shadows of the past

XXXI

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Maite narrando
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Já fazia um tempo em que andei seguindo cristopher, mesmo ele me despistando, percebi que no final de tudo ele sempre entrava na floresta. Não foi muito difícil de achar-lo, e que para minha surpresa o mesmo nao estava sozinho, ele sempre se encontrava com a mesma garota. Malditos.

Estava dominada pela raiva, pensei até mesmo em aparecer e matar-la, mas nao seria inteligente fazer isso. Me veio uma grande ideia na cabeça quando o padre foi visitar meu pai, Uma caçada a bruxas, o momento perfeito para que eu pudesse tirar um penhasco do meu sapato.

Senti ainda mais raiva de tudo depois do tapa que cristopher me deu após ser confrontado, se ele pensa que isso ficará assim, ele esta conpletamente enganado. Ninguém nunca, passaria por cima de mim e sairia em pune.

Eu precisava do plano perfeito, e com essa caçada no reino tudo ficaria mais fácil, nao e preciso ser muito inteligente para saber que bruxas não seriam apenas queimadas nessa caçada.

_ padre_ o chamo quando pesso pelo corredor.

_ vossa majestade, oque deseja?

_ quando a caçada deve começar?_ pergunto e o mesmo me olha desconfiado_ sabe, recentemente chegaram aos meus ouvidos sobre bruxas no reino.

_ nao precisa se assustar senhora, a caçada a bruxas acontecera amanhã, um dia antes do seu casamento, para poder purificar o reino, e assim manter a sua segurança.

_ e se eu tiver uma denúncia sobre uma bruxa?

_ voce tem?

_ padre_ suspiro dramaticamente _ solbe que a filha de um dos soldados pratica bruxaria.

_ mas isso e um ultraje_ disse o padre exasperado.

_ sim padre, nao só ela, como toda a família esta envolvida com bruxaria, o pai dela mesmo, oras, deve tramar contra o rei.

_ nao se preuculpe vossa majestade, hoje mesmo investigarem todos, se amanha descobrirmos algo eles serão presos até depois do casamento quando a sentença será dada.

_ que Deus te proteja nessa caçada padre.

_ amém, vossa majestade_ o padre continua o seu caminho me deixando com um sorriso no rosto.

Ninguem, nunca, me passaria para traz e ficaria vivo por isso, agora não só apenas ela ira sofrer, mas toda sua família tambem. Continuo o meu caminho, precisava dar um jeito dos soldados acharem algo de bruxaria na casa daquela maldita plebeia.
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Dulce narrando

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Estava passando pela vila, tentando nao pensar em alex, andando um pouco destraida com meus livros nas maos esbarro em alguem.

_ me desculpe lancelote.

_ tudo bem dulce_ ele sorri pra mim, seus olhos verdes haviam um brilho diferente neles._ quer ajuda com esses livros? Parecem pesados e voce e delicada dimais para levar peso.

_ obrigada lancelote, mas nao quero lhe dar trabalho.

_ que isso dulce, nos somos amigos nao somos? _ ele diz e eu aceno com a cabeça _ entao, deixe me ajudar-la.

Antes que eu pudesse dizer algo ele toma os livros de minhas mãos e os coloca no saco que o mesmo carregava.

_ obrigada então _ digo desconcertada e sinto minhas bochechas ficarem vermelhas.

_ vamos?_ aceno que sim e andamos em direção a minha casa, o caminho foi um pouco desconfortavel, lancelote sempre quis me ter como esposa, porem todos os pedidos foram lhe rejeitados. Quando finalmente chegamos em casa senti que lancelote queria dizer algo.

_ dulce, voce realmente não sente nada por mim?

_ lancelote, lhe considero muito, mas como amigo apenas.

_ sua mãe me procurou, disse que queria que eu fosse o seu noivo_ ele diz me fazendo ficar surpresa.

_ eu nao posso casar-me com voce_ sussuro e o mesmo me olha com raiva.

_ serio? Já não basta ter se entregado a outro ainda me rejeitas?, eu lhe aceitaria desonrada, mas vi que não vale a pena _ o mesmo diz irritado, me fazendo encolher os onbros.

_ sinto muito.

Ele  nao me fita, apenas entra em minha casa e deixa meus livros em meu aposento, demorando pouco tempo lá, logo ele volta e me encarra.

_ eu e quem sinto dulce.

Ele diz e sai, fico parada por alguns segundos, normalmente lancelote passava de insistente para bruto, sua mania de não aceitar uma resposta negativa me deixava cada vez mais desconfortavel perto dele.

Fecho a porta e vou ate os aposentis de meus pais procurar por minha mãe, a mesma nao estava em casa aparentemente, mas encontro em cima de sua cama uma carta.

Agradeci mentalidade por ser alfabetizada,  comecei a ler a carta, era aparentemente de uma tal de blanca.

" anne, a ansiã do reino está com um presentemente ruin, algo aconteceu? Aparentemente ela disse que a grande promessa está mais próxima do que nunca de ser cumprida"

Grande Promessa? Do que essa mulher estava falando? Quem era blanca? Mil e uma perguntas rondavam minha mente, então decido ler o resto da carta.

" ah apenas duas cópias do diário que maria escreveu,  a ansiã guardou um e me fez esconder o outro, ela sente que algo ruin está próximo de acontecer, quero que traga minha filha para longe de atena, eu quero conhecer-la, quero saber se ela e realmente tao linda quanto você diz pelas cartas. Quero ter a chance de escultar sua doce voz, anne, traga Dulce maria para conhecer a sua verdadeira família.

Verdadeira família? Isso esta errado, só posso ter lido errado, sinto meus olhos se encherem de lágrimas, minha mwe não era minha mae? Oque na minha vida era verdade? Porque as pessoas sempre mentiam para mim?.

Alex era um mentiroso que me iludiu de milhões maneiras diferentes, e agora meus pais também mentiran? Oque era verdade sobre mim? Será que eu realmente tinha dezoito anos? Será que eu realmente me chamava dulce maria?.

Milhões de perguntas explodiam minha cabeça enquanto eu chorava, tudo parecia girar ao meu redor, e derrepente, fica escuro.

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Capitulo nao revisado