Capítulo 56

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As mãos grandes e firmes estavam pousadas de cada lado do quadril bronzeado daquela loira, que agora se mexia em um delicioso vai e vem sobre o corpo da morena.

_Isso amor... tão bom isso aqui, ahh_ gemidos ecoavam pelo quarto.

A morena arqueou a costa quando sentiu que iria gozar, mas a outra continuava com o seu trabalho, tratou de ir o mais rápido que podia, para chegar junto com sua mulher.

_Humm, ahhh_ a loira gemeu olhando pra cima, sentiu um leve tapa ser desferido na sua bunda, isso a fez morder os lábios.

_Vai Soraya, vai amor, eu estou vindo_ Simone dizia.

Soraya parou de ir depressa, e começou a ficar se movimentando de forma lenta, mas firme. Cada esfregada que ela dava fazia com que o corpo abaixo do seu fosse mais pra cima, e com isso, aqueles seios branquinhos diante de seus lindos olhos subiam e desciam também com os movimentos, era gostoso demais de se ver.

A morena começou a empurrar contra o corpo em cima do seu, segurando aquelas coxas grossas, ela tinha um jeito melhor de fazer isso. Soraya parou o que fazia apenas para sentir a intimidade da sua mulher bater na sua, como se estivesse sendo estocada.

Seus olhos se fecharam, sua testa franzia, gemidos saiam de sua boca, palavras desconexas eram proferidas por ambas mulheres. A loira ficou apoiada sobre seus joelhos enquanto a morena ia empurrando seu quadril, ela levantava, empurrava e quando o seu clitóris batia com a da outra, ela esfregava.

Se a Simone não a segurasse, ela já teria caído, pois não tinha como se apoiar quando a mais alta começou com essa mudança de fazerem o sexo.
Logo os corpos voltaram a se mexer juntos, agora com cada uma apoiada com o cotovelo sobre a cama, elas ditavam seus próprios movimentos.

Simone levou sua mão para apertar os seios da sua mulher, estimulando o biquinho, fazendo a loira jogar sua cabeça para trás, tamanho prazer era sentido ali naquela cama. O suor escorria pela pele delas, e o ar condicionado estava ligado no máximo, e nenhuma sentia frio, muito pelo contrário, o interior delas estava em chamas, e só elas mesmo poderiam acalmar e amenizar esse fogo crescente.

_Simo... hum, uh, ai meu Deus... ahh... Simone_ Soraya arfava, já não tinha mais forças para continuar.

_Simone... eu não... ahhh... eu não aguento mais amor... hum_

_Mais um pouco amor... só mais um pouquinho, ahhh_ em um rápido movimento Soraya voltou a ficar em cima de Simone.

Começou um vai e vem rápido, e rápido até demais, pode-se dizer que era até bruto, foi preciso Simone segurar o quadril novamente da loira, pela rapidez que ela estava indo. A mais baixa apoiou suas mãos no peito da mais alta, ficou a uma curta distância de seu rosto, fechou seus olhos e com mais um empurrãozinho da Simone elas enfim gozaram, forte, e novamente aquele líquido transparente espirrou, melando todo o corpo da que estava em baixo, indo até o seu queixo.

Simone sorriu satisfeita ao ver isso de novo, a mais baixa agora tremia, como se estivesse na Antártida, mas seu tremor não era pelo frio, até porque seu interior estava mais quente que um vulcão em erupção, ela ficava sempre assim após um orgasmo, ainda mais quando era intenso como foi.

_Meu amor?_ Simone a chamou quando ela estava mais calma.

Soraya nada respondeu, apenas se aconchegou mais sobre o corpo da outra, deixando a barriga da mesma toda melada. Simone passou a mão por todo o corpo daquela deusa em cima de si, beijou seu pescoço, e logo virou ela na cama.

De joelhos, ficou fazendo um carinho naquela barriguinha que crescia a cada dia, abaixou um pouquinho e deixou um beijo, mas, seus beijos começaram a seguir outro rumo, descendo para um certo ponto que ela amava também.

Soraya tentava olhar o que a outra iria fazer, mas não conseguia ver direito, então ficou apenas esperando. Logo sentiu a língua de Simone no seu monte inchado e ainda melado.

_Ai amor... hum_ Simone levou sua mão até a mão esquerda da loira, encaixando elas, e apertou um pouco.

Logo começou a se deliciar do clitóris à sua frente, lambeu e chupou, desceu sua língua até a entrada mas não penetrou, subiu novamente e ficou apenas chupando ela. Sua língua ia rápido, subindo e descendo freneticamente, depois começou a ir para os lados, na mesma velocidade.

Simone segurou firme a parte posterior da coxa de sua mulher e deu uma levantada, fazendo com que o pé dela ficasse no seu ombro, e abriu mais a outra. Dessa forma, Soraya começou a empurrar em sua direção, na terceira vez que empurrou, sentiu dois dedos lhe sendo penetrados, foi impossível segurar o grito, e que possivelmente os vizinhos escutaram.

As estocadas eram rápidas também, até acertar um ponto preciso naquele interior apertado. Simone sabia que com isso, Soraya logo gozaria, continuou estocando firme e não havia parado de lamber. Ficou com seus dedos parados, e com a outra mão, ela apertou com seu médio e indicador aquela pérola, e começou a fazer uma pequena massagem, subia e descia com ele entre seus dedos, puxou e chupou, isso foi uma tortura para Soraya que não parou de gemer nenhum segundo, ou melhor, não parou de gritar desde que Simone começou a fazer isso.

Logo os dedos voltaram a fazer o seu trabalho, indo e voltando, até que a loira se derramou, o gozo escorria pelas dobras já vermelhas de tanto que Simone chupou, saía também daquela entrada apertadinha, pingando no pano da cama. A morena chupou até que não teve mais nenhuma gota ali, deixou um beijo estalado causando mais um espasmo no corpo da menor e subiu.

Ficou olhando para os seios que subiam e desciam pela respiração ofegante da Soraya, lambeu os lábios e colocou pra fora sua língua, com a pontinha passou no bico do peito da loira, e logo fez a mesma coisa com ele o que havia feito há minutos atrás com o clitóris. Com o biquinho entre seus dedos ela lambeu, fazia tudo isso olhando para Soraya, que estava hipnotizada com aquela cena.

_Amor... Simone, ah... humm_ Simone levou novamente sua mão para a intimidade da outra, passou para o outro seio, e quando começou a fazer o mesmo serviço, começou também a esfregar de maneira rápida no clitóris de Soraya.

Seus dedos eram ágeis, sua masturbação ali foi acelerando mais, e mais uma vez fez sua mulher gozar. Antes de tirar seus dedos dali, ela deu três batidinhas, penetrou ela rapidamente mas logo saiu.

_Preciso te dar um banho, vem_ Simone se levantou, pegou as toalhas, e pegou algo a mais em uma última gaveta de sua cômoda, mas Soraya nem viu, ainda estava de olhos fechados.

A morena se enrolou com a toalha, escondendo a cinta que já estava usando, pegou a Soraya no colo e a levou para o banheiro. Colocou ela dentro da banheira já cheia, fazendo ela despertar mais do sono que já estava sentindo, esperou que Simone entrasse e arregalou os olhos quando viu o que a outra estava usando.

_Aqui dentro dessa banheira quero te fazer gozar gostosinho de novo_ deu um rápido selinho na loira e se juntou a ela também, Soraya continuava parada, pensando se iria aguentar mais ainda.
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O preço de um amor selvagem Onde histórias criam vida. Descubra agora