Capítulo 53

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A foto gente, humm👀🤭

Simone
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_Mais depressa amor... hum Simone_ eu estocava de maneira calma meus dedos nela.

Estava deitada também, e ela de peito pra cima, suas mãos apertavam o travesseiro abaixo de sua cabeça, e eu estava próxima ao seu rosto.

_Vai amor, hummm_ duas da manhã Soraya estava me chamando, com vontade de transar, e eu jamais negaria os seus pedidos.

Passei a estocar mais rápido como ela pediu, meu polegar estava sobre seu clitóris, enquanto eu empurrava meus dedos fazia uma masturbação nele. Fui deixando beijos em seu pescoço melado pelo suor, lambi até o seu queixo, e logo lhe beijei. Suas pernas por um momento se fecharam, ela iria gozar, parei o beijo para ficar olhando suas reações durante o orgasmo, eu amava isso.

_Vem amor, hum? Vem pra mim_ estoquei mais quatro vezes e ela colocou todo o seu gozo pra fora.

Avancei novamente sobre seus lábios, ela iria gritar, e não achava muito bom ela fazer isso essa hora da madrugada. Nos beijamos afoitas, e aos poucos os espasmos do seu corpo se acalmaram. Fui saindo de dentro dela devagar, passei meus dedos ainda pela sua intimidade, parando em seu clitóris, dei uma pequena mexidinha em seu nervo, e com isso, seu corpo logo reagiu.

_Que saudade de estar dentro de você_ falei.

Me apoiei de cada lado do seu corpo com o joelho, não ficando em cima da sua barriga, abaixei minha cabeça e comecei a chupar seu mamilo, estava maior agora eles, e eu os amava também.

Coloquei minha língua pra fora e com a pontinha dela passei de forma bem rápida em seu biquinho, deixando-o ainda mais durinho, depois chupei, apenas ele. Fiz o mesmo processo com o outro, enquanto o massageava, parei com as chupadas no bico do seu peito e fui beijando eles por completo, passei meus lábios naquelas pequenas obras redondas diante dos meus olhos.

Subi mais um pouquinho em cima dela, sem jogar todo o meu peso sobre seu corpo, tirei minha blusa e fiz ela chupar os meus também, eu precisava sentir sua língua em mim. Ela mesma pegou um lado, o esquerdo, e começou a chupar, e o outro ela fazia uma pequena massagem, depois foi dar atenção para ele também. Ela passava sua língua lentamente sobre o biquinho do meu peito, ah, isso me deixava doida.

_Nossa, que boquinha quente a sua meu amor, humm, isso é tão bom_ eu queria tanto poder me esfregar nela, queria ficar por cima, e fazer do jeito que ela gosta, mas agora não dá.

Ela chupou mais um pouco, e como se tivesse lido os meus pensamentos, pediu para eu deitar que ela queria roçar sua buceta na minha. Tirei minha calça, eu já estava sem calcinha mesmo, e fiquei esperando seu próximo passo.

Primeiro, abriu minhas pernas, arrumou um jeitinho e logo se abaixou, ficando com seu rosto bem rente à minha intimidade. Senti o toque do seu nariz enquanto ela ia descendo, e logo me penetrou com dois dedos, tirou e entrou de novo, indo um pouco fundo, saiu lentamente e empurrou de novo sobre mim, começando um vai e vem. Não demorou e comecei a senti sua língua quente no meu nervo, como era bom senti-la, com algumas lambidas, ela chupou em seguida, seus movimentos na minha entrada ficavam cada vez mais rápidos, junto com suas chupadas, eu não iria demorar muito tempo.

_Isso amor, tão bom... humm... isso Soraya, continua, eu tô vindo amor_ coloquei minha mão em sua cabeça, apertando seus fios loiros, e empurrei meu quadril em seu rosto, eu estava acelerando mais para chegar ao ápice.

Soraya voltou a lamber meu clitóris, em um movimento frenético, ela passava sua língua nele, pra lá e pra cá, parava apenas para mudar a posição que ela ia fazendo, e logo começava a subir e descer sobre o meu monte, que pulsava por mais.

O preço de um amor selvagem Onde histórias criam vida. Descubra agora