Capítulo bônus

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     Domingo - 12:125 anos depois

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     Domingo - 12:12
5 anos depois.

    Saí do carro ansiosa para ver nosso pequeno, passamos a sexta-feira e o sábado em um chalé maravilhoso. Admito que não estávamos cem por cento a vontade de ir e deixar o Arthurzinho sozinho mas Fabiana não convenceu de que precisávamos de um tempo nosso, desde que que ele nasceu a um ano e meio, eu e Luca não saímos sem o mesmo, temos um apego enorme no nosso filho. 

    Eu e Luca nos casamos há três anos e decidimos ter o Arthur, foi escolha nossa e não nos arrependemos de termos renunciado muitas coisas. Hoje em dia tenho minha marca de roupas e acessórios e sou apaixonada em cada peça, Mavie me ajuda bastante nessa parte.

— Será que ele já comeu? — Perguntei preocupada. Arthur costuma ser um pouco enjoado para comer.

— Não sei, princesa, mas já chegamos caso ele não tenha comido. — Beijou minha cabeça. 

    Caminhamos até o portão da casa dos meus sogros, Luca tocou a campainha e não demorou muito para ouvir a voz da minha sogra e o gritinho do nosso filho.

— Quem será que chegou, meu amor? — Fabiana falou, o barulho da chave fez meu coração bater mais forte de saudade. — Será que são seus papais?

    A mesma abriu o portão e sorriu ao nos ver, a mesma estava de maiô e nosso menino com sua camisa de piscina do tubarão.

— A mamãe e o papai chegaram! — Fabiana sorriu balançando as mãos, Arthur a imitou se jogando em minha direção.

— Oi, meu amorzinho. — Sorri o abraçado apertando, o enchendo de beijos. — Que saudade a mamãe tava de você, filho.

— Mama. — Sorriu com seus dentinhos.

— Tudo bem, mãe? — Luca abraçou a mãe.

— Tudo ótimo, meu amor, como foi o passeio? Conseguiram descansar? — Sorriu beijando meu rosto. Luca pegou nosso menino o jogando para o alto.

— Foi maravilhoso. — A abracei.

— Imagino que o coração ficou na mão o tempo todo, não é? — Riu.

— A senhora nem imagina. — Sorri negando. — Como ele ficou? — Olhamos para nossos dois meninos que brincavam matando a saudade.

— Arthur é um amor de menino, nora, em certos momentos ele chorou um pouco procurando por vocês, para comer também deu um trabalhinho mas conseguimos ir contornando a situação, Túlio até mesmo se vestiu de dinossauro para o distrair. — Gargalhou.

— Mentira. — Luca Gargalhou. Entramos caminhando até a casa. — Queria ter visto.

— Pois eu gravei, filho, depois mostro para vocês. — Sorriu. — Seu pai está fazendo uma carne para almoçarmos e estamos aproveitando a piscina.

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