Este livro tem imagines em sua maioria do personagem Chishya.
Se você como eu , se apaixonou por esse personagem, venha ler. Prometo que gostará.
(Alguns capítulos podem conter hot e palavras de baixo calão.)
Espero que gostem!
Aproveitando o clima, como foi a primeira vez de vocês, manas?
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Bler... há algo mais tedioso do que ser estudante? Ter que ser aceita em rodas sociais, ser zombada e tirada sarro em outras. Eu ansiava urgentemente pela faculdade.
— S/n! Tem comida no fogão, já vou sair. — Kian, meu irmão mais velho, respondeu enquanto passava perfume e se exibia no espelho.
— Posso ir com você? — perguntei, mesmo sabendo que a resposta seria negativa.
— Haha... cê tá louca? — gargalhou.
— Vamos, Kian... não seja maldoso, deixa a garota vir conosco. — A voz adorável que fazia minhas calcinhas molharem surgiu atrás de mim. Chishya, melhor amigo do meu irmão e meu amigo também, embora meu irmão não saiba disso.
— Tá louco? Boate não é lugar pra ela, tem muita gente lá de quem ela precisa manter distância. — meu irmão decretou. Chishya riu e se sentou ao meu lado.
— O tipo de gente como nós? — Chishya zombou. — É irônico você dizer isso, mas quer estar com mulheres lá que... bom... são irmãs de alguém. — Brincou, me fazendo sorrir.
— Cada um que cuide da própria irmã. — meu irmão gargalhou.
— Não insista, Chishya. Essa família é uma hipocrisia só. Ele pode beber, transar, ir a boates e festas, mas eu, por ser mulher, nem uma ida à praça sem ser regulada. — observei. O que não era mentira, meus pais tentavam me colocar numa bolha e Kian fazia questão de seguir a tradição.
— Você é uma criança, não precisa sair, beber, festas e muito menos... muito menos... — ele enfatizou me olhando sério. — transar com alguém. — disse, cruzando os braços com o ar mais pesado que já vi, arrancando risadas de Chishya e consequentemente minhas.
— Ela não é criança, Kian, é uma mulher feita. — Chishya comentou, rindo. — Aliás, uma hora ou outra alguém vai acabar ganhando o coração da sua irmã. — Brincou, parecia que irritar meu irmão era um hobby para ele.
— Ah, vai se fuder, Chishya. Esse cara seria morto antes disso. — bufou Kian, batendo os pés e se retirando. Enquanto o melhor amigo permanecia rindo.
— E então, o que está acontecendo? — o loiro indagou, me olhando fixamente e com seriedade.
— Como assim? — estreitei as sobrancelhas, sem entender.
— Você está assistindo esse mesmo filme idiota que só vê quando está com raiva ou estressada, é tipo uma fuga da realidade. Também está comendo sorvete com brigadeiro... combinação tóxica. Mas ainda está bonita, arrumada e afim de sair, o que quer dizer que é uma frustração e não uma decepção amorosa. Portanto... o que está acontecendo? — explicou como se não fosse nada. Enquanto meu coração acelerava em desespero. Como alguém podia me ler tão facilmente? Isso deveria ser crime.