Capítulo 25 • Criança

2.2K 116 17
                                    

Raphael Veiga |

Acordei na maior animação do mundo hoje

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordei na maior animação do mundo hoje.

Inacreditável a forma como as coisas mudaram de um dia para o outro, literalmente.

Um dia eu estava focando para a decisão e ansioso para uma surpresa, no outro dia eu acordo campeão e namorando. Você conseguiu, Raphael Veiga!

Levantei, tomei banho, fiz minhas higienes e fui direto para cozinha.

Preparei meu café e fui ver meu celular enquanto comia.

Whatsapp

Parmera

Baixola
Rapaziada, 20:30 churrasco aqui em casa hoje
Venham acompanhados de suas esposas ou namoradas
NÃO SE ATRASEM!

Jacó
Comida de graça 🙌🏼


Obrigado, Dudu. Você é gigante baixo 🙌🏼

Menino
Cavalcante, quer ser meu par?

You
KKKKKKAAKKAKAKAAKAKAKAKAKAK
também te amo

Lavei a louça e fui para a sala assistir alguma coisa.

Fiquei pensando sobre a mensagem do Dudu dizendo que poderíamos levar alguém… Por que não levar a Becca?

Peguei meu celular novamente e liguei para ela.

—Oi, princesa, tudo bem?

—Oi, tudo e você?

—Tudo ótimo. Linda, me acompanha na festa na casa do Dudu?

—Dudu do Palmeiras?

—Sim.

—Meu Deus!

—O que foi? —Ri.

—O que eu estarei fazendo na casa de um jogador do Palmeiras onde com certeza todos estarão?

—Você será minha acompanhante. —Digo.

—Melhor não. —Disse.

—Por favor. Eu quero apresentar você a todos eles, como minha namorada.

—Raphael.

—Bequinha. —Digo e ela riu.

—Está bem, eu aceito.

—Que ótimo, linda.  —Sorri. —Posso buscar você às oito e vinte e cinco?

—Claro. Bom, até mais.

—Beijo. —Digo e desligo.

Rebecca Antonelli |

—É assim que cê faz, Rebecca

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

—É assim que cê faz, Rebecca. —Minha mãe disse.

—Você sabe muito bem porque aceitei. —A olhei e saí do apartamento.

É muito difícil ter que aguentar essas coisas e não poder desabafar com ninguém.

Eu só estou fazendo isso porque preciso salvar meu pai. Se eu não fizer isso, não tem quem o possa ajudar.

Fui para a praça aqui perto de casa para dar algumas voltas.

Voltei e acabei tirando um cochilo.

Acordei com um alguém me sacudindo e logo despertei assustada.

—O que foi, mãe?

—Já são sete e quarenta e cinco, Rebecca.

—E?

—E que oito e meia seu namorado vem buscar você.

—Meu Deus! —Me joguei na cama.

—Rebecca?

—Eu achei que era algo grave pelo jeito que me acordou.

—Va se arrumar, Rebecca. —Disse e bateu a porta.

Eu simplesmente pareço uma criança no que estou vivendo. Tudo eu "devo" obedecer minha mãe.

Talvez se eu não tivesse vindo para São Paulo, nada disso estaria acontecendo.

Levantei e fui para o banho, extremamente irritada.

|| Continua ||

Leitores lindos, leiam minha fic com a Flamengavira

"little being"

Eu não mereço você | Raphael Veiga Onde histórias criam vida. Descubra agora