Capítulo 60

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Como tudo começou...
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Soraya
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_Vai amor... humm... isso, isso_ Simone proferia palavras e gemia ao mesmo tempo.

Em cima dela eu estava montada, me esfregando sobre sua intimidade que logo começou a sair um líquido, deixando além dela, à mim também, toda meladinha.

_Vem comigo Soraya... hummm_ empurrei mais uma vez, já me sentia sem forças, e enfim nós gozamos.

Caí sobre ela totalmente mole, ofegante, chamando seu nome repetidas vezes. Minha barriga contraía, meu corpo todo tremia, senti os braços da sisa em volta da minha cintura, e logo me fez virar.

De olhos ainda fechados, ouvi a gaveta abrir e fechar, para então sentir a cama afundar novamente, fiz força para olhar o que Simone aprontava, e não foi surpresa nenhuma pra mim ela já estar com a cinta, com aquele pênis ereto apontado para mim.

Antes de me meter, afundou a sua cabeça naquele lugarzinho pulsante entre minhas pernas. Instantaneamente levei uma mão para sua cabeça, elevando um pouco meu quadril, empurrava na cara dela, que fez questão de me penetrar com sua língua quente.

Um filme começou a passar pela minha cabeça assim que sentir ela circular dentro de mim com a língua. Quem diria que um dia eu ainda seria tão feliz e completa ao lado de alguém.

Depois que Simone completou seus cinquenta anos, nos mudamos para a Califórnia, ela construiu um novo escritório, compramos uma nova casa, e realizamos mais um sonho, nos casamos na igreja.

Nossos pequenos que levaram as alianças, temos fotos desse dia especial gravado nos retratos que estão colados na parede da nossa sala, e eternizado em nossos corações.

_Eu nunca vou me cansar de você meu amor_ Simone falou e logo enfiou aquele pênis em minha vagina.

Agradecia em pensamentos por Duda ter levado nossos filhos para brincar com o priminho deles, ela havia adotado uma criança, por conta da condição que ela tinha de não poder ter filhos.

Dessa forma, eu poderia gritar mais a vontade, sem me preocupar em deixar traumatizados os meus filhos, mas torcia para que o nosso outro bebêzinho estivesse dormindo, ele ainda não entendia nada do que acontecia aqui fora.

Simone segurou minha coxa, me fazendo encostar na lateral do seu corpo, fazendo com que o meu pé tocasse naquela bunda gostosa que ela tinha.

Suas estocadas eram firmes e intensas, assim como ela era, suas mãos ficaram em cada lado da minha cabeça sobre o travesseiro, e eu rodeei com meus braços o seu pescoço.

_Se toque pra mim amor_ ela pediu quando voltou a ficar de joelhos no colchão.

Levei meus dedos para meu clitóris e comecei a massagear, Simone olhava para aquela cena erótica admirada, com os olhos brilhantes feito diamantes.

Enquanto eu me masturbava, ela voltou a enfiar em mim, ia tão fundo que me fazia fechar os olhos ao sentir toda aquela espessura grossa no meu interior.

Segurando cada lado do meu quadril, Simone estocava como se não houvesse amanhã, ela tinha tanta disposição ainda para o sexo que me deixava maravilhada com tudo o que ela me proporcionava a cada dia.

Corri meu olhar para a janela do nosso quarto e pude ver lá no alto a lua, as cortinas estavam abertas, assim como a janela, o céu, as estrelas e até mesmo a lua contemplava o amor que fazíamos naquela cama que agora estava uma bagunça.

_Oh amor, nossa que delícia Simone, meu amor, vai mais... ah, mais rápido amor_ eu pedia entre os gemidos.

Mais uma vez ela se jogou pra cima de mim, colando sua testa na minha ela continuava metendo, mais e mais, sua mão correu para minha intimidade e ficou brincando com aquele nervo inchado, para lá e para cá rapidamente ela mexia seus dedos.

O preço de um amor selvagem Onde histórias criam vida. Descubra agora