A Quase Despedida

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Gabriel e eu acompanhávamos atentamente a todas e quaisquer notícias envolvendo o Banco Central da Espanha. Naquele momento, as investigações e o andamento do caso estavam parados. Não se ouvia mais falar sobre, mas certamente a polícia estava atenta a qualquer pista sobre o assunto.

- Amor, eu sinto que nós vamos ser presos em breve... - Gabriel disse, enquanto olhávamos para o teto, na cama de seu quarto.

- Eu também sinto isso. - Suspirei.

- Não está afim de cometer uma loucura...? - Gabriel virou a cabeça em minha direção, e eu faço o mesmo, mas com a sobrancelha arqueada - Sei lá, meio que uma despedida.

- Tipo?

- Eu não vou dizer, apenas mostrar. É só você falar que quer. - Sorriu malicioso.

- Hum, me mostre então. - Fiz biquinho e deixei os olhos semiabertos, com uma feição de desconfiança.

Gabriel pegou em minha mão, me fazendo levantar da cama junto com ele. Colocamos nossas roupas e andamos pelos corredores de sua casa. Ele pegou a chave do carro e seguimos até o veículo.

- Estou ficando curiosa a respeito do que vamos fazer. - Sorri nervosa, e ele também sorri, mas com malícia.

- Eu não sei se você vai gostar, mas eu sei que eu vou. - Deu partida no carro e saímos da sua casa, indo para o tal lugar que ele queria me levar.

Quando começamos a chegar perto de um shopping, Gabriel abriu um sorriso malicioso olhando para o local. Eu não entendi muito bem o que iríamos fazer que tanto despertava seu interesse, mas eu estava começando a ficar interessada também.

- Chegamos, princesa. - Sussurrou, e começou a manobrar o carro para deixá-lo no estacionamento.

Saindo do carro, Gabriel deu a mão para mim e andávamos pelo estacionamento, indo em direção à parte interna do shopping.

Adentrando o local, andamos mais um pouco e sentamos em uma das mesas da praça de alimentação, um de frente para o outro.

- O plano é o seguinte. - Gabriel se inclinou e falava quase que em sussurro - Você vai entrar no banheiro do shopping. Se tiver alguém, você saia e volte de lá imediatamente. Se não tiver, você continua lá, que eu vou aparecer.

- Mas por quê isso? - Arqueei a sobrancelha.

- Só vá. Você vai gostar. - Ele sorriu malicioso - E outra coisa, me espere dentro de uma das cabines.

- Tá bom... - Me levantei da cadeira, ainda com uma feição de dúvida, e comecei a andar em direção ao banheiro do shopping.

Ao chegar lá, vi que não tinha ninguém e fiz como Gabriel mandou. Esperei ele dentro de uma das cabines daquele banheiro enorme. Eu não sabia que tipo de plano bizarro era esse, mas eu sei que eu estava cumprindo.

Passado poucos minutos, ouço passos no banheiro. O som aumentava a cada passo que se aproximava da minha cabine.

- Sou eu amor, abra a porta. - Gabriel deu dois toques na porta, e eu a destranquei.

- O que a gente vai fazer aqui? - Sussurrei, enquanto trancava novamente a porta.

Gabriel não respondeu, apenas suspirou pesado, olhando profundamente nos meus olhos.

- Me desculpa, mas eu precisava fazer isso... - Disse em um tom cansado.

Sem que eu ao menos pudesse responder, Gabriel me faz ficar de costas para ele, colocando meu rosto colado e me encurralando na parede. Como resposta, eu apenas gemi em surpresa.

Ele começou a abaixar a minha calça e fez o mesmo com a sua. Gabriel não se importou nem um pouco de tirar a minha calcinha. O mesmo apenas a colocou para o lado e começou a esfregar seu pau na minha bunda, logo depois penetrando a minha buceta.

- Quanto mais quieta você ficar, melhor. - Disse, enquanto socava forte, fazendo o som das suas estocadas ecoar por todo o banheiro do shopping.

Como você quer que eu fique quieta me fodendo desse jeito?

Gabriel viu que eu não conseguiria ficar quieta, então colocou as mãos na minha boca e começou a socar mais forte.

De repente, nós dois começamos a ouvir sons de passos do outro lado da porta. Para sinalizar ao Gabriel, dei dois tapinhas no seu braço. Isso fez com que ele fosse mais devagar.

Mesmo com o risco de alguém do outro lado da porta estar ouvindo, Gabriel não se importou nem um pouco e continuou socando.

- Você é tão puta que ao invés de negar, só questionou e aceitou que eu ia te foder. - Gabriel puxou meu cabelo para trás, e sussurrou em meu ouvido - Você é minha puta agora. Está entendendo?

- Uhum... - Respondo sem força alguma para formular uma simples frase.

- Esse vai ser meu pedido, e você nunca mais vai se esquecer dele. Quer namorar comigo? - Gabriel socou forte, e deu um tapa na minha bunda.

- Sim... - Respondi, mas quase inaudível.

- Não ouvi. Você quer namorar comigo ou não? - Deu outro tapa na minha bunda, e eu deixei escapar um gemido alto.

- Sim, eu quero. - Digo manhosa, e ele ri malicioso.

- Para você, não vai ter aliança agora. Você merece minha porra na tua boca. - Ele socava cada vez mais rápido e forte, e eu não aguentava mais ficar em pé.

Gabriel tirou seu pau da minha buceta, me virou para ficar de frente para ele e me deu um beijo intenso, com muita vontade. Logo depois ele fez eu me agachar e, com pressa, colocou seu pau na minha boca.

Ele socava na minha garganta sem pena, muito menos medo de me machucar. Ele gemia sem se preocupar se tinha alguém no banheiro para ouvir. Ele realmente queria que aquele momento fosse lembrado.

Eu percebi que as pernas de Gabriel começaram a ficar trêmulas, e ele começou a gemer arrastado. Conseguia sentir seu pau pulsando na minha boca, indicando que estava prestes a gozar.

Quando eu menos esperava, Gabriel gozou na minha boca enquanto agarrava com força no meu cabelo. Eu suguei a cabeça do seu pau para tirar o resto de porra que havia ficado ali.

- Engole. - Gabriel deixou a cabeça do seu pau em cima da minha boca, olhando no fundo dos meus olhos, e eu finalmente engoli tudo - Boa garota.

Tudo Pelo Poder - Fanfic Gabriel GuevaraOnde histórias criam vida. Descubra agora