Cap 15.1 | Linha tênue

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Oioii ✨

Pequenino anúncio antes do capítulo de hoje...
Eu estava dando uma relida nessa história e notei que deixei um pedação da narração do capítulo 11 de fora. Não sei se eu postei uma versão antes de ter terminado ou apaguei sem querer :/ Mas agora está arrumadinho! Se você leu o capítulo antes do dia 10/03, eu recomendo que você dê uma lida na narração do Percy na casa da Annabeth de novo. O pedaço que estava faltando está lá agora. Ele é meio importante porque tem piadas internas depois que são referentes aquela conversa.
Peço muitas muitas desculpas, gente! Vou tentar ficar mais ligada.

Agora, sem mais delongas, o capítulo de hoje.
Boa leitura!

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Percy

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Percy

H

oje eu descobri que a linha entre um encontro e um não encontro pode ser bastante tênue.

Eu sabia que não era um encontro, Annabeth também sabia. Éramos dois amigos fazendo uma atividade que interessava a nós dois. Comemos doces decorados com pequenos guarda-chuvas em barraquinhas temáticas de filmes da década de 50. Participamos de um estande de recomendação dos melhores filmes de investigação de todos os tempos. Assistimos 20 minutos de uma sequência de curtas de animação. Nos sobrecarregamos com sacolas cheias de itens de filmes, como cartões postais de lugares de nossos filmes favoritos e outras tralinhas que nós com certeza não precisávamos. E, é claro, fuçamos em quadros e mais quadros até encontrarmos o de Orgulho e Preconceito para Annabeth e um do Lilo e Stitch que queria levar de presente para Marina. No geral, foi uma tarde que eu levaria com qualquer um dos meus amigos, conversando, rindo e só passando um tempo junto.

Mas, eu também passaria uma tarde em um encontro assim. Então, “qual a diferença?” você pode me perguntar. E eu gostaria muito de poder dizer que não notei as diferenças, mas notei.

Isso não é um encontro, mas eu não fico normalmente tão entretido na risada de alguém em um não-encontro. Nem meus dedos sentem a urgência de tirar o cabelo do rosto de alguém quando o vento sopra. Tampouco me sinto em uma bolha exclusiva tamanha imersão em uma boa conversa. Nem sinto vontade de beijar a pessoa em um não encontro. E todas essas coisas aconteceram com Annabeth hoje. E talvez seja hora de admitir que quero, sim, beijar Annabeth. Não que eu não tenha pensado nisso antes. Mas hoje, depois dessa tarde com Sol fresco de fim de outono na companhia dela, a ideia não me parece tão irreal quanto apareceu antes, nem tão complicada.

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