Capítulo 45

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Simone
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_Ahh, hummm_ vi Soraya revirar os olhos pela quinta vez só agora de novo, suas sentadas estavam firmes, e eu confesso que estava preocupada, se ela não sentia alguma dor.

_Isso, ahh merda... humm amor, ahhh_ ela se jogou em cima de mim, mas continuou rebolando sobre meus dedos.

Com minha outra mão, alisei sua costa, fui até sua bunda e apertei. Ela fez um vai vem e depois se ajeitou de novo, ficando sentada, era tão linda, os seios, a barriguinha que agora carrega o nosso filho, seu rosto corado e suado, tudo nela é lindo.

Com muita luta, consegui me resolver e me desculpar com ela, eu não queria ter falado aquilo, eu agi por impulso, mais uma vez. Soraya chorou, chorou e chorou, fiquei com ela até o momento que ela se acalmou, quando pediu para transar.

_Ahh, me-mete mais... humm porra, mete mai-mais um dedo amor_ só agora que tô ouvindo ela me chamar de amor de novo. Eu estava com apenas dois dedos nela, e não queria enfiar mais que isso, tinha medo de lhe machucar.

_ esses tão bom amor... vai... Soraya, ahh, vai mais devagar_ pedi quando ela foi sentando de forma mais... bruta.

_Coloca mais um Simone, eu quero mais um_ ela estava de olhos fechados, mordia seus lábios e dessa vez não gritava, apenas gemia, deixando apenas eu ouvir.

_Mais devagar amor, você vai se machucar desse jeito_ ela olhou pra mim, e apoiou suas mãos pequenas em meu peito.

_Enfia mais um agora... ahhh, eu tô vindo amor, ahh, coloca mais um_ ela pediu novamente e eu não fiz o que ela pediu.

_Você está vindo amor, sua buceta está me avisando, pra quê mais um?_ ela me olhou.

_Porra Simone, porra, ahhh_ ela já não gemia agora pelo prazer, ela estava com raiva.

_Coloca a porra de mais um dedo Simone, eu tô pedindo caramba, ahhh, porra_ segurei seu quadril e me empurrei contra ela, como costumávamos fazer.

Sua mão foi até a minha, que estava lhe penetrando, eu não queria colocar mais de dois dedos agora, ela parecia muito sensível, eu não queria.

_Simone... puta que pariu, enfia mais um, enfia a porra de mais um dedo Simo..._ já que ela estava querendo, fiz o que ela tanto queria, agora com três dedos dentro dela, sei que chegaria ao ápice mais rápido.

_Ahhh, tão bom, tão bom, eu estou vindo amor_ ela disse, e eu senti meus dedos se apertarem dentro dela.

Com mais algumas reboladas, Soraya se desmanchou em cima de mim, e dessa vez pude ouvir seu grito pelo primeiro orgasmo da noite. Tirei eles dela devagar, e ela se jogou pro lado, sua respiração estava ofegante, me sentei na cama e fiquei lhe olhando. Sua testa franzia, como se tivesse sentindo algo.

_Amor, sentindo algo?_ eu perguntei preocupada.

_Quero que me chupe Simone_ e eu achando que ela não estava bem.

Vi ela me xingar um pouco, pela minha demora, mas logo me acomodei entre suas pernas. Passei meus dedos por suas dobras, fiz menção de enfiar um dedo, mais Soraya não deixou.

_Eu pedi pra você me chupar, Simone_ é, a gravidez estava mexendo com ela mesmo.

Logo comecei a fazer o que ela pediu, passei minha língua no seu clitóris, depois chupei. Massageei ele um pouco, e voltei a chupar de novo, dessa vez mais rápido e forte.

O preço de um amor selvagem Onde histórias criam vida. Descubra agora