A voltaOnde histórias criam vida. Descubra agora