Capítulo 57

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Soraya
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_Senta com cuidado amor_ sisa pediu quando eu me posicionei sobre o pênis apontado para minha intimidade.

_Espera só um pouco... hum_ fechei os olhos e comecei a sentar.

Minhas mãos antes apoiadas em seu ombro, agora estavam na beirada da banheira, apertei firme quando senti todo aquele pênis duro dentro de mim.

_Vem cá amor_ ela pediu baixinho.

Me aproximei mais e iniciamos um beijo, sua língua logo me invadiu, pude sentir o meu próprio gosto ainda nela. Suas mãos estava na minha bunda, e logo desceram para minha coxa, e então pude sentir seus dedos começarem a deslizar pelo meu clitóris.

_Simone... hum, ainda não_ falei, ele estava tão sensível.

_Eu vou com carinho, hum_ ela mexeu pra lá e pra cá, mas tirou.

Simone encostou sua cabeça na borda da banheira, desceu seu olhar para os meus seios, levei até sua boca, ela logo chupou, forte até. Eu estava preocupada, ainda não tinha leite, eu mesma já tinha espremido meus seios e não saía nada, e já estava com os sete meses de gestação, que estranho.

_Ahh_ gemi quando Simone rodeou sua língua no biquinho. Seu polegar foi ao encontro do meu clitóris de novo, subiu e desceu, deu algumas voltas circulares e levou ele para minha boca, me fazendo chupar.

Comecei os movimentos, fazia um vai e vem devagar, a água batia na minha costa, no peito da Simone, me abaixei para beijar ela de novo.

Meus movimentos foram aumentando de acordo com o nosso beijo, que foi ficando mais intenso. Paramos e eu voltei a minha atenção às sentadas, eu comecei a quicar, Simone levou sua mão para meu cabelo e apertou, eu gemi, sua mão ficou ali e apoiou a minha cabeça, me fazendo olhar para ela.

_Sua bocetinha é tão gulosa amor... hum... engole tudo_ escutei ela dizer.

_Está gostoso amor, transar aqui?_ eu apenas fiz que sim.

_Eu quero ouvir você falar Soraya... está bom aqui na água?_ ela perguntou de novo, eu não consegui responder, estava perdida nas sensações que sentia em cada sentada.

Simone puxou meu queixo, me fez abrir os olhos rapidamente, sorriu maliciosa pra mim, e enfiou um dedo na minha boca, eu rodeei ele com a língua e dei uma leve mordidinha.

Simone voltou a ficar apoiada ali, e eu continuei a sentar, quicar, eu já estava vindo, nem sei quantas vezes já tinha gozado hoje, só sei que começamos cedo.

_Depois que você tiver nosso filho, eu quero te fuder em todas as posições possíveis_ mordi meus lábios.

_Ahhh... ahh... hum_ coloquei uma mão em minha barriga, e a outra no peito de Simone, fechei meus olhos e logo gozei.

A Simone me fez levantar um pouquinho para sair de dentro de mim, me joguei sobre ela, e fiquei recebendo seu carinho.

_Queria tanto você de quatro pra mim_ Simone quebrou o silêncio que ficou depois dos meus gemidos.

Não fizemos mais nessa posição, minha barriga tava grandinha, eu e ela tínhamos medo por conta do bebê, mas mesmo assim ela sentia vontade, e eu também.

_Espera mais um pouco que logo estaremos fazendo isso de novo..._ deixei um beijo em seu pescoço.

_Sou toda sua... do jeitinho que você quiser... de quatro... por cima... humm Simone... de ladinho, quando você estoca esse pau ou seus dedos fundo em mim_ eu sei que isso deixaria ela doida.

_Queria fazer isso agora com você_ ela distribuiu beijos pelo meu queixo, mordeu meus lábios, e meu pescoço.

_O quê amor?_ olhei pra ela.

_De ladinho, humm, é uma delícia_ ela queria, eu também, mas aqui no banheiro não dá.

_Me fode Simone, aqui no chão_ preferi fazer aqui mesmo, para a surpresa dela.

Saímos da banheira e ela enxugou seu corpo, depois fez o mesmo com o meu, e logo me carregou, voltando para o quarto, eu sei que ela não iria querer no chão. Chegamos e ela logo me deitou, me virei, ficando de frente para a janela, a noite já havia chegado. A cama afundou e senti o pênis na minha bunda, ela abriu minhas pernas e levantou, pediu que eu mesma enfiasse, e assim fiz.

Peguei o pênis e fui colocando devagar, e quando já estava todo dentro de mim, ela abaixou minha perna, colocando sobre a cama, a dela ficou entre as minhas. Começou a estocar rápido, que fez o pênis sair de mim, e logo ela posicionou ele em mim de novo, foi fundo.

_Ahh amor... isso, mete Simone_ sua mão ficou em meu quadril, coloquei a minha sobre a dela, me virei um pouco e ela me beijou.

Como era bom isso, Simone estocando em mim e me beijando ao mesmo tempo. Aprofundamos o beijo quando ela enfiou sua língua na minha, travamos uma disputa mas foi ela quem ganhou.

_Tão bom, nossa, tão bom... é uma delícia transar com você assim_ senti o roçar dos seus seios em minha costa.

_Amor... ah... hum... Simone, amor... eu vou gozar amor_ avisei e ela continuou metendo rápido e com força.

_Soraya... senta, goza assim pra mim_ não sei de onde Simone tirou tanta força, pois me virou, ainda dentro de mim, me fazendo ficar de costa pra ela.

_Queria meter tanto em você, tanto, tanto, tanto..._ ela disse, e deu um tapa no meu bumbum, mas foi leve, ela quase não batia agora assim tão firme como antes.

Antes que eu começasse a sentar, ela desceu seus dedos para minha intimidade, e empurrou contra mim, me incentivando a começar.

_Você consegue?_ ela perguntou.

_Sim amor, eu consigo_ me inclinei um pouco para frente, me apoiando em sua perna.

Uma mão sua pousou em minha barriga, a outra na minha cintura, subi um pouquinho e sentei, fiz isso mais duas vezes de forma lenta, para logo ir mais depressa, o barulho começou a se fazer presente.

_Soraya, humm amor... para um pouquinho_ ela me pediu e eu parei.

Ela começou a estocar, sua mão foi para meu ombro e a outra ficou no meu quadril, as minhas começaram a deslizar da sua coxa, pois ela deu uma levantadinha para meter, e estava indo bem rápido, coitado do nosso filho, as mães dele são duas safadas no cio.

_Ahh... vai amor... agora eu quase lá meu amor... hummm_ mais cinco estocadas me fizeram gozar.

Só tive forças para sair de cima dela e me jogar na cama, ficando de peito para cima, vi ela tirar a cinta e deixar por ali..

_Não dorme amor, precisa tomar banho, vem cá_ me levantei e ela me levou carregada.

Depois do nosso banho, descemos para a cozinha, fizemos uma janta e logo comemos. Depois resolvemos dar uma voltinha, a gente não saiu mais, fomos a pé mesmo, tinha uma praça próximo de onde moramos.

Simone comprou sorvete pra mim, tiramos várias fotos, e ficamos por ali até que ela chamou um táxi e fomos para o cinema, e assim se seguiu nosso dia, e pra ser ainda mais perfeito, nosso filho chutou na volta para casa, tudo o que precisávamos para fechar a noite com chave de ouro.
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Moanoite 🌙

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O preço de um amor selvagem Onde histórias criam vida. Descubra agora