Lar, doce lar - Bucky Barnes

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(Capítulo não revisado, aviso prévio: esse capítulo não contém cenas de sexo, mas contém cenas de atentado e de terrorismo, descrição de morte. É bom avisar que nos próximos capítulos essa fanfic será recomendada para pessoas que estejam dispostas a ler cenas de violência, tortura, mortes e sexo. Foi leve até o momento, mas caso não se sintam confortáveis em ler tais coisas recomendo que não se forcem. Obrigada por lerem até aqui.)

Andrew agacha no chão, as costas encostadas na parede e a mão segurando um pedaço de madeira que encontrou no chão e que agora é usado para rabiscar linhas confusas nas pequenas poças d' água espalhadas. Ele está entediado, odeia esperar Sam e Anne que mais pareciam estar comandando a fila do que realmente estar nela considerando a demora que levam.

Bucky volta para o beco como uma expressão cansada, ele foi verificar como a fila estava indo e pelo seu semblante as coisas não iam bem. Claro, eles sabiam que a festa era altamente disputada e todos queriam entrar, mas os malditos seguranças se tornaram uma verdadeira pedra no sapato deles com os detectores de metal e revistas que pareciam eternas.

– E aí? Como a fila está? – Andrew pergunta, levantando e enfiando as mãos trêmulas dentro dos bolsos da calça. Ele odeia a inquietação torturante que vibra seus dedos, a necessidade de mover-se e fazer alguma coisa o faz se balançar nas pontas dos dedos.

– Vai levar vinte minutos ainda. – conta Bucky, parando próximo a Andrew que suspira lamentavelmente.

Andrew retira as mãos dos bolsos e agarra o cinto de Barnes, desfazendo a fivela do cinto com pressa antes de desabotoar a calça e se ajoelhar no chão em cima de pedaços de papelão que cobriam alguns pontos molhados. Ele ignora o olhar indignado de Bucky, usando sua pouca paciência para lamber os lábios e tirar o pênis de Barnes.

– Andrew, alguém pode nos ver. – Bucky resmunga, surpreso e confuso quando Andrew olha para cima e o encara através da cortina de cílios escuros. Sabendo que essa convicção de Barnes não duraria muito, Stark dá breves e suaves golpes no pênis de Bucky e fica satisfeito com a reação dele. – Podem nos ouvir...

– É só você não gemer alto. – diz, sorrindo divertido com os olhos de Bucky revirando assim que passa o dedo pela ponta do dedo e mergulha no pré semen, marcando cada som sujo de Barnes em sua mente para nunca esquecer.

A mão de vibranium agarra o pescoço de Andrew e ele engasga surpreso, sendo puxado para cima com velocidade antes de suas costas pressionarem a parede. A outra mão de Barnes trabalha no cinto, seus olhos são mais complexos do que Andrew está acostumado e isso quase poderia fazê-lo gozar quando os dedos apertam a sua garganta. Apesar do choque, Andrew continua a masturbar Barnes com uma mão enquanto com a outra ele segura a nuca dele e o puxa em sua direção.

– Eu não sei se você percebeu, mas a minha intenção hoje é te chupar até que você implore para eu parar. – Andrew fala contra os lábios de Barnes, o empurrando para trás com mais força do que o necessário e cai de joelhos de volta no chão. Passando as mãos nas coxas de Bucky, Andrew aprecia a respiração saindo em pequenos intervalos onde o ar parece forçar um caminho doloroso contra os pulmões de Barnes e suas mãos seguram os ombros de Stark na intenção de pará-lo.

– Temos que focar na missão. – Ele tenta dizer, estremecendo quando a língua de Andrew lambe a ponta do pênis e em seguida se afasta, olhando com olhos que sabe que brilhavam sob a fraca luz do beco. – Andrew.

– É, você tem razão. – Andrew levanta, limpando os joelhos da calça antes de consertar a calça de Bucky, enfiando o pênis dolorosamente duro dentro da cueca e em seguida fechando o zíper da calça. – Podemos só ficar encarando o outro enquanto esperamos, mas acredito que você terá que resolver esse problema aí dentro sozinho. – sussurra com os lábios roçando os de Barnes, seus quadris investindo levemente contra os de Bucky onde o autocontrole pisca em seus olhos e logo depois escurece com a perda dele.