Rebirth Court

Prólogo

Elain amava os dias chuvosos, eles eram perfeitos para estar debaixo das cobertas, enrolada quentinha e confortável. E aquela manhã de sábado havia amanhecido especialmente chuvosa. Não uma tormenta, mas forte o suficiente para impedir que as pessoas saíssem para trabalhar.

Ela estava aproveitando que a chuva tinha cessado por um momento para ir ao mercado mais próximo. As ruas estavam molhadas e cheias de poças, havia poucas pessoas na rua e o tempo estava completamente cinza. A maior parte da chuva havia passado, mas ainda caia uma leve garoa.

Não levou nem 20 minutos para chegar no pequeno mercado próximo de sua casa, e levou menos ainda para pegar os itens de sua lista. A chuva lá fora já havia aumentado, e se ela não fosse rápida o suficiente, teria que parar em algum estabelecimento no caminho para esperar a chuva passar novamente.

As ruas estavam escorregadias e qualquer passo em falso resultaria em uma queda, e ficar molhar e cheia de lama era a última coisa que Elain queria.

Ela havia comprado mais coisas do que deveria e dado fato que ela não era sinônimo de força, estava sendo cansativo carregar as compras pesadas para casa.

O mercado ficava em uma rua contrária a rua que levava ao caminho de sua casa, ela teria que atravessar para pegar o caminho correto. A chuva estava mais forte a cada segundo, e estava começando a dificultar a visão.

Havia alguns carros na rua e Elain estava com medo de atravessar, mas ela não tinha escolha e teria que fazer aquilo de um jeito ou de outro. Elain aquela altura co campeonato já estava completamente encharcada. Andando a faixa de pedestres mais próxima, não preciso esperar muito para que o sinal se torna-se verde, indicando que ela poderia atravessar.

Era uma caminhada curta até a outra rua, uma caminha pequena e rápida, com duração de segundo. Elain estava, exatamente, no meio da rua quando sua caminha curta para atravessar a rua, pareceu desacelerar drasticamente. Naquele momento era como se tudo houvesse parado, o mundo estava lento e os segundo pareciam horas. Horas muito lentas.

Elain viu exatamente quando o carro dobrou a rua e veio em sua direção, a luz dos faróis acessos mesmo durante o dia. Vindo em sua direção de forma desgovernada e em alta velocidade.

Ela nem se quer teve tempo de reagir quando o carro a atingiu, com força e bruscamente. Sem corpo sendo lançado pelo rua, arrastando no asfalto. Sua cabeça recebendo o maior impacto.

A escuridão a levou e Elain só podia imaginar que estava morta.

Elain amava os dias chuvosos, eles eram perfeitos para estar debaixo das cobertas, enrolada quentinha e confortável. E aquela manhã de sábado havia amanhecido especialmente chuvosa. Não uma tormenta, mas forte o suficiente para impedir que as pessoas saíssem para trabalhar.

Ela estava aproveitando que a chuva tinha cessado por um momento para ir ao mercado mais próximo. As ruas estavam molhadas e cheias de poças, havia poucas pessoas na rua e o tempo estava completamente cinza. A maior parte da chuva havia passado, mas ainda caia uma leve garoa.

Não levou nem 20 minutos para chegar no pequeno mercado próximo de sua casa, e levou menos ainda para pegar os itens de sua lista. A chuva lá fora já havia aumentado, e se ela não fosse rápida o suficiente, teria que parar em algum estabelecimento no caminho para esperar a chuva passar novamente.

As ruas estavam escorregadias e qualquer passo em falso resultaria em uma queda, e ficar molhar e cheia de lama era a última coisa que Elain queria.

Ela havia comprado mais coisas do que deveria e dado fato que ela não era sinônimo de força, estava sendo cansativo carregar as compras pesadas para casa.

O mercado ficava em uma rua contrária a rua que levava ao caminho de sua casa, ela teria que atravessar para pegar o caminho correto. A chuva estava mais forte a cada segundo, e estava começando a dificultar a visão.

Havia alguns carros na rua e Elain estava com medo de atravessar, mas ela não tinha escolha e teria que fazer aquilo de um jeito ou de outro. Elain aquela altura co campeonato já estava completamente encharcada. Andando a faixa de pedestres mais próxima, não preciso esperar muito para que o sinal se torna-se verde, indicando que ela poderia atravessar.

Era uma caminhada curta até a outra rua, uma caminha pequena e rápida, com duração de segundo. Elain estava, exatamente, no meio da rua quando sua caminha curta para atravessar a rua, pareceu desacelerar drasticamente. Naquele momento era como se tudo houvesse parado, o mundo estava lento e os segundo pareciam horas. Horas muito lentas.

Elain viu exatamente quando o carro dobrou a rua e veio em sua direção, a luz dos faróis acessos mesmo durante o dia. Vindo em sua direção de forma desgovernada e em alta velocidade.

Ela nem se quer teve tempo de reagir quando o carro a atingiu, com força e bruscamente. Sem corpo sendo lançado pelo rua, arrastando no asfalto. Sua cabeça recebendo o maior impacto.

A escuridão a levou e Elain só podia imaginar que estava morta.