Quando o coloquei na boca ele suspirou de uma forme que quase me fez ficar cega. Eu nem mesmo sabia que ele tinha tanto poder sobre mim.
Eu chupe a glande, brinquei com ela em minha boca, o masturbei enquanto isso, depois o lambia por completo até por tudo de uma vez na boca controlando a respiração para não engasgar.
Brinquei novamente com a ponta, circulando-a com a língua, provocando cada reação. Seus quadris tremiam sutilmente, como se lutasse contra o próprio impulso de me puxar mais. As palavras escapavam entrecortadas dos lábios dele, sem coerência, só desejo bruto:
— Ah... como... você sabe?. — ele sussurrava, quase num lamento.
Enquanto minhas mãos o estimulavam, minha boca o envolvia com mais firmeza. O ritmo aumentava conforme o som dos seus suspiros se tornava mais desesperado. Cada vez que eu me aprofundava um pouco mais, ele perdia o controle, os olhos fechavam, a cabeça caía para trás.
Ele arfava. O corpo inteiro dele tremia sutilmente sob meu toque. Cada vez que eu aprofundava os movimentos, sentia seus músculos retesarem, os dedos em meu cabelo apertarem um pouco mais, e a respiração dele falhar como se o mundo estivesse ruindo ao redor menos eu.
— Merda… — ele murmurou, baixo, com os olhos semicerrados. — Você não tem ideia do que tá fazendo comigo...
Mas eu tinha. Eu via nos olhos dele cada vez que os abria , turvos, dilatados, famintos. Eu era o centro do desejo dele naquele momento, e não havia nada mais intoxicante do que esse poder.
Deslizei a língua pela extensão dele, deixando-o à beira, depois o envolvi por completo novamente, mais rápido, mais fundo, sentindo sua reação crescer com uma força incontrolável. Ele gemeu alto, sem se importar com nada ao redor, completamente à mercê.
Os quadris começaram a se mover por impulso, encontrando o ritmo que meu corpo já ditava. A tensão em suas coxas era evidente, como se cada nervo estivesse implorando por mais — por alívio, por descontrole, por entrega total.
Até que ele puxou meu rosto de leve, tentando conter o próprio limite.
— Para! Agora!- ele mandou, e eu não obedeci. E de uma forma bruta ele me fez obedecer, me puxando pelo cabelo para longe.— Como caralhos uma virgem chupa assim?- ele me perguntou um tanto atordoado e talvez até curioso.
Eu apenas dei de ombros, não diria que li todos os livros, vi todos os vídeos e segui todas as sexólogas possíveis, além de treinar... mas uma coisa era certa,praticar nele era muito melhor.
— Você gostou?- subi ficando frente a ele que me puxou pelo quadril e atacou meus lábios, desesperado.
— Você não faz ideia — ele repetiu, com a respiração ainda descompassada, os lábios colados aos meus. A voz saía rouca, baixa, como se estivesse à beira de perder o controle a qualquer instante.
Me puxou com firmeza pela cintura, me levantando do chão como se eu fosse feita de papel. Sem dizer uma palavra, me deitou na cama, os olhos fixos nos meus como se estivesse tentando decifrar cada fragmento do meu desejo.
Se debruçou sobre mim, seus lábios desceram para o meu pescoço, roçando de leve, depois pressionando com mais intensidade, deixando rastros de calor por onde passava. Suas mãos exploravam minha pele com uma reverência lasciva como se cada toque fosse uma prece sussurrada entre os corpos.
— Quero descobrir cada pedaço seu... — ele murmurou contra minha clavícula, e um arrepio percorreu meu corpo como se eu tivesse sido tocada por relâmpagos.
Senti sua mão deslizar pela lateral da minha coxa, os dedos firmes, mas carinhosos. Ele afastou o tecido da minha roupa com cuidado, como quem desembrulha algo precioso. Os olhos dele encontraram os meus novamente, e havia uma mistura de adoração e desejo tão intensa que quase me faltou o ar.
Ele colocou os dedos dentro de mim e eu pude sentir a resistência do meu corpo, mas também pude sentir os dedos dele molhando por inteiro.
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Imagines - Séries
Fiksi PenggemarEste livro tem imagines em sua maioria do personagem Chishya. Se você como eu , se apaixonou por esse personagem, venha ler. Prometo que gostará. (Alguns capítulos podem conter hot e palavras de baixo calão.) Espero que gostem!
