Capítulo 25

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Soraya
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_Para de me torturar Simone, por favor, hummm_ Simone esfregava o pênis sobre meu clitóris, estava me torturando demais já. Depois de mais algumas esfregadas ela enfiou ele na minha entrada, sem dó nem piedade, me fazendo gritar alto, até demais.

_Isso meu amor, grite mesmo, grite muito, deixe os vizinhos escutarem o que eu faço com você entre quatro paredes, eu quero que eles ouçam_ Simone começou a estocar rápido agora, rápido e fundo, me fazendo revirar os olhos, eu comecei a apertar o lençol firme, que senti que eu estava rasgando ele. A sisa colocou minhas pernas no seu ombro, puta merda, que delícia, ela gostou mesmo de usar isso em mim. O barulho das estocadas ficavam cada vez mais forte, que ecoava pelo quarto, será que alguém poderia tá escutando? Ai nossa, que vergonha para o dia de amanhã. Ela apertava bem a minha coxa, que ficava marcada pelos seus dedos, ah, era a visão do paraíso ter Simone assim, ajoelhada e estocando aquele pênis em mim, de forma tão firme e forte, porra, Simone me proporcionava tanto prazer, coisa que eu jamais sentir com outra pessoa. Eu senti que já estava vindo pela terceira vez só agora, desde que entramos no apartamento. Simone tirou minhas pernas do seu ombro e as abriu novamente, me fazendo ficar toda aberta e exposta para ela, segurou no meu quadril e continuou estocando, coloquei a mão na minha boca, para abafar os gritos que insistiam em sair. _Não Soraya, humm, grite So- Soraya, tira a mão da boca, eu quero que você grite_ Simone deu uma estocada tão forte que eu fui no céu e voltei, para logo me derramar em um orgasmo arrebatador.

_Ahh, nossa Simone, o que foi isso hein? Que fogo amor... humm_ ela tirou devagar e deu umas batidinhas em cima do meu nervo, me fazendo gemer mais um pouco. Ela se jogou ao meu lado, sua respiração estava ofegante, eu não estava diferente dela.

_Canta aquele trecho da música que cantou hoje no caminho pra cá_ Simone e suas mudanças do nada. No caminho eu lembrei de um vídeo que vi no tik tok com uma música um pouco pesada, e do nada eu comecei a cantar, atiçando o fogo da Simone, ela só não transou comigo naquele momento por que não podíamos parar em beira de estrada.

_Fode a minha buceta?_ olhei pra ela, e ela concordou que era essa mesma. _ Seu filho da puta... deixa sua marca de tapa na minha bunda..._ parei e comecei a gargalhar com aquilo, mas parei quando ela se levantou e pediu pra mim ficar de quatro. Me posicionei como ela pediu, e logo sentir ela me penetrando, com firmeza. _Ahh amor, humm nossa_ gritei quando ela acertou um tapa na minha bunda sem nenhuma delicadeza. _Porra, Simone, humm_ olhei pra ela por cima do ombro, o suor escorria pelo vale dos seus seios cobertos pelo sutiã, seu rosto estava vermelho e suado, que fazia ficar colado em sua testa alguns fios dos seus cabelos negros. Mordi os lábios com a cena, o que estimulou ela a ir mais forte, rápido e fundo em mim. Virei meu rosto e afundei minha cabeça no travesseiro, e logo comecei a morder, ainda tinha consciência de que morava outras pessoas ali perto, eu estava parecendo uma atriz de filme pornô, de tão escandalosa que tava sendo. Simone apertou minha bunda, abrindo, mas sem tentar nada, era pra me deixar mais entregue a ela. _Vai Simone, ass... ahhh, oh, humm, humm Simone_ não demorou muito e eu gozei de novo. Dessa vez eu não gritei tanto, eu já estava quase rouca, fiquei gemendo de forma manhosa pra ela apenas. Antes que eu me jogasse na cama senti a língua de Simone no meu clitóris, lambendo rápido o nervo inchado, e ficava brincando com sua língua na minha entrada. Ela segurou firme meu quadril, não me deixando me deitar, continuou sugando o meu gozo, só faltava sugar a minha alma. Enfim ela parou, deixando eu me jogar de vez. Me virei um pouco e vi ela tirar a cinta, depois tirando a calcinha e o sutiã, ficando toda nua. Ela voltou pra cama, deixando beijos na minha bunda, na minha costa, ombro e no meu rosto, me virando pra ela de volta. Começamos um beijo suave, sua mão fazia um carinho na minha testa, e a outra ela desceu para abrir minhas pernas, se encaixando ali, não demorou muito e começou a se movimentar, continuamos nos beijando e gemendo juntas, ela desceu a cabeça para o meu pescoço, ficou com a mão por debaixo da minha cabeça apertando os fios suados dos meus cabelo, coloquei uma perna em volta de sua costa, e comecei a arranhar a sua nuca e apertando suas nadegas, porra, tava uma delícia. Continuamos assim até que ela ficou sentada, continuando a esfregar, agora ainda mais rápido, eu estava vindo, e sei que ela também, ela segurou a minha coxa e apoiou sua outra mão na minha barriga, levantou sua cabeça, olhando para o teto, sua boca estava no formato de um o, seus seios balançavam, levei minha mão até eles, apertando um pouco, desci para sua barriga, onde arranjei.

_Eu vindo amor, ahhh, vem comigo amor, isso, humm, tão bom_ ela esfregou mais e logo gozamos. Simone caiu exausta sobre mim, ela gastou toda sua energia hoje, eu acho que ela não iria mais tentar nada. Fiz um carinho em sua costa, e antes que a gente pegasse no sono, lhe chamei para banhar, tomamos um longo banho, depois pedimos uma pizza e fomos para o andar de baixo aguardar. Aproveitei e fui colocar a nossa roupa para lavar, depois voltei pra cozinha e fui fazer um suco. _Chegou amor, vamos comer?_ levei os copos e a jarra de suco em uma bandeja, colocamos na mesinha de centro da sala, e procuramos por um filme, e assim curtimos a nossa noite de domingo.
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Uma ótima noite pra vocês meus amores, um xêro ❤

O preço de um amor selvagem Onde histórias criam vida. Descubra agora