Capítulo 24

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Simone
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Acordei e o outro lado da cama estava vazio, mas o cheiro da minha oncinha estava impregnado no travesseiro e no lençol. Ontem ela dormiu no calor dos meus braços, trouxe ela carregada para a cama. Me levantei, fiz minha rotina matinal, e saí atrás da Soraya, vi ela tomando um banho no mar, parecia uma sereia, com aquele corpo perfeito, cobrindo suas preciosidades apenas com um fino biquíni vermelho, aqueles cabelos loiros molhados, e aquela bunda, uma maravilha, com certeza eu havia ganhado na mega sena da vida. Desci a pequena escadinha para ir ao seu encontro mas logo voltei, uma ideia tinha se passado pela minha cabeça. Entrei no quarto, tirei o short que eu usava e coloquei a cinta, vestindo novamente o short, lógico que ficou marcado, mas dei um jeitinho para ela não perceber quando eu fosse até lá, tirei minha blusa e fiquei com o sutiã apenas, fiz um coque desajeitado e voltei. Ela continuava lá, agora estava em pé, de costas para mim, admirando a paisagem do local,  me aproximei mais e fui entrando no mar logo abraçando ela, mas não encostei muito, para ela não perceber aquilo duro por dentro do meu short. _Por que não me chamou para banhar com você?_ sussurrei em seu ouvido, deixando um beijo em seu pescoço.

_Desculpa amor, você tava dormindo tão bem, não queria te incomodar_ ela virou pra mim e me deu um selinho. _Tomou seu café?_

_Ainda não, eu não estou com fome_ puxei ela novamente para um beijo, mas profundo dessa vez, e ela logo percebeu aquele pênis duro encostando em sua barriga.

_Simone, o que é isso?_ ela se afastou um pouco e passou sua mão sobre ele. _Por que trouxe ele pra cá?_ eu nada respondi, apenas puxei ela para um beijo, apertando mais ela em meu corpo.

_Eu quero te fuder aqui_ falei em seu ouvido quando paramos o beijo.

_Aqui? falando sério? Mas e se alguém ver Simone?_ não tinha como isso acontecer, não tinha ninguém que morava ali perto, a casa que tinha ficava longe dali.

_Não tem ninguém aqui amor, eu e você, não precisa ter medo, hum?_ fiz ela relaxar, dei alguns beijos em seu rosto, pescoço, seu peito, e desci minha mão para a sua intimidade, acariciei seu nervo por cima da calcinha mesmo, apenas para deixar ela mais quente. _Eu vou afastar a sua calcinha_ tirei o short, jogando para a areia da praia, e virei ela, deixando ela de costa. Puxei sua calcinha e comecei a penetrar o pênis devagar, deixei beijos e mordidas no seu ombro e passei a estocar firme. Enquanto ia metendo, ela virou um pouco sua cabeça, para me fazer beijá-la, estava sendo uma delícia. _ gostoso amor? Olha que paisagem linda, olha esse céu azul, está gostando de ser fodida em baixo d'água? Hum? Diz pra mim amor..._ comecei a ir mais rápido.

