tudo o que estiver escrito em itálico é uma especie de narrador.
-Pov's Daisy-
Mãe- e então...- a minha mãe é interrompida pelo toque da campainha. Vejo as horas no relógio da cozinha e são nove da noite. Mas quem será a estas horas?
Cal- Daisy, pode ir. Agora não posso.- o Calum grita na sala.
Eu- é, levantar o rabo do sofá custa muito.- grito durante o percurso da cozinha até a porta. Abro- a e paraliso no tempo.
-Pov's Ashton-
A porta é aberta e assim que olho para quem a abrir, fico sem saber o que fazer. Tanto tempo depois e ela agora esta à minha frente. Sem ser minimamente racional aproximo-me dela e ela de mim e, seguindo os nossos corações abraçamo-nos fortamente.
Daisy- tive tantas saudades tuas, Ashton.
Eu- oh meu deus Daisy. Fizeste-me tanta falta.- ambos, pensam para si próprios em dizer um ao outro "desculpa" talvez por tudo o que sofreram,talvez por tudo o que aconteceu... ou simplesmente porque sentiram que o deviam fazer, porém nenhum o diz por medo de o outro não perceber, preferindo guardar para si o perdão sem culpa.
Continuou abraçado a ela e tento não pensar em nada por muito difícil que seja. O que me ocorre agora é que tive muitas mais saudades dela do que imaginei. Com todas as confusões que existiram, quase que me esqueci como é ótimo ter alguém por perto como a Daisy, como ela é fantástica e tão boa amiga. O rapaz não se lembra que da última vez que lhe tocou foi como um louco apaixonado que pensava que nunca iria esquecer a sua amada. Não se lembra de tudo o que sofreu e de tudo o que teve que passar para a esquecer... o pior é que ele não se lembrou como já amou desesperadamente aquela rapariga que agora abraça-a como amiga, não se lembra que o mesmo abraço já foi o seu tudo. Que aquele toque já foi como um droga em si. Não que se tenha esquecido, apenas faz de prepósito para não se lembrar.
O nosso abraço é desfeito e ela olha-me sorrindo. Ela está tão linda. Durante estes anos nunca mais vi uma foto dela, não por ter medo das consequências mas... não sei, acho que não me queria relembrar de nada. Agora tê-la aqui a minha frente, consigo ver como linda ela está. Sempre o foi, mas agora os seus traços estão mais marcados e o seu sorriso mais maduro... nunca pensei que o seu sorriso consegui-se ficar mais lindo. O seu corpo ganhou a forma de mulher, deixando-a muito mais sensual.
- Pov's Daisy-
Como senti falta dele. Tanto tempo a tentar esquecer a sua existência que agora ao vê-lo a minha frente, agarrada de novo a ele, é que me apercebo como ele me fez falta e como as coisas poderiam ter sido diferentes. Desfaço o abraço e olho-o sem conseguir controlar o riso. Ele está tão lindo. Nota-se perfeitamente como maduro ele esta. O seu cabalo está muito maior do que da última vez que o vi, a sua barba esta maior também e os seus musculos estão muito mais desenvolvidos. Nunca pensei que ele conseguisse tornar-se mais sexy, definitivamente estava errada.Cal- Ashton!- eles abraçam-se apertamente tentando esgotar todas as suadades. Depois de frases ,que eu não percebi, trocadas eles olham para mim. Calum pensa em dizer algo sobre o passado de ambos, mas repensa-se achando não ser o momento indicado para o fazer. Contudo, não deixa de pensar de como irónico é, ver a maneira como eles ainda se olham. Ele sabe que não é amor, longe disso, mas há um carinho entre eles que nunca irá desaparecer.
Cal- vamos, entra.- entramos todos em casa.
mãe- Ashton! Estás tão bonito rapaz, como é bom ver-te de novo.- eles abraçam-se. Sei o quanto a minha mãe gostava do Ash. Ouço o som das escadas e apercebo-me que é o meu pai. A supresa é evidente na sua cara.
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The Daisy 3 || a.i
Fanfiction- as vezes o desejo controla as nossas ações, dominado-nos e levando-nos a fazer coisas que nunca pensávamos que iríamos fazer. -tal como o amor. - não chames aquilo que fizemos amor. - olhei-o sem nenhum tipo de emoção. -o que nos aconteceu? Par...