Capítulo 2

3.6K 250 103
                                    

Soraya Thronicke
.
.
.

Era manhã de sábado, hoje seria nosso dia de folga, não iríamos para o trabalho, desde que me casei com Simone, ela fez questão de que eu fosse trabalhar com ela no seu escritório de advocacia, sendo sua secretária, não nego que fiquei retraída no começo, pensando no que as pessoas poderiam achar, que iriam pensar que eu só queria a Simone pelo seu dinheiro e tudo mais, e isso era mentira, quando me envolvi com ela foi por amor, e isso pra mim bastava.

Eu ainda quis procurar por um outro emprego, até havia encontrado, mas antes que eu pudesse começar, tivemos uma briga feia, ela dizia pra mim parar de me importar com o que outras pessoas iriam pensar, que isso era problema deles e não nosso, e além do mais, ela não confiava que eu estivesse sozinha em qualquer lugar, achava que qualquer um, principalmente homens, iriam me assediar, dar em cima de mim, e ela ficava possessa quando isso acontecia, só faltava matar a pessoa.

Enfim, eu tive que aceitar em ir trabalhar com ela, e mesmo estando ali no mesmo ambiente que ela estava, ela arrumava um jeito de passar por minha mesa, sempre preocupada, se eu estava bem, se já havia comido, e até se alguém tinha mexido comigo, por diversas vezes aconteceram coisas desagradáveis comigo, mas eu tentei ao máximo esconder essa informação dela, eu já estava bem grandinha para saber lidar com os problemas da vida, não poderia simplesmente despejar tudo em cima dela, mas, tirando essa parte ruim, é muito bom trabalhar perto da pessoa que eu mais amo.

Eu já estava acordada, mas continuei deitada, eu me sentia toda dolorida da noite passada ainda, ouvir a porta se abrir e fechar, e logo sentir ela deitando na cama novamente.

_Oi minha princesa, bom dia_ ela disse próximo ao meu ouvido, pousando uma de suas mãos em minha barriga, por debaixo da blusa que eu vestia.

_Bom dia amor_ não quis me virar.

Queria aproveitar aquela sensação gostosa de sua mão passeando por ali, mas logo ela começou a descer um pouco mais, e eu sabia o que ela queria.

_ Ouvi dizer que sexo matinal faz muito bem, principalmente para mulheres mais estressadinhas_ ouvi sua risada e não pude deixar de sorrir também. _Eu louca pra fuder com você amor_

_Eu não sei se estou pronta amor, ainda me sinto dolorida de ontem_ estava com vergonha de olhar para ela após dizer isso, por isso continuei de costas para ela.

_Eu te machuquei amor?_ percebi que havia um pouco de medo em sua voz, mas logo tratei de tranquiliza-lá.

_Não amor, você nunca me machuca, foi muito bom, como todas as vezes, você é ótima naquilo que faz._ ela não falou nada, e logo senti ela puxando o short que eu dormia, me deixando apenas de calcinha por enquanto.

Pude senti seus dedos ágeis no meu clitóris, iniciando uma massagem gostosa, eu coloquei uma mão em seu braço, o qual estava me masturbando, e a outra comecei a puxar a coberta da cama.

Seus movimentos passaram a ficar mais rápidos, eu sabia que estava prestes a gozar, mas então ela parou.

_Simone, por que você fez iss..._ nem completei a frase, pois ela logo me penetrou com três dedos, me fazendo revirar os olhos e gemer.

_ Isso amor, geme pra mim, me mostra como você fica quando eu te como bem gostoso._ ela passou a beijar, chupar e até lamber o meu rosto, meu pescoço, que já estava suando, mesmo com o ar condicionado ligado.

_Ah amor, isso Simone, isso, isso... me come amor, eu estou quase lá, por favor..._ na cama, com ela, eu me tornava outra pessoa, que gritava, xingava, proferia palavras sujas.

