Soraya
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._Pode ir parando Simone, parou._ cheguei em casa jogando a bolsa em cima do sofá com raiva, vi Simone fazer o mesmo.
_Tá defendendo aquele cara agora Soraya?_ Simone estava implicando comigo e eu não tinha culpa de nada. Na nossa volta, passamos em uma padaria, queria comprar alguns doces e salgados pra mim, e nisso, tinha um cara lá que ficou olhando descaradamente pra minha bunda, foi mesmo que bater na cara da Simone quando ela viu isso. Eu que não deixei ela fazer barraco, não ia deixar ela se trocar com um cara como daquele tipo. Viemos o caminho inteiro discutindo, e eu já tava puta de raiva, porque ela tá dizendo que eu tô defendendo ele. As vezes eu não entendo esse ciúme todo dela.
_Porra Simone_ eu já tava com os sapatos na mão e joguei na direção da porta, se ela não fosse mais rápida tinha pegado nela. _Que saco, eu não tô defendendo ninguém não, caramba, eu só tô pedindo pra você parar, já deu. Você já discutiu lá com ele, quer mais o que?_ me virei para subir mas ela me puxou.
_Tá o que da cabeça Soraya? Quase me acertou com esse sapato. Tá gritando agora por que? Hein?_ ela apertava meus braços que já começava a doer. Confesso que eu tinha medo desse lado dela as vezes.
_Não me aperta assim Simone, tá doendo... me solta, por favor Simone_ ela me soltou e subiu para o quarto xingando sozinha. Peguei os sapatos e minha bolsa e fui atrás dela. _Eu não tô do lado de ninguém não Simone_ falei ao entrar no quarto. Ela tava de costa, tirando sua roupa. _Olha pra mim Simone, estou falando com você_ ela se virou pra mim, e tava com tanta raiva que seu peito subia e descia. _Eu não defendi ele, eu só pedi pra você parar de arrumar confusão, será que é tão difícil de entender?_ cheguei mais perto dela.
_Difícil Soraya, é ver as pessoas te comendo com os olhos e não querer fazer nada, isso sim é difícil. Porra, eu te amo, e muito._ ela foi pra cama se sentar.
_Eu sei Simone, e eu te amo também. Mas tenta pelo menos não se alterar tanto assim, por que você faz isso cara?_
_Porque eu tenho medo de perder você Soraya, é isso_ senti vontade de chorar.
_Mas você não vai Simone, tá me me ouvindo?_ me aproximei dela novamente colocando as mãos em cada lado do seu rosto. _Eu escolhi você pra fazer parte da minha vida, e agradeço todos os dias por ter conhecido você. É com você que eu quero passar o resto da minha vida, é com você Simone, que eu quero construir uma família._ puxei ela pra um beijo, senti seus músculos relaxarem em volta da minha cintura. Ela tirou seus saltos, e começou a me despir. Ainda me beijando, ela foi desabotoando minha blusa, tirando ela do meu corpo, depois puxando o fecho da minha saia, fazendo cair aos meus pés. Fiz o mesmo com sua calça, já que ela estava só de sutiã agora. Ela me apertou mais contra o seu corpo, apertando forte minha bunda, logo me jogando na cama, onde paramos o beijo.
_Vira pra mim Soraya_ fiz o que ela pediu já imaginando o que viria a seguir. Eu já estava quente por ela, minha buceta já estava molhada, só de vê-la assim. Logo senti beijos em minha costa, onde ela logo tirou o meu sutiã, e foi descendo até chegar na barra da minha calcinha, puxando do meu corpo. Suas mãos apertaram e abriram um pouco a minha bunda, senti algo duro entre minhas pernas, ela havia colocado a cinta. Ela lambeu o meu orifício apertado, despejando algo gelado, era lubrificante. Não fiz nada, apenas esperei seu próximo passo. Fui sendo penetrada devagar, até sentir o pênis todo dentro de mim. Ela tirou e enfiou novamente, devagar ainda, até que quando ela tirou voltou com tudo pra dentro de mim de forma mais firme. _Porra... você é tão apertada Soraya, mas me engole tão bem._ suas mãos pousaram em cada lado do meu ombro, começando a estocar firme e forte em mim, a cama começava a balançar com cada estocada que ela dava, até ela ir mais rápido. Eu só sabia gemer e chamar por seu nome, ela tirou as mãos do meu ombro e começou a apertar minha bunda, desferido vários tapas, enquanto ia metendo mais e mais forte. Eu apertava a coberta em baixo de mim, estava quase rasgando de tão forte que apertava. Em um movimento rápido ela me fez ficar de quatro, por eu já estar de bruços foi mais fácil pra ela me colocar nessa posição. Continuou com suas estocadas, estava tão forte que eu não conseguia ficar mais apoiada em minhas mãos, me abaixei mais um pouco, me empinando mais ainda para ela, onde pude ficar apoiada com o antebraço sobre o colchão, eu não estava mais aguentando, meu orgasmo estava se aproximando, até sentir ela errar o buraco e entrar com tudo na minha buceta, eu não estava pronta pra ser penetrada de maneira tão firme como aconteceu.
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O preço de um amor selvagem
Fanfiction_Você me leva ao céu e ao inferno na mesma intensidade_ . . . 🔥