Proposta

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Bulma terminava seu trabalho na Corporação depois de longas semanas tentando convencer seu pai de que já estava melhor, até finalmente depois de 3 meses desde a invasão e seu sequestro ele ceder que ela voltasse com suas atividades cotidianas e seu trabalho que tanto adorava. Ela também havia cessado com suas alucinações, e não parecia mais lembrar do trauma que viveu antes e depois da morte de seu namorado. Estando imersa em seus pensamentos enquanto caminhava pelo corredor da casa, Bulma suspira, vendo que era hora de voltar a experimentar o bom da vida, já que Chichi com toda a certeza demoraria mais um pouco até reunir todas as esferas, a fazendo criar tempo para formar algum pensamento em sua cabeça, para que quando aquele ordinário fosse revivido ela o enfrentasse, eliminando de vez aquele homem de sua vida e seu passado junto.

Já em seu quarto ela vestia um short legging e um Top, todos de cor cinza, já que preto não cairia bem naquela tarde de sol fervente. Terminou pegando o seu aparelho cardíaco o encaixando em seu braço, além de seu celular e fones de ouvidos, hoje ela iria caminhar por um bosque que continha uma trilha logo no final da cidade, era um pouco longe, a fazendo se ver obrigada a ir com sua velha amiga, uma moto que a pouco tempo havia pintado para uma cor escura, já que quando mais nova instistiu em deixá-la cor rosa choque, a fazendo por um instante rir de vergonha de sua genialidade infantil.

A cientista desceu as escadas escutando as risadas de seus pais e rei cutelo, que estavam na varanda da cozinha, tomando chá e comendo alguns doces.

– Filha! Quer se reunir com a gente? — Panchy não deixou de perceber sua filha tentando sair de fininho para não ser vista pelos três.

– Muito obrigada, mamãe, mas eu vou dar uma caminhada. A noite nos encontramos!

– Oh sim querida, tome cuidado viu?! Qualquer coisa mande-me mensagem, e quero que leve seu segurança com você, sabe que é perigoso demais andar por aí so-

– Mamãe! Não se preocupe, eu sei me cuidar e lhe garanto que voltarei inteira assim como sai, tá bom? Então tchau para vocês! — acenou não dando tempo de sua mãe completar sua frase.

Antes de sair pela calçada, Bulma tirava de sua bolsinha que tinha presa em sua perna uma cápsula de cor rosa, apertando o botão a jogando antes do portão, aparecendo uma moto Suzuki GSR 750 cor azul escuro, e um capacete em seu tanque da mesma cor.

– Que saudades minha pequena — A mulher sorriu ajeitando o capacete em sua cabeça e subindo na moto já rodando a chave e saindo fazendo estralo pela rodovia, os pedestres a olhavam assustados.

•••

Kakarotto terminava de arrumar aquela lata velha que a muito tempo não funcionava, já que fazia meses que estava naquele planeta azulado.

– GRRRR! QUE DROGA!! — Sem paciência o saiyajin se afasta jogando uma esfera enorme de energia naquela nave que os deixou preso naquele lugar, a fazendo virar apenas cinzas.

– O que você fez!?! — Gritou Vegeta voando perto de Kakarotto, que estava ofegante, observando as chamas que tomavam conta das árvores.

O príncipe não acreditava que aquele idiota havia destruído o único meio de irem embora daquele inferno de planeta, e ainda mais, agora que aquele demônio de olhos azuis não saia de sua cabeça, perturbando seus treinamentos e até mesmo seu sono. Kakarotto sente o colarinho de sua armadura ser puxada, e percebe o príncipe se fazer visivel em sua visão.

– SABIA QUE AQUELE ERA O UNICO MEIO QUE TINHAMOS DE SAIR DAQUI!? — Vegeta desfere uma cabeçada na testa do saiyajin classe média que rosna de dor, o jogando na terra arrastando seu corpo.

O príncipe estava irado, além de ter que aguentar essa mulher dos infernos invadindo sua cabeça, ainda tinha a imensa fome que sentia, já que fazia meses que não se alimentavam, e sabia que se não fosse um saiyajin já estaria debaixo da terra aquelas horas.

O Príncipe e o AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora