Enquanto Houver Razões 62

184 11 1
                                    

Ranny: Ahh Rapha - sussurrou baixo e rouco perto do ouvido dele ao sentir ele girar os dedos por dentro dele. Raphael podia sentir seu membro latejar, queria sentir o ânus de Ranny envolvendo seu pau, mas tinha a boca seca, o desejo de sentir o gosto dele ainda estava maior.

Ranny: Vem amor - disse retirando os dedos e levando as duas mãos na cintura de Anahí puxando mais ela pra ele, deixando-o inclinada no sofá, se apoiando nos braços ao lado do corpo.

Raphael pegou as duas pernas dele, levantando-se e apoiando em seu ombro, tendo assim o acesso perfeito ao pênis de Ranny. Ranny passou a língua pelos lábios e Raphael sorriu, se inclinando em seguida passando a língua quente e úmida pela barriga de Ranny, bem abaixo do umbigo. Ranny arqueou o corpo excitado demais para esperar, o que deixou Raphael com mais vontade de tomá-lo para si.

Ranny: Rapha - gemeu. Rapha podia sentir sua voz carregada de desejo, enquanto falava coisas sem coerência.

Raphael desceu a língua até o final da barriga de Ranny, e a endureceu passando apenas a ponta pelo pênis de Ranny, que arfou. Ele movimentava a língua de um lado para o outro apenas naquela região, fazendo com que Ranny desses leves espasmos ao sentir a língua dele em contato com seu pênis. Ele apoiava-se em um braço e seus ombros se apoiavam no sofá. Esticou a mão direita até o cabelo de Raphael, deixando-o apoiado ali, enquanto enlouquecia com os movimentos que o moreno fazia com a língua. Raphael encostou os lábios no pênis de Ranny e desceu a língua por completo, do pênis até o ânus e então fez pressão ali, adentrando Ranny o máximo que podia, sentindo o molhado dele em sua língua. Fechou os lábios ali e sugou com vontade, a fazendo gemer alto.

Raphael: Sempre tão pronto - sussurrou com a boca ainda ali - Delicioso sempre.

Ranny: Gostoso - murmurou enquanto o olhava - Vem - segurou em seu braço o puxando - Eu preciso de você agora.

Raphael: O que precisa meu amor? - se aproximou do sofá enquanto Ranny retirava as pernas de cima dele - Me diz o que quer - subia mordiscando a barriga dele, até que seu rosto ficou entre seus peitos.

Ranny: Rapha - disse manhoso. - Você sabe o que eu quero - a ponta de suas unhas acariciava levemente a nuca do moreno.

Raphael: Quero ouvir amor, me diz - sussurrava com a boca entre os peitos dele, o puxou e jogou no chão ao lado - Ah Ranny - disse fechando as mãos em cada peito - É tão lindo meu amor - Ranny fechou os olhos ao sentir ele apertar os peitos entre as mãos.

Antes que Ranny pudesse dizer o que queria ele abocanhou um dos peitos enquanto brincava com o bico do outro entre os dedos. Aquilo sempre deixou Ranny superexcitado, mas sentia que agora tudo vinha em dobro, muito mais forte e intenso. Rapha traçava pequenos círculos com a língua ao redor do peito, diminuindo aos poucos a circunferência. Ranny se contorcia de prazer, no começo os gemidos estavam sendo abafados, mas agora já se tornavam altos e carregados de tesão. Quando a língua de Rapha estava quase tocando o bico do seio de Ranny já rígido, ele afastou a boca e começou o mesmo movimento no outro peito, mas nesse, quando chegou com a língua próxima do bico, o pressionou e deu uma gostosa chupada, deixando o local avermelhado.

Ranny: Acho que sua língua já se divertiu demais - prendeu a mão no cabelo de Rapha o puxando pra cima, chupou seus lábios com vontade e puxou o cabelo dele pra trás fazendo ele erguer levemente a cabeça - Agora quero que use isso aqui ó - soltou a mão do cabelo dele e deslizou pelo peitoral até que posicionou ele sobre o membro de Raphael que já estava pulsando dentro da calça.

Raphael gemeu sentindo o toque de Ranny em seu pênis, no mesmo instante se levantou para que pudesse abrir a calça.

Raphael: É isso que quer gostoso? - disse malicioso enquanto sua mão avançava pro zíper da roupa.

Ranny: Isso mesmo - se sentou direito no sofá tirando a mão de Raphael dali - Mas eu quem vou fazer isso - ergueu o rosto para olhá-lo e sorriu, fazendo Raphael estremecer.

