Capítulo 29

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Simone
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_Enfia logo isso Simone, urgh_ vi Soraya revirar os olhos, não sei se de prazer ou raiva, talvez um pouco dos dois, estávamos deitadas em nossa cama, transando, só que agora eu decidi usar a cinta, e queria torturar ela um pouquinho, fiquei passando a cabeça do pênis de forma lenta sobre seu clitóris e descia até sua entrada, mas não a penetrava, ela fechou os olhos por um momento quando fiz menção novamente de enfiar, mas não fiz. _Filha da mãe Simone, porra_ ela xingou mais uma vez, e vê-la assim, xingando, me enchia mais ainda de tesão, joguei um pouco de saliva em sua buceta rosadinha e apertada e passei meus dedos ali, me posicionei novamente para penetrá-la, e não enfiei de novo. _Humm.... Simone, se você quer me comer, ande logo com isso, por favor_

_Calma minha onça, pra quê tanta pressa, hein? Você que começou com isso, lembra? Quis ficar de greve, eu tô prolongando o seu prazer_ dei uma risadinha pra ela, e fui novamente com o pênis devagar, enfiei só um pouquinho, e tirei.

_Merda Simone, por qu..._ nem deixei ela completar sua fala, pois logo meti nela de um só vez, fundo e firme. _Filha da puta Simone, que caralho, ahhh porra, hummm_ nossa, meu corpo ficou ainda mais quente ao ouvi-lá proferir esses nomes, isso só me instigou a querer ir rápido demais, mesmo sem ainda querer. _Porra, ahhh porra, humm_ vi ela arquear a costa, e apertar firme o travesseiro, eu olhava pra ela, era gostoso demais ver ela se contorcer de prazer, o prazer que eu dava a ela, nossos olhos se encontraram, o seu olhar parecia um pouco raivoso, pela breve tortura que eu fiz, ela desceu seus dedos para seu clitóris, mas eu logo tirei, eu que iria fazer ela gozar, e seria no meu tempo, peguei suas mãos e deixei acima da sua cabeça, me abaixei mais um pouco pra ficar alguns centímetros da sua boca, as minhas mãos apertavam firme a dela, e eu, ah, eu continuava metendo nela, deixei um beijo em sua testa e comecei a estocar rápido, suas pernas entrelaçaram minha cintura, ela mordia seus lábios, na tentativa falha de não gritar, que eles já estavam vermelhos e tão convidativos, que eu me abaixei de novo só para beijá-la, meti minha língua em sua boca, sem lhe dar chance de alguma disputa, nos beijamos intensamente, para logo eu voltar a meter nela, fiquei novamente de joelhos sobre a cama, lhe agarrei pela cintura, e fui estocando nela. _Humm, hum, humm, iss-isso... ahh nossa, ahh, ahh, aiin, uh...._ abocanhei um de seus seios e senti ela gozando, seu corpo começou a tremer em baixo do meu, e seu gozo foi melando todo o pênis, deixando até minha coxa melada do mesmo, lambi mais um pouco o biquinho duro, subindo minha língua para o seu pescoço, deixando ali uma chupada, ela ia me matar quando visse isso. Saí devagar de dentro dela, deixando ele encostar em sua barriga, deixando a mesma molhada. Sair da cama e lhe chamei pra ficar de quatro, fiquei alisando aquele pênis, mostrando que eu queria que ela chupasse antes de se posicionar pra mim, assim ela fez, foi metendo aos poucos em sua boca quentinha, agarrei seu cabelo suado, e deslizei minha mão em sua costa melada do suor, indo até suas nadegas, onde deixei dois tapas estalados em cada lado, Soraya se engasgou um pouco, depois tentou chupar ele novamente, e eu empurrei em sua boca, fazendo ela se engasgar de novo. _Filha da puta_ eu apenas sorri pra ela, então ela logo se posicionou pra mim, beijei seu bumbum, passei o pênis ali na sua buceta melada e meti, começando as estocadas firmes, Soraya se jogou mais um pouco na cama, assim, deixando sua bunda mais empinada, abri mais suas pernas, indo cada vez mais fundo, porra, o barulho das estocadas estavam me deixando mais louca, mais excitada, mais quente, fui depressa, eu precisava ver ela gozando novamente, a cada estocada eu dava um tapa na sua bunda, fazendo ela gritar, meti mais algumas vezes e logo vi ela se derramar novamente, não perdi a chance e comecei a lhe lamber, colocando um pouco a minha língua na sua entrada, mas logo saí, chupei apenas seu clitóris e sua coxa que ficou melada. Tirei a cinta, e vi ela se jogar na cama, cansada, tirei a minha calcinha também, agora fiquei toda nua, convidei ela pra sentar em mim, eu precisava gozar também, me deitei, abrindo minhas pernas, e ela logo veio se sentar, que delícia é sentir a intimidade da Soraya na minha, ela se posicionou e começou a rebolar, depois indo pra frente e pra trás, ela mesma segurou seus cabelos, segurei na lateral do seu quadril, e fui empurrando a minha buceta na dela também, rebolando em cada movimento seu, uma delícia, ela passou a ir mais depressa, e eu já estava quase gozando, ela rebolou mais um pouco e eu gozei, sendo seguida por ela uns segundos depois, ela se jogou para o meu lado, ofegante, ela estava mais mole do que eu. Eu queria vê-la sentando sobre meus dedos, eu amava ela nessa posição, pedi pra ela sentar, e com alguns minutos eu tinha Soraya sentada sobre mim, logo se posicionando em meus dedos, sua buceta apertada recebeu tão bem meus três dedos, gemi junto com ela, a outra mão eu coloquei em sua cintura, e ela logo começou a cavalgar, uma, duas, três vezes ela sentou devagar, depois foi ficando mais firme, seus seios balançavam diante dos meus olhos, me levantei um pouco indo ao encontro deles, que precisavam de atenção, suas mãos pousaram em meu ombro, e ela continuava sentando, agora rebolando neles, abri um pouco sua bunda, passando meus dedos ali, mas não os enfiei, chupei seus seios até deixar eles vermelhos, me joguei novamente pra me deliciar vendo Soraya quicar em mim, nos meus dedos tão rápido, ela mordeu novamente seus lábios, mas logo começou a gemer e gritar mais alto, ela estava vindo, eu senti sua parede me apertar dentro dela, me surpreendi quando ela começou a tremer um pouco, e logo senti um líquido quente pegar até próximo os meus seios, deixando minha barriga toda molhada, a sua coxa também, Soraya me apertava, arranhando meu peito, por conta do orgasmo forte, porra, Soraya havia ejaculado.

_Nossa amor, o que foi isso?_ sorri admirada, isso nunca havia acontecido em uma relação nossa, perguntei a ela se já lhe aconteceu em outras relações, eu queria saber, mas ela disse que não, essa foi a primeira vez. _Porra, isso foi sensacional, eu te amo_ abracei ela, que se jogou em mim, deixando sua cabeça em meu ombro, seu corpo estava mole, Soraya havia ejaculado pela primeira vez, nossa. Levei ela para o banheiro e lhe dei um belo banho, deixando ela limpa, banhei também e voltamos para o quarto. Mudei novamente a coberta da cama, nos deitamos ali e Soraya não demorou a pegar no sono, e eu fiquei ali, pensando no acontecimento de hoje, nossa....
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Bom dia meus amores, como cês tão?👀❤

O preço de um amor selvagem Onde histórias criam vida. Descubra agora