28° Capítulo-Tristeza

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OKAY ANTES DE COMEÇAR! Passou-se mais de um mês desde que não publico . Quero mesmo vos pedir desculpas, apesar de isto não adiantar de nada! Leiam a nota final POR FAVOR! boa leitura :D

-Pov's Daisy-

Mais um gole no chá quente, mais um choque no meu coração frio. Observo de novo as paredes, cada canto da cozinha e nada me emociona de novo. Estou em LA, na minha casa, acabar o meu pequeno-almoço para a seguir e trabalhar para o meu sonho. Mas nada é como no início. Antes de ir para a Austrália, levanta-me pela manhã, com um sorriso na cara, cheia de energia para ir trabalhar antes de ir para a faculdade. Olhava as mesma paredes e encontrava nelas sempre uma inspiração diferentes. Pensei que assim que chegasse cá de novo, tudo voltava e tudo ia... Mas não, nada voltou e toda a mágoa ficou.
Já se passaram 3 semana e o sentimento permaneceu o mesmo. Deito-me todos os dias na esperança de quando acordar estou presa nos braços dele, mas sempre que acordo lágrimas correm-me pela cara por ter sido apenas um sonho. O sentimento não diminuiu, nem um pouco. Continuo a pensar nele, a precisar dele... Mas eu estou aqui e ele não. Pondero todos os dias as minhas ações, peso-as para encontra a responda certa, mas acabo perdida e infelizmente não é no labirinto dos seus olhos.

Lavo a caneca, visto o casaco, pego nas chaves e saio de casa para ir para as "escolhas certas" é pena que no meu coração elas sejam as mais erradas.

-Pov's Ashton -

- bom dia professor Irwin.

Eu- bom dia meninos. Sentem-se no vossos lugares. - ouço as cadeiras a arrastarem-se e apercebo-me que eles estão sentados. Olho-os finalmente e deixa-me estar a observá-los. Valerá a pena? Vejo em cada rosto uma esperança de a esquecer. Vejo em cada olhar um motivo de ficar. Mas valerá a pena? Pensei que sim e sinceramente é isso que me mantém aqui, mas a cada dia que passa o sentimento não diminui e estar sem ela está-me a matar. Ela tinha razão, como sempre a tem. Nós não devíamos ter tido nada, só agravou a dor. Mas eu sou fraco. Sou fraco por ela, sempre o fui e sempre o serei.

- professor?

Eu- desculpem... Então, que lição é hoje?

-Pov's Daisy -

- Daisy, Daisy! Bom dia! - o Lenny vem até mim com o seu lindo sorriso.

Eu- bom dia Lenny. - dou-lhe um beijo na bochecha e ele dá-me outro de seguida.

Lenny - o que se passa? O que aconteceu? - olho-o sem dizer nada. Ele sabe perfeitamente o que se passa. Foi o mesmo de ontem e vai ser o mesmo que amanhã. - eu sei... Mas hoje pareces particularmente mais triste.

Eu- tive um sonho tão bom.

Lenny - isso devia-te deixar feliz.

Eu- não, porque depois tive que encarar a realidade, o meu pesadelo. - continuo o meu caminho até ao elevador,mas ele para-me. Olho-o. - sim?

Lenny - preciso de falar contigo.

Eu- na hora de almoço, o que te parece?

Lenny - não Daisy, tem que ser agora, senão eu perco a coragem.

Eu- okay, vamos para o escritório do meu pai, ele hoje não vem trabalhar.

-Pov's Lenny -

Percorremos o corredor até ao escritório do seu pai, todo o discurso que ensaiei ontem desapareceu e apenas me lembro é o quão nervosa estou.

Entramos. Ela encosta-se na mesa e eu sinto-me na cadeira.

Daisy - o que se passa?

Eu- eu não sei como começar, tudo o que planeie desapareceu. - ela segura na minha mão e dá-me um leve sorriso.

The Daisy 3 || a.iOnde histórias criam vida. Descubra agora