Enquanto Houver Razões 59

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Ranny: Mundo pequeno mesmo não é Ronny? - forçou um sorriso. - Bom, seja bem-vindo.

Ronny: Obrigado Ranny - disse simpático. - Que menina linda, é sua filha? - Giovanna olhou pra trás e mediu o rapaz da cabeça aos pés, depois olhou Lucas e virou em seguida sem dar muita importância.

Ranny: É sim. - Raphael não quis fazer parte da conversa, esperava o elevador junto com a filha - E qual será sua especialidade Ronny?

Ronny: Pediatria, fiquei muito indeciso entra pediatria e geriatria, mas optei por crianças - disse rindo.

Lucas: Olha só que maravilha - olhou Ronny - Então você pode ser supervisionado por mim, claro, se o Diretor do hospital liberar - olhou Ranny.

Ronny: Meu Deus, seria ótimo! - colocou sua mão sobre o braço de Lucas. - Ficaria muito tranquilo se isso for possível.

Ranny: Ainda não parei para distribuir os residentes aos supervisores, é uma pena não poder dar uma resposta imediata - olhou Ronny. - Não decido sozinho sabe querido? Preciso acordar com o diretor do hospital.

Raphael: Ranny sem problemas, acho que vai ser ótimo que ele faça sua residência com alguém que lhe passe confiança, vai executar melhor seu trabalho e isso diminui eventuais problemas futuros - se virou quando resolveu entrar na conversa.

Lucas: Finalmente tenho que concordar com você Herrera.

Ranny deu um meio sorriso para Ronny, que estava radiante com a aprovação de Raphael.

Ranny: Então fim de papo - fuzilou Raphael. - Já que não existe nenhuma oposição - olhou Ronny - Não vejo problema em ter Lucas como supervisor.

Giovanna: Papai vem - disse puxando a mão de Ranny - Já abriu a porta.

Todos entraram no elevador, Ronny agradeceu aos dois pelo consentimento. Ranny olhava Lucas enquanto Ronny trocava meias palavras com Raphael. E ele também o encarava. Até chegarem ao andar da maternidade.

Ranny: Eu precisava falar com você - disse pro Lucas antes de sair do elevador - Te procurei de manhã e você não estava.

Lucas: Claro Ranny, aqui? Ou posso passar na sua casa?

Ranny: O que for melhor pra você. - Rapha escutava a conversa do lado de fora, esperando por Ranny.

Lucas: Passo no seu apartamento então, depois daqui.

Ranny concordou e saiu do elevador sendo puxado por Giovanna que não aguentava mais tanta espera para ver a madrinha.

Assim que Ranny abriu a porta do quarto, notou Maite e Suzana paparicando Bernardo. Giovanna empurrou de leve a mão pro lado para que pudesse entrar no quarto, e Raphael esperou que Ranny adentrasse para que pudesse fechar a porta.

Maite: Já íamos descer lá na sua sala Ranny, é que Dul foi amamentar o Lucas aproveitando que estamos aqui.

Giovanna: Esse aqui é o Bernardo? - olhava o bebê curiosa.

Ranny: Já está babando aí madrinha coruja? - disse rindo cumprimentando as duas - Se abaixou em frente Suzana que segurava o bebê e rodeou uma mão no corpo da filha que estava ao seu lado - É meu amor, olha só que pequenininho - pousou a outra mão na barriguinha do bebê.

Suzana: Está tão empolgada com o Be que nem deu um beijo na vovó - sorriu olhando Gi.

Raphael: É mãe, deve superar isso - riu e se sentou ao lado da mãe - Cadê o Ucker?

Suzana: Foi ver o Lucas junto com a Dulce - olhou a neta passando a mãozinha fofa pela cabecinha de Bernardo - Ele não é uma graça filha? - sorriu pra neta.

Enquanto Houver Razões (Romance Gay) - Mpreg - RespostandoOnde histórias criam vida. Descubra agora