Epílogo

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Olá amorecos! Prontos para o último capítulo de Zoe e Dominic? Espero que sim... não se esqueçam da estrelinha e dos comentários. Beijos e Abraços!!

TEXTO SEM REVISÃO...

*** 

Zoe – três dias depois...

Um sorriso começa a se formar em meus lábios, essa é uma visão e tanto, hein... Dou um passo para frente chegando mais perto, contemplando a visão diante de mim.

É incrível como as coisas mudam tão rapidamente, como os papeis se invertem e de repente você já não está mais no topo. Foram três dias complicados, lidar com tudo o que aconteceu, acolher as vítimas, responder a jornalistas, foi cansativo e entediante. Algo que tínhamos que fazer, foi necessário estar presente, falar o que estávamos sentindo e como foi chocante e devastador saber quem era Ava e Gregory Queen.

A verdade é que eu queria rir, desdenhar, debochar, porque lá estávamos nós fazendo o mesmo.

Meu foco se volta para a pessoa a minha frente, pendura como se estivesse em uma cruz, seu corpo nu expondo cada pedacinho de pele. Pele essa que irei marcar, fazer sangrar. Só de pensar eu já fico toda animada, minha boca se enche de água e merda... eu fico excitada.

Lambo meus lábios secos. Dou a volta ficando por trás, ergo minha mão passando meu dedo indicador pela sua coluna até chegar a sua bunda, dou um tapa bem forte.

- Olá, Ava. – digo, quando vejo seu corpo estremecer com o meu toque. – Sinto muito por tê-la feito esperar. – falo. – Mas prometo que sua espera valerá a pena. – comento dando um meio sorriso.

Olho para Dominic, ele acena dizendo para eu ir adiante, meu olhar segue para Hector, que dá de ombros, depois sigo para Raphael, Amélia, Aléssio e Dimitria, todos me dando sua vez.

- Carter, pode abaixar o corpo dela? – peço ao assassino da família. – Quero começar pela boca. – comento sorrindo.

Carter caminha até o aparelho que fica ligado as correntes, apertando um botão, as correntes começam a se mover abaixando o corpo pendurado de Ava, dou a volta ficando de frente para ela, meu olhar nos seus.

- Ai está ela. – ironizo. – Está bem acomodada? – pergunto rindo.

- Você está ai, toda sorridente, mas não acabou, Gregory irá se vingar por mim. – desdenha, a mulher ainda tem audácia de se achar superior.

A coragem dela é realmente impressionante.

- Não se o acharmos primeiro. – digo dando uma piscadela. – Achamos você não foi? – Estalo a os dedos e aponto para ela. – Agora, querida, espero que aproveite esse nosso momento juntas, já que me queria tanto. – Passo minha mão pelo seu rosto, aliso suas bochechas, meus dedos param contra seus lábios. – Acho que irei começar por aqui. – Dou um passo atrás, viro indo em direção a mesa e ao armário com objetos de tortura.

Passo meus dedos por alguns objetos, pensando em qual seria melhor para começar, quero que ela sofra, sinta o que cada um dos seus prisioneiros sentiram, que ela pague por tudo o que vez, por seus funcionários que foram privado da fala, seus colecionáveis que foram tirados de suas famílias. Não gosto nem de pensar, porque naquele lugar havia um bebê.

Uma linda menininha de seis meses. Isso é revoltante, era isso que ela fazia, seus colecionáveis eram drogados, abusados e até tinham filhos, tudo para ela.

Adotada pela Máfia - Aos olhos da Máfia - Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora