04 - Juste ce soir.

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POV'S TOM

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POV'S TOM


Tom: Quem aquela garota pensa que é pra fazer isso comigo?

Proferia as palavras com um pouco de raiva, enquanto outras mulheres chegavam próximas ao meu corpo, tentando dançar comigo e acabava por rejeitar todas, dizendo estar acompanhado.

Não, obviamente eu não estou acompanhado, mas iria sair daqui com Ocean a todo custo possível. Ela despertou algo em mim que deixei adormecido por 04 anos, não irei também ficar pensando muito sobre o correto ou errado hoje, no final podemos colocar culpa no álcool.
Andei pela boate, até achar a mesma que estava sentada conversando com a sua amiga que sempre via nas capas de revistas posando ao seu lado. Me aproximei de Ocean, sentando-me ao lado da garota.

Tom: Não precisamos entrar em um jogo, acho isso ultrapassado. Você pode apenas ceder e aproveitar o resto da noite comigo.
Ocean: Você acha que sou uma garota qualquer? Se enxerga, Tom.
Tom: Se eu achasse, você acha que eu estaria vindo atrás de você?
Ocean: Não sei, você é estranho, mas tudo bem...aceito a proposta.

Que garota complicada, cada hora ela falava uma coisa, mas sabia que pra ela também era difícil ceder, já que ambos fizemos muito mal um pro outro.
Logo me levantei, pegando nas mãos dela, saindo da festa enquanto andávamos em direção ao estacionamento.

Tom: Conheço um hotel incrível para irmos.

A puxei pela cintura, agarrando-a contra minha Ferrari que estava estacionada, então começando a distribuir pequenos beijos em seu pescoço


POV'S OCEAN


Não me aguentei e soltei uma gargalhada, matando o clima na mesma hora

Ocean: Oi? Não vamos pro hotel, você irá me levar pra comer.

Empurrava o garoto com uma de minhas mãos, enquanto virava-me para abrir a porta do carro, adentrando o veículo.
Tom: Você é inacreditável.

[...]

Chegamos em um restaurante bem legal, serviam comidas típicas americanas e eu logo pedi panquecas, bacon e um copo de milkshake no sabor morango. Tom pedia o mesmo que eu, mas optava por uma Coca Cola.
Sentamos lado a lado, ele logo repousava uma de suas mãos na minha coxa, alisando-a. Parece que mesmo com o tempo se passando, velhos costumes que nunca foram perdidos.
Em poucos minutos chegava os pratos escolhidos e começavamos a comer, Tom como sempre super territorialista com o prato e comida, mas roubando bacons do meu.

Ocean: Por mais que isso aqui me deixe feliz, eu não entendo porque estamos agindo assim um com o outro.

Tom: Só por hoje você pode aproveitar como se nada houvesse acontecido?

Concordei com cabeça, enquanto terminava com a comida. Se então deveríamos realmente agir assim, seria uma noite inesquecível para os dois e depois cada um seguindo seu caminho, uma ótima forma de realmente terminarmos nossa história.
Propunha ao mesmo então sairmos de lá, comprarmos uma garrafa de Whisky e deixar a noite nos guiar, aproveitarmos o resto de tempo que ainda nos tinha, pois quando amanhecesse cada um iria viver sua vida normalmente.

Ele concordou e eu estava disposta a fazer disso uma despedida, ele sempre seria um problema no meu caminho e eu no dele, já fomos ótimos juntos, mas nossa época apocalíptica ficou completamente no passado.

Born To Die - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora