Capítulo 45 • Bilhete

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Rebecca Antonelli |

Rebecca Antonelli |

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—Boa tarde. —Sorri para as recepcionistas.

—Boa tarde, doutora Rebecca. —Sorriram.

Eu amo ser chamada assim!

Entro na sala e encontro uma rosa em cima da mesa.

Sorri, imaginando na pessoa mais provável em mandar.

Largo a bolsa e pego o bilhete que está do lado da rosa.

"Uma flor para uma doce flor.

Assinado: Biazinha❤️"

Ok, eu não esperava que fosse dela, mas mesmo assim eu adorei. 

Que saudade que eu senti dela.

—Biazinha. —Sorri.

Coloquei no vaso e deixei em cima do armário.

Sento na cadeira e começo os trabalhos.

Ouço batidas na porta e peço para entrar.

—Oi, Becca. —Lucas sorriu.

—Oi, Lucas. —Sorri.

—Becca, tem um paciente no saguão e eu não vou conseguir atender ele agora, pode atender por mim? 

—Claro. 

—Obrigado. —Sorriu e saiu.

Vou até o saguão e chamo meu primeiro paciente do dia.

[...]

Saio da minha sala e vou em direção ao restaurante, para pegar um café.

—Oi. —Disse Mari, sorrindo.

—Oi, Mari. —Sorri.

—Ia levar esse lanchinho pra você. —Sorriu.

—Ah, obrigada. —Sorri.

—Imagina. E então, como vão as coisas? —Pergunta, se sentando.

—Bem. —Sorri. —Até agora bem.

—E o seu pai, como está?

—Eu fui ao hospital ontem, ele está bem. —Sorri.

—Que bom, Becca. Fico muito feliz. —Sorriu. —Eu via o quanto você estava preocupada com ele.

—Me deu um alívio muito grande quando eu vi ele ontem. Eu estava angustiada em não poder ver ele.

—Entendo…  Becca, eu nunca tinha visto um paciente internado no caso dele, receber visitas só uma semana depois.

—Eu também não ,acho isso estranho até agora. —Digo.

—Eu também. —Disse. —Você falou com o médico sobre isso?

—Eu perguntei do porquê, mas ele disse que eram regras do hospital.

Ela me olhou com uma cara confusa, e eu apenas assenti com a cabeça.

Nos despedimos e cada uma foi para sua casa.

|| Continua ||

A Bia é um anjinho, né?👀

Eu não mereço você | Raphael Veiga Onde histórias criam vida. Descubra agora