_Ai amor, ai, isso, me fode, ass... assim, ahh_ dei um grito quando cheguei ao meu ápice, que vou ter vergonha de sair depois por conta dos vizinhos, caso eles tenham escutado.

_Você é tão gostosa amor, tão linda_
ela me virou, me deixando de peito pra cima, puxando o lençol de cima de mim e me cobrindo com o seu corpo.

_Agora eu quero chupar essa sua bocetinha gostosa amor_ e desceu, ficando entre minhas pernas, tirando minha calcinha e jogando em qualquer canto do quarto.

_Tão gostosa amor_ gemi de forma manhosa assim que ela passou sua língua de cima a baixo na minha buceta.

Ficou fazendo isso algumas vezes até começar a me chupar de verdade, hora de forma lenta, e outra de forma mais rápida, subiu suas mãos para apertar os meus seios inchados, que também estavam doloridos, eu só sabia gritar, gemer, chamar o seu nome.

_ Isso amor, grite mais, deixe com que os vizinhos saibam como eu te como gostoso, como eu te deixo louca de tesão_ com mais algumas chupadas me derramei toda, melando o seu rosto com o meu gozo, e ela lambeu até não sobrar mais nada.

_ Você bem?_ ela perguntou assim que subiu.

_ Eu ... exausta amor, você é insaciável sabia? Não sei se ainda tenho mais algo para te oferecer._ meus olhos estavam pesados, e estava até um pouco rouca, dos gritos de ontem e de agora.

_ Deixa eu te mostrar que você tem amor, muito para me oferecer ainda. Quero que cavalgue em meus dedos amor. Agora!_ ela não pediu, ela ordenou, e eu a obedeci.

Ela se virou na cama, ficando deitada mesmo, e agora que pude ver que ela estava só de blusa e calcinha, me apoiei em seu peito, e sentei vagarosamente em seus dedos, quatro para ser mais exata.

Sentei e fiquei uns segundos parada, me preparando para começar a cavalgar. _ Isso meu amor, humm... você me recebe tão bem, sua bocetinha apertada e gulosa pede por mais._ meus movimentos foram ficando mais rápidos, e fechei os olhos aproveitando aquela sensação.

Logo senti dois tapas na minha bunda, eu estava quase lá, enquanto isso Simone ia me falando coisas sujas, para me dar mais tesão e gozar logo, bastou mais três tapas para minha buceta se apertar em voltas dos seus dedos, e eu me derramar novamente, gritando mais uma vez o seu nome, até cair mole em cima dela.

_ Ai amor, não me pede mais nada agora, que eu não consigo mais por favor_ eu falei e ouvi uma risadinha sua.

_ Eu sei amor, eu conheço o seu pequeno corpo, e sei que a noite ele estará preparado novamente, vem, deixa eu te dar um banho, para tomarmos um café._ e novamente ela me levou carregada para o banheiro.

Era sempre assim, ela me comia de todas as formas possíveis, mas depois me tratava com todo o amor do mundo.

Dessa vez não fizemos nada no chuveiro, ela viu como eu estava, talvez hoje eu passaria o dia todo deitada, não tinha forças nas pernas, a Simone tinha acabado comigo, mais uma vez.

Depois do banho, fomos tomar o nosso café da manhã, eu estava faminta, comi um pouco de tudo, e seus olhos estavam brilhando por me ver assim.

_ O que foi amor, que está rindo? Tem alguma coisa suja no meu rosto?_ ela me olhava como se fosse me devorar ali mesmo, em cima da mesa da cozinha.

_ Não amor, não tem nada sujo em você. É muito bom ver você com tanta fome, preciso te acordar mais vezes assim, para você se alimentar direitinho._ disse e piscou pra mim de um jeito safado.

Depois fomos para sala para assistir algo até o horário do almoço, e durante esse tempo, ela não tentou nada, só ficou ali comigo, me carinhando e me dando todo o seu amor.
.
.
.
.
.
A Simone não cansa hein?
Me contem o que estão achando 🔥❤

O preço de um amor selvagem Onde histórias criam vida. Descubra agora