Não é capítulo

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Estou postando apenas o primeiro capítulo de uma possível futura história.

Não sei se vou postá-la futuramente, mas aqui está o que escrevi dela recentemente.

~~♡~~

P.O.V Stiles

Cheguei em em meu trabalho hoje às sete da manhã, porque meu chefe me pediu para chegar mais cedo. O encontrei com alguns membros do FBI ali.

– Bom dia, senhor! – Bato continência para todos e eles me cumprimentam de volta.

– Bom dia, Stilinski! Precisamos de você para um caso de disfarce – meu chefe diz.

– Ouviu falar de Derek Hale? – Um dos sargentos pergunta enquanto espalha algumas fotos pela mesa.

– Sim! – Respondo e me aproximo mais da mesa onde eles estavam.

Derek Hale é o mafioso mais perigoso e procurado do país. Ele é líder de uma máfia e não têm pena de matar ninguém. Já descobriu mais de dez policiais disfarçados, e matou todos.

– Precisamos que você se infiltre no meio da máfia dele para prender todos – um dos policiais diz.

– Okay! – Concordo rapidamente.

Eu sei que é uma loucura, mas eu vou fazer isso.

– Pode pensar nisso, se quiser – meu chefe diz.

– Não! Eu aceito isso. Aqueles desgraçados mataram meus pais. Eu quero vê-los presos ou mortos – digo seriamente.

– Como sabe que eles fizeram isso?

– No orfanato onde eu cresci, uma das cuidadoras me mostrou uma foto que veio no meio das minhas coisas, quando eu estava saindo de lá. Era uma foto do meu pai, morto, e o desenho de um lobo. Durante meu curso, eu descobri que aquele lobo é a marca deles. Eu quero justiça pela morte dos meus pais – conto e eles concordam comigo.

– Tudo bem! Precisa fazer eles acreditarem em você. E dê um jeito de nos trazer notícias – meu chefe manda.

– Okay!

🐺🐺

Ficamos algum tempo procurando saber mais sobre o Hale. Descobrimos que ele costuma ir em um restaurante, e vai ser lá mesmo que eu vou atacar.

Fomos para o tal restaurante e eu pedi para um dos policiais me baterem.

– Ficou maluco, Stilinski? – Meu chefe pergunta com a voz alterada.

– Melhor forma de pedir ajuda a alguém vai ser se eu estiver machucado. Tirem o distintivo, me batam e me seguem para dentro do lugar segurando suas armas – peço.

Eles concordam e dois dos meus chefes me batem, até eu ficar com um corte no lábio inferior, um corte no supercílio e alguns socos nas costelas.

– Chega. Chega – digo e os empurro.

– Na hora que eu der o tiro, você corre para dentro – meu chefe diz e eu faço que sim com a cabeça.

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