Suas vidas se cruzaram por um único motivo: Um contrato.
Anton é herdeiro de uma das maiores empresas de criação digital do país, seu sonho sempre foi assumir a empresa e se empenhava para que isso acontecesse. Mas a traição do seu melhor amigo f...
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25 de junho - 08:12 Domingo.
Hoje é o aniversário da minha irmã, Cora está fazendo vinte e um anos e decidiu fazer um almoço na casa dos meus pais. Churrasco, piscina, com esse calor que está fazendo não é uma má ideia.
Meu querer era acordar quase na hora de ir mas Mavie tem ginecologista agora pela manhã então vou deixar ela lá e ir para a casa dos meus pais para ajudar em qualquer coisa.
Estou terminando de me arrumar. Pus uma bermuda, camisa de botão preta e um tênis também preto. Coloquei meu relógio e óculos na cabeça, deixei os primeiros botões da camisa abertos e passei perfume para finalizar. Senti os braços de Mavie ao redor do meu corpo e sorri a olhando pelo espelho.
Depois que finalmente parei de tentar me enganar e assumi de vez o que sentia pela Mavie, tudo ficou mais leve. Não preciso mais me privar de beija-la, de tocar seu corpo e só passar o tempo mesmo. Sendo franco, eu perdi tempo demais me enganando.
— O que achou? — Perguntei me virando para a mesma.
— Está lindo. — Sorriu. Retribuí a beijando. — E como eu estou? — Se afastou dando uma voltinha.
Mavie escolheu um short alfaiataria rosa e um top verde com as alças mais grossas. Está linda demais!
— Perfeita. — Sussurrei a puxando para perto e beijei seus lábios novamente. — Vamos?
— Sim. — Pegou sua bolsa e o presente de Cora, me puxando para fora do quarto, apenas consegui apagar as luzes.
Fizemos um misto quente para nós dois e fomos para o carro após pegar um suco de laranja, comprei umas garrafinhas de suco natural para facilitar nessas horas. Comemos no carro para não atrasarmos, parei em frente ao prédio da ginecologista da Mavie e a mesma se esticou me beijando.
— Obrigada.
— Quando acabar me avisa que venho te buscar. — Ela assentiu. Roubei mais um beijo dela e a mesma saiu acenando antes de entrar no prédio.
Dirigi até a casa dos meus pais, estacionei na frente e saí com o presente na mão. Entrei sem bater já que sou de casa e meus pais estavam tomando café da manhã.
— Foi fazer exame na ginecologista, deixei ela lá quase agora. — Peguei um morango. — Cora não acordou ainda? — Olhei as horas e são nove e onze da manhã.
— Que nada, pedimos para fazer as coisas que ela gosta de comer mas até agora nada. Luca mandou mensagem avisando que logo mais está aqui e nada da bonita acordar. — Meu pai negou divertido.
