Capítulo Seis

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Olá meus amorecos! Prontos para mais um capítulo? Espero que sim! Não se esqueçam da estrelinha e dos comentários. Beijos e Abraços. BOA LEITURA!

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PRÓXIMA POSTAGEM DIA: 03/05

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TEXTO SEM REVISÃO

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Zoe

            Mordo o canto da minha boca enquanto o elevador sobre até a cobertura, Dom está ao meu lado segurando minha mão esquerda. Estou nervosa demais, esta é a primeira vez que vou ver seu apartamento. Nossa primeira vez juntos e sozinhos.

Sinto que meu coração irá soltar do meu peito, sem falar no embrulho em meu estômago, bato meu pé no chão e minha mão começa a suar, ao meu lado, Dominic solta um pequeno risinho.

- Relaxa, sereia, iremos apenas jantar e ver o apartamento ao lado do meu. – diz, casualmente.

Ergo meu olhar encarando-o. Ele tem aquele ar de confiante sobre ele como se nada o abalasse, queria ter toda essa confiança, mas no momento, não consigo acha-la porque tudo o que penso é no que irá acontecer, por mais que ele diga que iremos apenas jantar e ver a cobertura ao lado, sei que lá no fundo é muito mais do que apenas um jantar. Esse momento é nosso, algo que sempre desejei e agora está realmente acontecendo.

Uma noite juntos sozinhos para conversarmos, para tê-lo só para mim, sem falar que não faço ideia do que irá acontecer. Diz ele que vamos apenas jantar, no entanto, quem sabe, o desejo falar mais alto, essa atração que sentimos um pelo outro ser mais forte. Bufo não sabendo o que pensar.

- Sereia, você está pensando demais. – comenta rindo.

- E como você sabe disso? – rebato.

Ele ergue a mão livre encostando bem no meio da minha testa entre meus olhos.

- Toda vez que fica pensativa, você enruga essa parte bem aqui. – Ele sorrir ao explicar.

Com a mesma mão que ele tocou minha testa, Dominic me pega pela nuca aproximando meu rosto ao seu, sua testa se encosta contra a minha.

- Onde está aquela deusa que a pouco tempo reclamou comigo sobre eu não tocá-la? Cadê minha sereia raivosa cheia de atitude? – pergunta.

Lambo meus lábios de repente sentindo-o secos. Dom acompanha o movimento da minha língua, um pequeno resmungo rouco sai da sua boca.

- Não sei. – respondo a ele me sentindo um pouco sem jeito.

Ele rir.

- Irei trazê-la de volta. – promete ele.

Antes que sua boca toque a minha, o elevador para e as portas se abrem. Time de merda!

Olhamos para frente, no hall de entrada posso ver dois soldados um em cada canto, também há duas portas. O lugar é espaçoso e a decoração é moderna com cor preta e cinza.

Dominic passa pelos dois soldados como se eles não estivem presentes.

- Aquela porta leva a cobertura que mostrarei mais tarde. – Aponta ele para uma grande porta preta que parece ser bem pesada com uma maçaneta de ferro grande retangular. – E é aqui que eu moro. – diz parando na porta de frente.

Enquanto ele digita o código e coloca sua impressão digital, observo o lugar. Agora entendi porque a mãe ficou mais relaxada quando Dominic disse que eu poderia morar aqui. O prédio é de alta tecnologia, posso contar cinco câmeras visíveis só no hall de entrada, há todo o um sistema de segurança, sem falar nos soldados vigiando o lugar. Fico imaginando quanto custaria comprar ou alugar um lugar como esse.

Adotada pela Máfia - Aos olhos da Máfia - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora