Stiles foi possuído por um Demônio japonês e acabou matando pessoas inocentes. As pessoas à sua volta o criticaram, o afastaram, o chamaram de coisas horríveis, tendo assassino no topo da lista.
Os únicos que ficaram ao lado do jovem foram seu pai e...
O tempo foi se passando, e quatro meses depois de descobrirmos o sexo dos bebês, a casa estava pronta, por isso está uma correria. Estamos arrumando as malas, e já colocando tudo nos carros para irmos.
– Tudo pronto? – Pergunto entrando no quarto, vendo Stiles de pé, fechando uma mala.
– Sim! Essa é a última! – Ele coloca a mala no chão e eu a pego. – E os meninos?
– Pegaram as mochilas e foram para o carro agora.
Saímos do quarto e eu o ajudo a sair da casa dele.
– Amor, me dá chocolate? – Ele pede quando estávamos no andar de baixo.
Stiles começou a comer muito chocolate esse último mês. Já cheguei a encontrar ele sentado na cama comendo uma barra sozinho.
– Tá dentro da mochila da Lulu. Quando a gente chegar no carro, eu te dou – digo e ele concorda.
Saímos da casa e nos encontramos com os outros ali.
– Vamos? – Cora pergunta.
– Sim! – Todos respondem e a gente entra nos carros.
– Lulu, dá chocolate para a mamãe – peço e ela pega na mochila.
– Toma, mamãe – Luna entrega uma barra e um bombom para Stiles.
– Obrigado, minha princesa! – Stiles agradece e abre o bombom.
– De nada! – Ela responde sorrindo e se encosta para trás.
Fomos até a casa com os meninos conversando e brincando no banco de trás.
🦊🐺
Chegamos na casa e Cora estava toda animada na porta.
– Uau... ficou incrível! – Malia diz olhando a casa.
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Malia não chegou a ver o desenho que Cora fez ou a planta da casa. Essa é a primeira vez que ela vê.
– Ficou incrível mesmo. Bom trabalho, Cora! – Stiles elogia.
– Obrigada! Agora, vamos conhecer o quarto dos bebês e das crianças – ela chama animadamente e tanto Stiles quanto senhor Stilinski abrem um sorriso.
– Sim! – Eles respondem e a gente entra na casa.
– Na porta do quarto de cada um tem um papel colado com os nomes de vocês, assim encontraram mais facilmente. Vamos subir? – Ela pergunta e todos afirmam com a cabeça.
Quando chegamos no andar de cima, vimos que as escadas estavam no meio do corredor, e tinham portas para os dois lados dos corredores.
– Podem ir à procura – ela diz e todos se separam. – Venham comigo.
