- Chegamos, senhorita. - Sorriu simpático, e eu retribuí o sorriso.
- Muito obrigada, Juan. Eu nem sei como te agradecer.
- Me agradeça dando seu número para mim. Eu achei você tão divertida, gosto de pessoas assim. - Sorriu, e eu rapidamente peguei meu celular.
- Claro! Esse é meu número. - Mostrei na tela do celular, e ele começou a anotar - Muito obrigada novamente, Juan. Foi um prazer te conhecer.
- Idem, senhorita. - Piscou para mim, e eu me retirei do carro, mas o rosto de Juan rapidamente se fechou em um semblante assustado.
Assim que eu fechei a porta do carro, sinto uma mão me dar um leve empurrão e a única visão que eu tive naquele momento era de um braço masculino abrindo violentamente a porta do veículo.
- Que porra é essa, sua vagabunda? - Era Gabriel, gritando e olhando profundamente nos meus olhos - Por acaso eu deixei você entrar em um carro de qualquer um?
- Você me deixou no meio da rua perdida e queria que eu viesse como? Via Bluetooth?! - Pergunto indignada.
- Foda-se, desse um jeito! Eu não quero você com porra de homem nenhum. Anda, saia do carro. - Gabriel, dessa vez, falou com Juan, que assistia tudo completamente assustado.
- Não faça nada com ele! - Tentei segurar no braço de Gabriel, para impedir que ele fosse na direção de Juan, mas ele tirou com toda a força que podia.
Gabriel abriu a porta do motorista, tirou Juan de dentro dele e desferiu diversos golpes no abdômen de Juan.
- Porra, o que você está fazendo, seu doente?! - Tentei agarrá-lo novamente, mas foi em vão pela segunda vez.
- O que você! - Exclamou - Está fazendo. Você veio com esse arrombado e agora não sei se vocês ficaram. Caralho, que ódio de você, garota! - Gabriel deixou Juan caído no chão.
- Juan, você está bem? Me desculpa por isso... - Quando iria me ajoelhar para tentar ajudá-lo, Gabriel gritou comigo.
- Entra nessa porra agora, sua puta! - Gritava, apontando em direção para dentro de sua casa.
- Me desculpa... - Levantei-me do chão, sem tirar os olhos do garoto se contorcendo no chão e indo em direção para dentro da casa de Gabriel.
Quando Gabriel e eu entramos dentro de casa, só era possível ouvir seus passos pesados ecoando por toda a casa.
- Eu quero saber qual é seu proble... - Ele me interrompeu.
- Cala a boca, sua vadia. Eu já mandei você calar a porra da sua boca. - Jogou as chaves na mesa da sala de jantar.
- Quem é você para me mandar calar a boca, hein? Você não passa de um chefe esquisito!
- Quem sou eu para mandar você calar a boca? Você quer realmente saber quem eu sou? - Ele veio em minha direção, me empurrando e fazendo com que eu caísse deitada no sofá - Agora eu vou te mostrar quem eu sou, sua vadia.
Gabriel agarrou com força em meu cabelo, me colocando sentada no sofá. Ele começou a abrir o zíper de sua calça e colocando seu pau duro para fora.
Mais uma vez, ele agarra em meu cabelo e faz a minha boca se abrir colocando a cabeça do seu pau nela. Ele começou a socar forte na minha garganta, parecendo descontar toda sua raiva nela.
- Eu vou te mostrar que você tem razão. - Dizia ofegante - Eu realmente sou um chefe muito mal.
Após dizer isso, Gabriel socava com mais força, fazendo com que meus olhos lacrimejassem. Por mais que não aparentasse, eu estava amando aquilo.
Repentinamente, ele tirou seu pau da minha boca e puxou meu cabelo para que eu me levantasse.
- Tira a roupa. Agora. - Eu comecei a tirar minhas peças de roupa enquanto ele agarrava com força no meu cabelo.
Na hora de tirar a calcinha, ele segurou em minha mão, impedindo que eu o fizesse.
- Ah, deixa que eu faço isso. - Gabriel me colocou deitada no sofá, abriu violentamente minhas pernas e rasgou a minha calcinha, jogando ela bem longe da gente.
- A camisinha... - Disse manhosa.
- Foda-se camisinha agora, eu quero te foder. - Ele nem terminou de falar a frase e já começou a socar fundo em mim.
Gabriel parecia estar com tanta raiva, que ele não tinha a menor destreza para segurar no meu pescoço. Suas estocadas eram fundas, eu conseguia sentir seu pau abrindo a minha buceta.
- Por quê você está fazendo isso comigo? - Perguntei, em meio à gemidos.
- Isso é para você aprender que tua buceta tem dono. - Tentava falar, mas a rapidez em que ele socava impedia que suas falas saíssem com clareza - Eu sempre quis te foder com carinho, mas você foi mal-criada.
Nessa hora, Gabriel colocou seu rosto em meu pescoço enquanto agarrava nas minhas coxas para que seu pau entrasse mais fundo. Eu não conseguia fazer mais nada além de gemer o mais alto que eu podia.
- Caralho, que porra que eu estou fazendo, eu estou te comendo sem camisinha. Foda-se também. - Por um momento ele parou, mas depois permaneceu metendo rápido e com força - Já que eu comecei errado, eu vou terminar errado também.
Gabriel tirou o rosto do meu pescoço, ficando com ele diante de mim, fazendo com que eu o olhasse no fundo dos olhos. Seus gemidos começaram a ficar mais intensos, até que ele deu a última estocada e eu senti jorrar quente dentro de mim.
- Você gozou dentro de mim? - Perguntei fraca e incrédula ao mesmo tempo.
- Eu avisei. E que isso sirva de punição. - Disse, ofegante.
Gabriel se deitou ao meu lado no sofá, com a sua respiração descompassada e seu pau completamente dilatado de tanto tesão. Eu apenas assistia de pernas abertas a sua porra escorrendo da minha buceta.
- Não quero você perto de nenhum homem a não ser eu, estamos entendidos? - Perguntou, ainda ofegante.
- Sim. - Respondi manhosa. Antes que ele tivesse alguma reação, Gabriel olhou fixamente para minha boca e me beijou intensamente antes de se levantar e ir andando até às escadas, sem roupa nenhuma.
Aquela visão parecia realmente o paraíso.
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Tudo Pelo Poder - Fanfic Gabriel Guevara
FanficUma empresa de investimentos localizada no Chipre, uma ilha que era conhecida como paraíso fiscal, estava na mão de um dos maiores analistas financeiros da história da Espanha. Mesmo que tivesse todo o dinheiro que quisesse, a sede de Gabriel por po...