S/n franziu a testa e respirou fundo, era seu primeiro beijo, ele havia roubado seu primeiro beijo.
Malandro safado.
- Como VOCÊ ousa??? – Indagou a mais nova enchendo o pulmão de ar.
Enquanto Douma riu de sua cara, que fofa, mano.
- De qualquer forma, estamos namorando. – O branquelo falou de forma descontraída e S/n ficou rindo de desespero.
- Ah... tá... namorando, né? – A mesma não conseguia dizer nada, antigamente ela acreditava que o seu primeiro beijo seria mágico, mas foi tão banal que ficou com receio, mas pelo o menos ele era lindo, seus olhos arco-íris eram tão incomuns.
- Vamos, meu amor. – Declarou o Aice pegando a Kochō nos braços estilo noiva, S/n bateu no peito dele fracamente.
Ela sorriu de orelha a orelha sentindo suas bochechas arderem, embora estivesse confusa e irritada, aquele momento deixava uma sensação calorosa no peito junto de um aconchego, mesmo que tivesse sendo tudo muito rápido e sem muito nexo... e na sua cabecinha ecoava por que ele gostava dela? Por quê ela? Tudo nela o atraía, seja seu jeito bobo, sua forma de ser ingênua, seu sorriso, sua aparência. Mas S/n não notava isso ainda, ela não percebia sua própria essência.
Douma a levou nos braços, até sua casa, quando a pôs no chão, a Kochō não podia mais negar o mais velho, tomou coragem se decidindo, deu um pulinho e arriscou um selinho, foi bem certeira, o grisalho acariciou a cabeça de S/n, sentindo suas próprias bochechas queimarem.
- Até logo, meu amor. – Douma disse depois de afastar seus lábios do dela, S/n cambaleou pra frente sem acreditar na sua própria decisão. – Espera, sua mochila. – O mesmo disse rápido já com a mochila azul turquesa em mãos.
- Ah... valeu...! – Ela disse envergonhada ficando em frente a ele e pegando sua bolsa.
- Nem precisa agradecer, meu amor. – Douma esperou ela entrar dentro da sua moradia e depois caminhou lentamente pensativo até chegar no seu lugar favorito, sua própria casa, conhecida também como paraíso, ele sorriu sem nenhum peso nos ombros. Era uma casa aconchegante e bonita, comparada a outras casas do bairro, chamava uma puta atenção.
Antes que pudesse entrar na sua casa, algo chamou sua atenção, Tomioka estava de fones de ouvidos, usava roupas de malhar e caminhava dando voltas pela rua todo filezinho.
O lindo e fofinho sorriso de Douma desapareceu instantaneamente.
- Vagabundo, finalmente decidiu dar as caras!? – Aice disse cínico enquanto se aproximava do outro.
Tomioka tomou um susto e retirou seus fones nervoso, enquanto forçava um sorriso nervoso.
- Ah... Eu? – O moreno disse apontando para si mesmo.
- Ah, não, imagina. Tava falando com a Beyoncé. – Douma falou abobrinhas, enquanto a cara do mais novo era de paisagem. – É claro que estou falando contigo, arrombado. – Brigou
- A... eu já ia fazer aquele negócio agora mesmo. – Mentiu o Giyu.
- Vai te lascar. – Douma bateu na cabeça do seu subordinado.
Tomioka girou seus calcanhares e adivinha só, era seu dia de sorte.
Assim que chegou na rua x, sua vítima (Shinobu) estava andando como uma lesma.
Acelerou seus passos e parou em sua frente.
- Parou, novinha. – Ele disse com a testa suada, alguns fios ousavam cair em seu rosto, o deixando mais atraente que o normal.
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Como (não) conquistar um traficante Imagine Douma
FanfictionUma cidade, duas pessoas diferentes, um traficante e uma estudante do ensino médio. Um homem vaidoso e galante. Uma garota humilde e gentil. Um assassino nato que esconde sua verdadeira essência para ficar ao lado de uma certa garotinha. Uma garo...