Olá amorecos! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Eu estou mais ou menos, peguei um resfriado que não consegui fazer nada ontem! Desejo a todos um bom feriado, sem mais delongas... Espero que gostem do capítulo, beijos e abraços. BOA LEITURA!
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PRÓXIMA POSTAGEM: 13/09
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TEXTO SEM REVISÃO...
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Dominic – dois dias depois...
De braços cruzados, observo a interação de Raphael e Alex com o distribuidor de armas. Estávamos em uma fábrica da família onde materiais de construções eram fabricados, a fábrica era na mais do que um disfarce para vendas e distribuições de drogas, o negócio era legal, mas uma fachada para o que realmente era importante, ganhar dinheiro com o contra bando.
Raphael conversava com Stefano Lombardi, um dos maiores traficantes de armas do País, ele vivia em Vegas e um ótimo parceiro. não é meu dever está aqui, mas como Maddox e Miguel ainda não chegaram de Los Angeles, eu e Ítalo viemos como reforço, claro que temos alguns soldados em volta fazendo nossa proteção, não que Stefano saiba, ele sempre pede privacidade permitindo apenas 4 homens para cada na operação.
Como se fossemos idiotas para aparecer apenas com a quantidade exigida, ele não precisa saber... Amélia está nas câmeras cortando as conexões, assim estamos seguros e cobertos caso haja algum delator.
- Tudo okay do seu lado? – pergunto a Ítalo pelo ponto em meu ouvido. Aperto um botão no dispositivo que está preso em meu coldre. São duas três linhas, uma direta entre mim e Ítalo, a segunda se estende para Raphael e Alex e a outra para os soldados em posição.
- Sim, tranquilo por aqui. – responde.
Suspiro. Olhando para o relógio em meu pulso, 02:20 da madrugada, merda, era para eu estar em casa com Zoe e não nessa merda no meio da noite e no escuro. Odeio essas transições, sempre detestei. Preciso as luzes do clube, os sons de luta, a energia das pessoas, prefiro mil vezes o público, lidar com a papelada do que com compras e vendas.
Sou um lutador, mas caso a merda venha para baixo em situações como essas, não é o tipo de luta que gosto de lutar. Lidar com outras pessoas, confiar nas palavras que dizem, nos seus produtos é uma merda.
Impaciente. Solto um pequeno assobio em aviso, nosso tempo está acabando e Raphael precisa se apressar, porque em pouco minutos, um carro de patrulha passará pelo local. Mesmo que Amélia esteja lidando com tudo internamente, não quero correr riscos.
Olho em volta procurando por qualquer sinal de ameaça. É apenas uma sensação, algo que chamo de: instinto. Estou incomodado, não sei o motivo, mas tem algo me deixando ansioso.
- Está sentindo? – pergunto para Ítalo.
- O silêncio? – rebate. – Essa sensação de algo errado, sim, estou. – responde, ele.
Aperto um botão verde do disposto que me leva a uma conexão direta com Amélia.
- Está me ouvindo? O que está acontecendo, Amélia? – pergunto, mas não há resposta.
Merda, isso não é bom. Mudo para a conexão com todos.
- Duarte, relatório. – peço ao meu segurança.
Silêncio. Tudo o que recebo é o seu silêncio. Merda!
- Duarte! – repito aumentando meu tom de voz. – Alguém na escuta? – questiono abrindo a linha de comunicação.
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Adotada pela Máfia - Aos olhos da Máfia - Livro 3
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