Karoline da Silva reencontra o seu primeiro amor, Antony dos Santos.
Ele a magoou, e ela não o perdoa por isso. Mas tudo muda quando eles precisam conviver por dois meses no Qatar.
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A noite de ontem mexeu um pouco comigo, ver a Karoline segurando o Lorenzo em seus braços, e ele dormindo como um anjo...
Eu sempre quis que ela fosse a mãe dos meus filhos, uma pena que eu estraguei tudo...
Hoje tinha balada, e eu queria apenas beber e beijar a primeira mulher que eu encontrar, acho que assim tirarei a Karoline da mente.
O que será difícil sendo que eu acordo e durmo com ela, e iremos pro mesmo lugar.
Fico observando ela chegar na recepção do hotel, estava com um vestido vermelho que realçava sua pele branca, um salto branco, com o cabelo liso escorrido, que mulher!
— Antony, limpa a baba que tá escorrendo aí — o paquetá me joga um pano me fazendo perder a atenção na karoline
— Me erra, porra — mostro o dedo do meio
Por que ela tem que ser tão gata e gostosa assim? E não ser minha?
Ao chegar na balada, cada um foi pro seu canto. Eu perdi ela de vista.
— Mano, olha a Karol. — o Rodrygo aponta pra onde ela estava — ela é muito gata, meu sonho ela
— Ela namora cara — digo disfarçando
— Namora com quem? Que eu saiba ela é solteira
— Ah, saiu umas notícias aí que ela estava se envolvendo sério com alguém, mas não sei se é verdade
— Mas vou tentar, vai que tô no meu dia de sorte — ele sai de perto de mim indo em direção dela
Que caralho é esse? Por quê estou agindo assim? Ela é solteira, não posso impedir nada.
Bebo algumas doses de tequila com os meninos, e vejo karoline dançando com as meninas
— Eu estou de olho nesses olhares seu, senhor, Antony — o neymar se aproxima de mim
— Ih, tá doido é? Tô só observando o local — desvio o olhar
— Por que disse pro Rodrygo que ela estava namorando? — ele ri
— Achei que ela estava — bebo um gole da minha bebida e ele ri
Observo ela rebolar, e vejo um homem se aproximando dela, puxando ela pelo braço. Pela cara dela, não gostou nada daquilo.
— Me solta, por favor. — escuto ela dizendo e vou atrás dela
— Tem como você soltar ela porra? — Puxo o homem pelo braço
— Não se mete, cara! — ele diz
— Eu tô mandando soltar a minha mulher — empurro ele
— Sua mulher? — ele ri — Dançando desse jeito? Melhor dar uma segurada nela!
— Sim, MINHA mulher. — grito com ele — Ela é livre pra fazer o que quer. Vaza daqui. — Puxo a Karoline de volta pro camarote.
— Sua mulher? — ela sorri — Obrigado.
— Minha ex mulher, mas que eu não acharia ruim ser minha novamente. — passo a mão no rosto dela
— Não faz assim, Antony... — ela dá um sorriso de canto e segura na minha mão
Meu coração estava disparado, o álcool já estava falando por mim.
— Karoline, você sabe que você foi a melhor pessoa que eu já conheci em toda a vida, né?
— Por favor, não faz assim. Não vamos falar sobre isso
— Por que não? Tivemos uma história, eu sei que eu não fui o melhor namorado, mas não tem um dia se quer que eu não pense em você.
— Você me machucou muito, e em menos de um ano você se casou — ela tira os olhos de mim — Você me enganou.
— Eu menti sobre sair, mas eu te juro que eu nunca pensei em uma mulher em todo o tempo que estive com você. Sempre será a única que me teve 100%, a única que eu amei verdadeiramente.
— Não complica as coisas, branquelo. — ela passa a mão no rosto
Estava sendo uma prova de resistência todos esses anos em lidar com o sentimento que eu machuquei a minha melhor amiga, minha namorada, e o meu tudo...