0110 - Résolution de problèmes

64 8 2
                                    


Chegamos no espaço reservado, Tom com toda sua marra e mal humor, ainda sim pegou uma taça de champagne pra mim, pois segundo ele uma mulher como eu jamais deveria ficar com as mãos vazias em uma boate

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Chegamos no espaço reservado, Tom com toda sua marra e mal humor, ainda sim pegou uma taça de champagne pra mim, pois segundo ele uma mulher como eu jamais deveria ficar com as mãos vazias em uma boate.

Logo começava a tocar uma música que praticamente me exigia dançando, fazendo com que fosse em direção a Bill, passando meus braços pelo seu pescoço e movimentando meus quadris no mesmo ritmo que ele.

Bill: Velhos hábitos nunca somem

Apenas soltei uma gargalhada, dando mais um gole do meu champagne, que incrivelmente nunca acabava da minha taça, pois sempre me serviam novamente, estávamos lá para aproveitar e com bebida as coisas naturalmente ficavam melhores.

Quando menos pude perceber, Tom chegava por trás de mim e segurava em meus quadris, dançando então comigo e com Bill, parecia que estávamos voltando aos velhos tempos e assim ficamos por horas, até que Bill decidiu retirar-se para dar uma volta por aí com uma garota que havia conhecido no camarote, deixando eu e Tom sozinhos.

Tom: Parece que ficamos sozinhos novamente, gatinha

Observava o rapaz mordiscar seu piercing enquanto me puxava pra mais perto, colando nossos corpos.

Ocean: E você não perde uma oportunidade.

Deixava minha taça em uma mesa que estava próxima a nós dois e então levava minhas mãos até as costas do mesmo, passando minhas unhas pela pele macia do rapaz.

Tom: Qual a sua intenção?

Ocean: Você não queria resolver as nossas pendências? Vamos começar pela principal.


POV'S TOM


Sinalizei para que o segurança retirasse as pessoas que estavam em nosso camarote, colocando-as em outra parte que também estava reservada em meu nome. Jamais iria interromper esse momento que esperei a tanto tempo, estava sedento para sentir nossos corpos juntos novamente, eu precisava disso a qualquer custo.

Logo senti a língua de Ocean percorrer pelo meu pescoço, fazendo-me levar minha destra até seu queixo, levantando seu rosto para que seu olhar ficasse na mesma altura do meu, depositando um beijo molhado em seus lábios.

A garota retribuiu na mesma intensidade, logo minhas mãos empurraram-na até o sofá que ficava na parte de trás do camarote, em uma parte um pouco mais reservada, colocando-a sentada, com suas pernas levemente afastadas.

Tom: Está certa disso, amor?

Ocean: Sem amor, e sim...estou.

Ocean proferia as palavras com um certo tipo de dificuldade, por conta de sua respiração pesada.
Me ajoelhei em frente a mesma, inclinando-me enquanto colocava sua calcinha de lado, levando minha boca até sua intimidade, chupando-a. A garota arfava, contendo seus gemidos para que não ficasse algo mais explanado do que já estava.

Em pouco tempo a garota já se desfazia em meus lábios, então a puxava pela cintura, colocando uma de suas pernas apoiadas no sofá e a outra no chão, com seu corpo virado em direção a parede, fazendo a mesma ficar de quatro, empinada para mim.

Tom: Se doer, me avise

Ocean: Só coloca, Tom.

Ocean nunca foi uma mulher de gostar de rodeios, principalmente na hora do sexo, sei disso pois perdemos juntos a virgindade, mas deixa essa história pra outra hora.
Abri o cinto da calça, abaixando o zíper e colocando meu membro para fora, retirava do meu bolso uma camisinha, colocando-a logo em seguida. Novamente minhas mãos iam até sua intimidade, colocando sua calcinha rendada de lado, adentrando sua intimidade com meu membro completamente rígido.
Começava com movimentos lentos, que iam rapidamente se tornando mais fortes fazendo um ritmo de vai e vem, que aumentavam nosso prazer com o passar dos minutos.

Um tempo depois, chegava ao ápice juntamente com Ocean que gozava pela segunda vez.

Tom: Caralho, você é surreal, garota.

Ocean: Eu sei, Tom. Agora nosso primeiro problema está resolvido. 

Born To Die - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora