Lar, doce lar - Bucky Barnes

22

(Capítulo não revisado. Aviso importante: Esse capítulo é exclusivamente focado em cenas explicitas de sexos, caso não goste, pule para o próximo capítulo. Para quem leu o capítulo 22 antes das onze horas da noite, saiba que ele foi substituído e agora é o capítulo 23, obrigado por lerem e aproveitem!)

Andrew Stark será a morte de Bucky, não pelos motivos convencionais como um coração partido ou uma traição. Esses são os tipos de uma morte emocional, uma dolorosa e que considerando o quão próximo Barnes está de Andrew agora, poderia causar cicatrizes memoráveis em sua mente. Porém, não são esses motivos que Bucky acha que Andrew o levará à morte. Ele sabe que se transar com Andrew, permitir que tenham esse tipo de relacionamento, não há nada nesse mundo que possa fazê-lo voltar atrás e esse simples fato o leva a uma quase morte em questão de perspectiva.

Suas mãos mapeiam cada centímetro do corpo de Andrew Stark, os dedos afundados contra a pele enquanto Bucky observa as marcas que deixa para trás com um leve sorriso satisfeito. Ele não consegue se afastar muito de Andrew, seus lábios fazem um lento caminho e passam por cada centímetro. Naquela altura, quando os olhos de Barnes encontram o rosto corado e os lábios separados de Andrew, que estão meio inchados e rosados após terem o chupado, ele sabe que precisa fodê-lo até que sua voz desapareça em gemidos.

– Você vai ficar apenas me olhando? – Andrew pergunta, os cachos estão amassados e alguns caem em seus olhos quando ele apoia os cotovelos no colchão e encara Bucky com as pupilas dilatadas. Sua respiração mantém um ritmo irregular, esperando ansiosamente por um próximo movimento de Barnes. – Eu esperava mais de você, Barnes.

Céus, Barnes precisa reduzi-lo a gemidos.

Sem responder a provocação de Stark, Barnes avança sobre o corpo dele e o beija, enfiando os dedos nos cachos de Andrew e o empurra contra a cama. Com a outra mão, Bucky trabalha para tirar a calça e quando consegue, ele a retira junto com a cueca. A cabeça de Andrew cai frouxamente para trás, um gemido mudo paralisado em seus lábios quando Bucky envolve os dedos ao redor de seu pênis e faz suaves movimentos conforme observa Andrew fechar os olhos.

A expressão de Andrew é maravilhosa, seu lábio inferior fica preso entre os dentes e os dedos envolvem os lençóis em uma tentativa falha de se manter parado ao sentir os lábios de Bucky envolverem seu pênis. Um gemido sufocado escapa, Bucky mantém os olhos em Andrew e observa cada movimento trêmulo de seu corpo.

– Bucky, por favor. – Andrew implora, os dedos encontram o cabelo de Barnes e seu quadril investe contra a boca de Bucky. – Pensei que você fosse me fod... Ah! Puta merda.

Os dedos de vibranium pressionam a borda, primeiro um dedo calmamente força a resistência de Andrew e Bucky fica mais do que contente em assistir ao corpo de Stark estremecer. O movimento é lento, Barnes não sabe se Andrew é virgem e também não quer machucá-lo, então ele leva o tempo que acha necessário e só quando Andrew empurra os quadris para baixo, praticamente implorando para Barnes mexer o dedo, é que ele move o dedo rapidamente.

– Porra, onde você conseguiu lubrificante? – Andrew pergunta em um mero sussurro trêmulo, a respiração superficial.

Ao invés de responder, Bucky chupa um hematoma no interior da coxa de Andrew antes de erguer os quadris dele para cima e colocar as pernas em cima de seus ombros. Cegamente, ele tateia o chão até encontrar o pote de lubrificante e envolver os dedos para pressionar um segundo dedo em Andrew. O som que recebe em resposta do Stark é perfeito, a voz baixa e desesperada geme o nome de Barnes.

– Porra. – Andrew geme arrastado, o lábio inferior vermelho e inchado pela marca de seus dentes. Sua aparência nunca esteve tão destruída, os cachos armados e amassados, o peito subindo e descendo rapidamente conforme sua respiração tentava se estabilizar, os dedos enfiados no meio dos lençóis para evitar puxar o cabelo de Barnes. Ele parece... Maravilhoso. Bucky quer se lembrar de cada segundo.