Adotada pela Máfia - Aos olhos da Máfia - Livro 3

Capítulo Nove

Olá amorecos!! Como vocês estão? Prontos para mais um capítulo? Espero que sim!!!! Não se esqueçam da estrelinhas e dos comentários. Beijos e Abraços. BOA LEITURA!

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PRÓXIMA POSTAGEM DIA: 24/05

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TEXTO SEM REVISÃO...

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 - Esses homens não brincam em serviço. – Nicola comenta.

Estávamos sentadas no chão no meio da sala de Dominic enquanto Emílio e Noah entravam e saiam do apartamento fazendo mais uma vez minha mudança.

Como prometido, Dom e eu dormimos um ao lado do outro, seu braço em volta da minha cintura, sua mão apoiada em minha barriga fazendo círculos com o dedo, minha cabeça em seu travesseiro e seu rosto bem próximo ao meu pescoço que dava para eu sentir sua respiração. Assim que deitamos em sua grande cama e nos acomodamos, adormeci muito rápido, estava cansada demais do dia cansativo que tivemos e de toda merda que lidamos, então quando eu estava acomodada, de barriga cheia e aquecido, foi muito fácil pegar no sono.

Acordar ao lado de Dom foi tão perfeito quanto dormir ao seu lado, um sorriso se forma em meus lábios enquanto as imagens da nossa pequena e rápida sessão de amassos passam pela minha cabeça.

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- Hum... – resmungo quando sinto mãos deslizando pelo meu corpo, meus olhos se abrem, bocejo, a luz do amanhecer ilumina o quarto pelas janelas de vidro, esquecemos de fechar as cortinas.

- Bom dia, sereia. – A voz rouca de Dom vidra contra meu pescoço.

- Dia. – Meu corpo treme conforme suas mãos exploram.

Seus dedos deslizam pelo meu mamilo que endurecem com o toque, meu corpo sendo receptivo ao seu toque, sua boca encosta em meu ombro, ele dá uma mordida, sinto o latejar entre minhas penas.

- Dom...

- Eu sei. – É tudo o que ele diz enquanto suas mãos continuam a descer pelo meu corpo.

Sou virada para ficar de frente para ele.

- Quero ver seu rosto enquanto te faço gozar. – sussurra.

Gemo baixinho, Dominic retira minha camisola de renda, deixando-me apenas de calcinha.

- Puta que pariu, sereia. Esse seu corpo... – Sua boca desce para o meu seio esquerdo ele chupa meu mamilo arrepiado.

Meu corpo se contorce enquanto ele continua a me explorar, subo minhas mãos pelas suas costas, arranhando, deixando as marcas das minhas unhas, ele solta um pequeno barulho rouco, com um estalo, ele solta meu peito só para ir para o outro.

Suas mãos ainda descendo, bem lento, fazendo pequenos círculos com os dedos em pontos estratégicos. Meus olhos se fecham, o prazer aumentando e aumentando.

- Abra as pernas, sereia. – comanda ele, abro os olhos querendo vê-lo, minhas pernas se abrem. Dom retira a boca do meu peito, seu olhar desliza para as minhas pernas apertas, ele rasga minha calcinha jogando-a no chão ao lado da cama. – Caralho, essa sua boceta, puta que pariu. Você me deixa louco.

- Oh! – Sua mãos desce para as minhas coxas, ele me instiga, sinto a umidade entre minhas pernas.

Sua boca mais uma vez está em meu corpo, beijo entre meus seios, indo mais embaixo, pelas minhas costelas até minha barriga, ele dá uma mordida, ergo meu corpo, minha pele se arrepiando, minhas mãos indo direto para os seus cabelos bagunçados. Puxo-os, ele solta um grunhido rouco.