Manhã de Quarta-feira
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.Simone Tebet
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.Acordei bem mais cedo hoje, depois da noite perfeita com Soraya ontem, tive até disposição para fazer uma caminhada. Na volta passei na padaria e comprei pão, alguns salgadinhos que a soso adora, umas guloseimas também, fiz uma pequena compra pra casa, precisava mimar a minha princesa. Cheguei e ainda ia dar 6:30, guardei as coisas no seu devido lugar, aproveitei e fiz logo o café. Quando me aproximei do nosso quarto ouvi um pequeno gemido da Soraya, que parecia ser de dor. Ao abrir a porta encontrei a Soraya em uma posição quase de quatro. _Acordou com vontade de me dar amor?_ perguntei ao entrar.
_Não Simone, pode ficar aí, nem chega perto de mim sua safada_ o que foi que eu fiz?
_Já acordou de mal humor, meu amor?_ me aproximei da cama e me sentei.
_Ai Simone, nunca mais, tá ouvindo?_ que tanto estresse da soso.
_Do que está falando Soraya?_
_Você tá vendo como me deixou? Tô dolorida que não consigo nem me sentar direito Simone, ainda pergunta por que?_ vi ela se jogar na cama de novo, ficando de bruços. Cheguei mais perto dela e comecei a passar minha mão em sua costa, fazendo um carinho. Ela usava apenas uma blusinha de alça, e estava só de calcinha, quase fio dental, pra me deixar ainda mais louca. Não consegui evitar e desferir um tapa nessa bunda gostosa. _Porra Simone, eu vou te matar, sua filha da...._
_Opa, olha o palavrão dona Soraya... foi só um tapinha nesse bumbum gostoso amor_ sorri mas ela continuava brava.
_Você diz isso porque não foi você que foi penetrada por três dedos Simone, três_ e ela se jogou na cama de novo. Que mulher braba essa que eu arrumei. Mas eu gosto assim.
_Você também fez em mim Soraya, e eu nem reclamei_
_Eu usei dois, se você não lembra. E eu sou mais apertada que você Simone. Caramba, como vou pro escritório desse jeito Simone? me fala._ ela estava zangada mesmo, mas nada que um sexo matinal não possa resolver esse probleminha. Cheguei mais perto dela e lhe dei um beijo primeiro, pra tirar um pouco dessa raiva. Empurrei ela devagar na cama e fiquei por cima, comecei a me esfregar um pouco nela, logo senti suas pernas abrirem um pouco mais.
_Vamos parar com esse estresse vamos?_ comecei a descer meus beijos para seus seios e sua barriga. _Não vejo a hora de ver você carregando o nosso filho amor, nessa barriguinha linda, vai ficar a mulher mais linda desse mundo_ olhei para ela e a vi sorrir. Me ajoelhei na cama e pedi para ela sentar, só pra mim tirar sua blusa. _Já disse o quanto os seus seios são lindos amor?_ fiz uma pequena massagem, seus olhos estavam fechados, e ela estava apoiada em seus cotovelos sobre a cama. Não demorei e logo passei a lamber eles, enquanto lambia um, massageava o outro, aproveitei também e passei a esfregar meu joelho em sua buceta ainda coberta pela calcinha minúscula, senti que ela ia ficando cada vez mais molhada. _Amor, vira pra mim, deixa eu lamber esse seu cuzinho apertado, deixa?_ com ela deitada de bruços novamente, puxei a sua calcinha e joguei em um canto qualquer. _Relaxe amor, apenas sinta_ dei um beijo em cada lado de sua bunda, logo abrindo um pouco, passei minha língua e vi ela se retrair. Passei meus dedos em sua buceta que estava melada, levando seu mel para o seu orifício apertado, fiz menção de enfiar um dedo ali mais não o fiz, voltei com a minha língua novamente, rodeando aquele buraco apertadinho.
_Oh Simone... humm, está bom amor, humm_ ela empinou mais o seu bumbum, vi que ela puxava os travesseiros, ela estava gostando. Lembro que fiz isso nela apenas uma vez, com a língua, em nossa lua de mel, depois usei apenas os dedos, e hoje estamos fazendo isso novamente. Abrir um pouco mais sua bunda, para continuar lambendo, e fui colocando devagarzinho dois dedos em sua outra entrada, que me recebeu tão bem, pois ela estava bem lubrificada. _Humm, puta que pariu, ahhh Simone_ aumentei as estocadas e passei a lamber mais rápido, eu sabia que ela estava quase gozando. _ Oh amor, eu tô vindo, eu tô... porra amor, que delícia, hummm... ahhh merda, que gostoso... isso amor, eu tô vindo, ahhh_ e a vi gozar, por ambos, não me cansava de lhe dar prazer, tirei meus dedos e os enfiei em sua bunda agora. _Oh Simone, não, humm, chega por hoje, aiii amor..._ não parei de estocá-los até ela gozar de novo. _Puta merda Simone, estou exausta, não consigo nem abrir os olhos, ahh, minha nossa Simone, hum, humm_ Tirei meu short e a blusa, fiquei de top e a calcinha box. Estava feliz de poder dar tanto prazer a minha mulher, coisa que nenhum desses machos escrotos que passou por sua vida souberam dar a ela, eu era a puta de uma sortuda. _Amor? Olha aqui pra mim_ Soraya estava com a cara enterrada no travesseiro. Ela virou pra mim, seus olhos estavam pequenos, por conta do sono, e um pouco corada. _Senta aqui, hum?_ fiz ela olhar para os meus dedos, onde eu queria que ela sentasse.
_Não Simone, humm, eu não sei se ainda dou conta_ insisti mais um pouco e logo ela veio pra cima de mim. Coloquei apenas dois, suas mãos se apoiaram em meu peito, e ela se posicionou sobre meus dedos. _Ahhh_ segurei na lateral do seu quadril ajudando ela a se movimentar mais. Ela fazia movimentos de vai e vem, e depois rebolava, até ela começar a cavalgar em mim. Ela se abaixou mais um pouco, apoiou sua mão próximo ao meu rosto, e a outra ela ficou segurando a minha mão, na qual ela estava cavalgando.
_Amor, coloca o seu seio na minha boca, hum?_ e assim ela fez, e seus movimentos aumentaram mais. Chupei eles até sentir ela gozar, melando meus dedos com o seu mel. _Humm Soraya, que delícia amor_ quando tirei meus dedos dela, ela apenas se jogou. Sua respiração ficou pesada, ela havia dormido. Passei minhas mãos em seus cabelos loiros, puxei ela mais um pouco pra cima de mim, pra ela ficar melhor, joguei o lençol em cima dela, cobrindo de seu quadril pra baixo. Hoje não iríamos trabalhar, depois eu avisava o pessoal, e não demorou muito para eu pegar no sono também.
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.Quem sente as dores da Soraya sou eu kkkk🔥
Um xêro ❤
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O preço de um amor selvagem
Fanfiction_Você me leva ao céu e ao inferno na mesma intensidade_ . . . 🔥