Karoline da Silva reencontra o seu primeiro amor, Antony dos Santos.
Ele a magoou, e ela não o perdoa por isso. Mas tudo muda quando eles precisam conviver por dois meses no Qatar.
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Chegou o dia de finalmente voltar pra casa, com a taça do hexa nas mãos. A Karoline de quase dois meses atrás quando chegou aqui, nem imaginava que tantas coisas aconteceriam.
Estávamos todos um pouco alterado, já que estamos em processo de comemoração do hexa. Iríamos todos no mesmo avião, então a bagunça estava liberada.
— Amor, por que você me trata assim? Apenas quero te fazer feliz, você não dá mais bola para mim... — Antony, Richarlison e Paquetá cantam e dançam na frente do avião antes de entrar
— Se você me der trabalho no voo de quase 15 horas, eu juro por Deus, que eu abro a porta e taco pra fora do avião — falo chamando a atenção do Antony
— Que isso, mozin? Você teria coragem — ele vem me adular, dando um selinho
— Ah, é o que eu mais tenho — reviro os olhos e entro no avião caçando um lugar
Sento na janela, e espero todos entrarem pra voarmos de volta pro Brasil. Aquele voo estava um caos, alguns gritando, cantando, outros xingando porque queria dormir, eu era uma delas.
— Antony, eu sei que você está feliz, mas se você ser mais um grito desse no pé do meu ouvido, eu vou te enfiar um murro, porra. — aumento o tom de voz com ele
— Ih, não fala assim com meu homem, Karoline — o richarlison diz jogando o cabelo
— Vai dormir você também, Richarlison. — reviro os olhos e coloco meu fone de ouvido
🪐
Ao chegar no Brasil, eu estava no maior nível de estresse que acredito que alguém possa alcançar. Minha cabeça doía, eu estava com fome, precisava apenas da minha casa, minha cama e meu conforto.
— Mais tarde jantar lá em casa, em. — meu irmão disse animado, como alguém consegue ficar animado a uma hora dessa da manhã depois de um voo longo desse?
— Fiquei meses com essas pessoas, e quando penso que vou ter paz, você convida eles pra casa? — coloco a mão na cabeça — É de acabar com minha raça!
— Ah, qual foi. Eu sei que você ama nós, "cumadinha" — o lucas disse rindo, me chamando por um apelido que sempre em chama desde o batismo do benício
— Não quero ver vocês, mas se quiserem deixar meu afilhado la, eu quero! Só ele que me importa nessa vida. — coloco a mão no peito
— E eu? — o antony faz bico
Nosso uber finalmente chegou, Antony, meu irmão e minha cunhada ficariam no meu apartamento, já que é mais perto e estamos loucos pra só deitar e dormir.
Ao chegar, meu apartamento estava da forma que eu havia deixado. Logo um bola de pelo branca se aproxima de nós, latindo.
— Oi neném da mamãe! — pego ela no colo e carinho
Mel, era minha lulu da pomerânia, minha companheira. Havia pedido pra minha vizinha que tinha ficado com ela nesse tempo que estava fora, que podia trazê-la que estava voltando pra casa.
Vou pro banheiro, tomo um banho demorado, coloco um pijama e me deito na cama, onde o Antony já estava deitado.
— Que mulher linda e cheirosa! — ele me dá um selinho e cheira o meu pescoço me fazendo arrepiar — Nunca imaginaria que a um mês atrás estaria tão feliz como estou.
— Mas você não estava feliz antes?
— Estava! Mas desde que você voltou pra minha vida, eu estou mil vezes mais feliz. Eu prometo que vou fazer de tudo pra nunca te decepcionar. — ele me dá um selinho — quero viver tudo que a vida pode nos proporcionar, ao seu lado!
— Eu também quero, meu amor! — saiu totalmente no impulso, mas saiu.
Logo ele se aconchega e caímos no sono junto com a mel.
notas;
capítulo pequeno e sem graça, só pra não deixar vocês na mão, já que estou inativa.