Depois de retirar a calça do moreno, Ranny podia ver o pênis de Rapha bem ereto por dentro da cueca. Aquilo o deixavo muito excitado. Não tardou em roçar os lábios por cima dele, tendo ainda o tecido impedindo o toque com a pele. Raphael fechou os olhos com força e ressoou quando Ranny prendeu a cabecinha do membro entre os dentes.

Raphael: Você me deixa louco Ranny. - Suas mãos se enrolaram no cumprido cabelo dele - Quero comer você bem gostoso.

Ranny mordeu os lábios ao escutá-lo, era isso que queria, queria deixá-lo louco por ele, queria que ele o desejasse cada vez mais, não só agora, não só hoje, mas pelo resto dos dias. Então baixou a cueca do moreno, sentiu o membro dele praticamente saltar de dentro da cueca tamanha excitação. Ranny caiu de boca quando não havia mais nada que a impedisse de senti-lo novamente. As mãos de Raphael guiavam a cabeça dele, sem força e sem pressa, sentindo um vai e vem gostoso em seu pênis. A boca de Ranny sempre conseguiu arrancar os melhores gemidos dele, e isso era recíproco. Depois de se divertir ali, Ranny estava ofegante, fez uma sucção na cabeça do membro antes de retirá-lo por completo da boca, escutando um palavrão saindo da boca de Raphael, sabia que ele estava quase chegando ao ápice.

Ranny: Acho que agora posso afirmar o mesmo - disse enquanto se levantava, sentindo o pau de Raphael roçar em sua barriga e se manter ali - você continua delicioso - sorriu quando sentiu Raphael chupar seus lábios com força.

Raphael: Sabe como eu quero meter ele em você? - sussurrou perto do ouvido dele, seus braços o envolveram e o ergueram do chão.

Ranny: Como? - sentia Raphael o levar pro corredor.

Raphael: Assim - disse entrando com ele no pequeno escritório que havia ali, o colocou no chão perto da mesa e o virou de costas - Apóie suas mãos aqui - estava por trás dele, e guiou as mãos dele até que encostasse na mesa.

Ranny: Assim? - Mantinha as duas mãos apoiadas na mesa, e só para provocá-lo arrebitou um pouco a bunda.

Raphael: Caralho - apertou o pênis de leve vendo a posição que Ranny estava - Como consegue ser tão gostoso? - apertou a bunda de Ranny com vontade tirando um gemido rouco dele.

Ambos estavam fervendo por dentro, bastou que Raphael tocasse na cintura de Ranny e se encaixasse atrás dele, para que ele jogasse o corpo contra o dele, sentindo o membro dele pulsando entre suas nádegas, deixando os dois ainda mais alucinados.

Ranny: Rapha - gemeu - Eu não aguento mais me segurar, por favor, quero você.

Então sem esperar mais, Raphael roçou a cabeça do pênis pela entrada do ânus de Ranny, que já estava pronto pra ele, e o penetrou fundo de uma só vez, fazendo com que o gemido do moreno ecoasse pelo escritório. Enquanto o penetrava segurava a cintura dele e a cada estocada o puxava mais pra si. Ranny tinha a mesa como apoio, por isso se mantinha em pé. O êxtase que sentia era tão intenso que não conseguia se manter firme, parecia não ter controle sobre as pernas. Gemia alto, suspirava o nome de Rapha entre uma estocada e outra, e pedia mais, pedia que ele o possuísse, que o fizesse seu, como sempre foi. Raphael pronunciava algumas palavras sem sentido, também estava explodindo de desejo por Ranny, podia sentir seu corpo se chocar contra o dele, além de ter uma visão perfeita por trás, observar seu pau entrando em Ranny o fazia delirar. Quando já não aguentavam mais segurar o prazer, Raphael foi diminuindo a velocidade das estocadas, até que pode sentir Ranny ter espasmos. Retirou então o membro de dentro dele, e o introduziu novamente até onde conseguiu. Ao escutar o gemido rouco de Ranny, seu corpo entrou em convulsão e gozou quando sentiu o líquido quente de Ranny o envolver.

Raphael: Tão apertadinho meu amor - sorriu puxando Ranny.

Ranny: Rapha - virou os olhos - Acabamos de fazer amor, tem que me dizer algo mais romântico - disse rindo abraçando ele.

Raphael: Não fizemos amor pequeno - beijou a cabeça de Ranny.

Ranny: Ah não? - ergueu o rosto para olhá-lo.

Raphael: Não - selou os lábios - Amor é o que vamos fazer agora - se inclinou um pouco pegando Ranny no colo.

Então seguiram para a cama, onde fizeram amor. Onde se tocaram com carinho, com saudade. Onde trocaram palavras de amor, promessas. E onde apenas iniciaram a noite que seria longa.

Enquanto Houver Razões (Romance Gay) - Mpreg - RespostandoOnde histórias criam vida. Descubra agora