_Isso Simone... hum que delícia amor, vai mais rápido, eu quase... humm amor_ fui o mais rápido que pude, e logo senti ela gozar, seu corpo começou a tremer. Saí de dentro dela, e mordisquei o lóbulo de sua orelha, ela foi se acalmando aos poucos. Puxei ela para nos deitarmos ali mesmo, na areia, logo me deitei e pedi pra ela ir por cima. Ela se apoiou em minha barriga enquanto foi sentando novamente, ter Soraya sentando em mim, era magnífico. Quando ela sentou, começou a rebolar, nossa, que maravilha. _Hummm_ seus gemidos começavam a ficar mais alto, e eu amava ouvir, eles eram música para meus ouvidos. Suas sentadas aumentaram, e eu comecei a dar alguns tapas na bunda dela, para fazer ela gozar de novo. _Isso, humm... isso Simone, empurra em mim, ahhh_ ela levantou um pouco e eu empurrei, repetimos isso mais algumas vezes e ela gozou. _Humm amor, que bom dia gostoso._ sorrimos juntas, com certeza começar o dia com a Soraya assim era maravilhoso. Ela saiu de cima de mim, e logo chamei ela para entrarmos. Ela iria tomar um banho, seu corpo tava sujo de areia, e o meu também, mas antes dela ir puxei ela novamente para perto de mim, iniciando um beijo quente ali mesmo na cozinha. Eu continuava com a cinta, encostei mais nela, para mostrar o que eu queria. Ela ia tirar a calcinha mas antes dela fazer eu pedi pra ela chupar o pênis, ela se ajoelhou e começou a chupar, ela fazia tudo isso olhando diretamente pra mim, a veia em sua testa começava a aparecer, com a força que ela fazia pra colocar ele todo em sua boca, e eu comecei a empurrar, ela tirou ele de sua boca, passando a mão como forma de masturbação, logo colocando ele novamente na sua boquinha quente e deliciosa. Fiz um rabo de cavalo em seus cabelos com a minha mão, e fui estocando ele nela, quando eu percebi que ela já estava pronta para me receber, eu parei e tirei ele, virei ela pra mim, fazendo ela se apoiar na pequena mesa que tinha ali, baixei sua calcinha e aproveitei pra chupar um pouco o seu clitóris. _Oh Simone, tão bom, que língua quente a sua amor, tão bom, humm delícia..._ parei e me levantei, me posicionei atrás dela, e estoquei de uma só vez, que fez ela e a mesa balançar, por conta do seu apoio nela, abri mais suas pernas, e voltei a penetrar, uma, duas, três, quatro vezes, até eu começar a ir mais rápido então. _Hum amor, isso Simone, iss... humm, ahhh_ ela se apoiou melhor na mesa, deixando sua bunda mais empinada pra mim, eu logo lhe desferir uns belos tapas, fazendo o som ecoar pela casa, e deixando seu bumbum mais avermelhado. Soraya passou a gritar mais alto, e se não estivéssemos em uma casa tão distante assim, eu iria precisar colocar a mão em sua boca. _Vai Simone, humm, humm amor, puta que pariu Simone, vai mais rápido, ai, ai, ahhh sisa, humm amor, isso, isso amor... ahhh que delícia, me come amor, ahhh nossa, hummm_ com mais algumas estocadas ela se derramou novamente, eu não demorei e aproveitei para lamber o seu gozo. Ela continuou debruçada sobre a mesa, eu tirei a cinta, coloquei ela em cima de um banco, e carreguei Soraya para o banheiro, eu amava deixar ela assim toda mole. Depois que banhamos, comemos algo e fomos arrumar nossas coisas, queria pegar a estrada mais cedo, amanhã teríamos trabalho. Antes de irmos, Soraya me chamou para tirar umas fotos, tirou algumas do lugar, e logo pegamos a estrada.

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Soraya
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Chegamos no finzinho da tarde em nosso prédio, paramos em um lugar para comermos algo, por isso demoramos a chegar mais rápido. Simone deixou o carro na garagem e antes de subirmos ela pediu pra mim esperar ela ali na escadaria, enquanto foi comprar algo no mercadinho da esquina. Fiquei sentada ali esperando ela, olhando o movimento de carros, quando uma voz soou atrás de mim, era o Carlos. Ele desceu mais alguns degraus, ficando de costa para a rua e de frente pra mim. _Sabia que é muito feio não agradecer quando se recebe um presente?_ ele falou. Então foi ele mesmo que mandou.

_E você sabia que é muito feio também ficar mandando presentes para mulher casada?_ eu rebati. _A Simone adorou sabia?_ eu provoquei.

_Mas eu mandei pra você, não pra ela_ ué, ele estava com raiva? O único errado ali era ele.

_Você provocou uma briga enorme entre eu e a Simone por conta dessas flores, você não tem vergonha não?_ ele ficou calado por um momento, vi a sisa atravessar a rua, ela estava com uma cara não muito boa.

_O que tem demais nisso? Não posso mais mandar flores para alguém?_ antes que eu respondesse a Simone se meteu na frente, deixando ele surpreso, talvez ele pensou que eu tava ali sozinha.

_Por que você não mandou pra sua mãe? Quem sabe ela iria gostar._ Simone falou em tom de ironia.

_Peço que respeite a minha mãe_ ele falou, e a Simone riu um pouquinho, voltando a ficar séria novamente.

_Então respeite a minha mulher, não fique mandando nada pra ela. Tem várias mulheres solteiras por aí, por que está atrás da minha? Isso é coisa de moleque_ ela pegou as coisas e me chamou para entrar, deixando ele sozinho lá na escada. Entramos no elevador e quando as portas se fecharam Simone me empurrou contra a mesma, avançando sobre meus lábios, me fazendo gemer. Sua língua adentrou mais na minha boca, sem me dar chance de lutar para ocupar um pouquinho de espaço na sua também. Suas mãos me apertaram mais, me puxando mais para si, eu apoiei as minhas no seu ombro, e só paramos quando o ar faltou, aquele ambiente estava quente como o inferno, e eu estava mais ainda.  _Hoje eu vou te foder tanto Soraya, para mostrar pra esse babaca e qualquer outro idiota o quanto você é minha_ e logo avançou sobre meus lábios, pelo visto hoje a noite iria ser longa.
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Pense em uma mulher forte que é a soso🤭🤭

O preço de um amor selvagem Onde histórias criam vida. Descubra agora