Adotada pela Máfia - Aos olhos da Máfia - Livro 3

Capítulo Dezoito

Olá amorecos!! Prontos para mais um capítulo? Eu espero que sim!! Não se esqueçam da estrelinha e dos comentários. Beijos e Abraços. BOA LEITURA!!

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PRÓXIMA POSTAGEM: 26/07

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TEXTO SEM REVISÃO...

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Zoe

- Eu amei nossa viagem, e estou louca para viajar mais, no entanto, não há nada melhor do que nossa própria casa. – comento me jogando na cama.

Olho para Dom que começa a se despir. Levanto da cama o seguindo até o banheiro.

- O que está fazendo? – questiono.

Umedeço os lábios ao vê seu corpo completamente nu, acho que nunca irei me cansar de olhar para ele. Apoio meu corpo contra a parede do banheiro e observo-o no chuveiro.

- Tenho que ir até o clube, temos uma lutar importante marcada para esta madrugada, preciso estar presente. – responde, curvo minha cabeça seguindo uma gota de água escorrendo pelo seu peitoral até seu delicioso V.

Sacudindo a cabeça, ergo meu olhar, rolo os olhos quando vejo-o rindo da minha reação. Mordo meus lábios. Estou cansada, bastante cansada da viagem, mas não vou negar que ver Dominic Callahan nu embaixo de um chuveiro faz com que eu esqueça todo o cansaço da viagem de volta.

- Você vai ficar aí olhando ou se juntará a mim? – pergunta ele com uma pitada de humor na voz.

Me desencosto da parede dado um passo para frente, sem tirar os olhos de Dominic, abro os botões da minha blusa, um por um de forma lenta e sensual.

Mordo meus lábios de forma provocadora, com a camisa aberta mostrando a ele meu sutiã de renda vermelho, abro o zíper da minha calça jeans, puxo-o para fora do meu corpo.

- Zoe... – diz com as mandíbulas trincada.

Sorrio para ele. Desço meu olhar para o seu corpo, um suspiro deixa minha boca quando vejo seu pau, duro e pronto para mim. Sem mais delongas, tiro minha calcinha e sutiã, completamente nua, entro no box me juntando a Dominic.

Fico de frente para ele, Dom me agarra pela cintura e nuca batendo sua boca contra a minha, a água do chuveiro escorre contra nossos corpos, nossas respirações se misturam e o ar se enche de uma intensa corrente elétrica.

Nossas línguas se emaranham, ele mordisca meu lábio. Um gemido ressoa da minha garganta. A água quente faz com que o ar fique denso ao nosso redor.

- Em. Seus. Joelhos. – Se tom é mortal sem brecha para negociação.

Sua mão em minha nuca sobe até meus cabelos, ele agarra um punhado, com meu olhar fixo no dele, Dom me põe de joelhos, fico apreensiva, não faço ideia do que fazer, ver vídeos e treinar em um pau de plástico é totalmente diferente da coisa real.

Com a outra mão, ele acaricia meu rosto, seu dedo esfregando em meus lábios.

- Esses lábios... foram feitos para chupar meu pau. – Meu coração acelera uma batida. – Assim como sua boceta foi feita para ser fodida por mim. – Sinto meu corpo se arrepiar com seu tom de voz.

Seu polegar puxa meu lábio inferior.

- Abra. – ordena.

Minha boca se abre ao seu comando. Desvio meu olhar do dele por alguns segundos apenas para olhar seu comprimento.