(Sabado)
Enzo - será que essa bebê vai se divertir muito hoje?Alice - hum…
Enzo - hum… ela toda molinha, tá com soninho… acho que ela não vai brincar muito não…
E Alice apenas se acomodava mais uma vez no colo de seu pai.
Por mais que ela não fizesse muita ideia da onde estivesse indo, já que sua cara estava bem escondida no colo de seu pai, ela não parecia se preocupar com isso, deixando seu corpo relaxar enquanto sentia o balançar de seu pai conforme caminhava.
Ainda conforme os passos, Enzo chegava cada vez mais perto da onde seria o seu destino, mas ainda enxergando ao longe aquela moça que começava a chamar atenção…
Sthef - oi!... Aqui!...
Não era necessário todo aquele sinal escandaloso, já que ver Sthef balançar seu braço o mais esticado que ela conseguia, já era o suficiente pra Enzo ver onde ela estava.
Enzo - olha quem tá ali, meu amor.
Mas Alice nem se mexeu, apenas continuou quieta ali, sendo sua única ação ter suas pernas balançando durante essa caminhada, e sua chupeta, que calmamente se mexia conforme ela chupava.
Chegando mais e mais perto, Enzo notava a estranha figura parada ao lado dela, assim como a existência de mais pessoas naquele parque.
Enzo - o… oi.
Sthef - oi, como que você tá?
Enzo - eu…
Sthef - oi Alice… nossa, você tá tão bonitinha hoje.
Alice - hum…
E ela acabou se avermelhando, claramente quis dar atenção a Sthef, mas assim que ouviu o elogio, ela acabou se escondendo de novo.
Sthef não conseguiu conter o sorriso, afinal era fofo ver ela reagir daquela forma.
Mas se por um lado o rosto que Sthef fazia era de completa satisfação, o rosto de incredulidade era o que estampava o rosto de Gisele.
Enzo - oi…
Sthef - ah, Enzo essa daqui é a…
Enzo - Gisele?
Gisele - o… oi…
Sthef - vocês já…
Arthur - Enzo!
E logo as pernas de Enzo foram atacadas por Arthur, às agarrando repentinamente com o embalo.
Mas não o fez deixar de encarar Gisele, que também o encarava.
Alice - hum…
[...]
Sthef - então vocês já se conheciam.
Gisele - uhum…
Enzo - pois é…
Sthef - entendi…
Por que o clima parecia estranho? Vai saber…
Mas não pareciam ser só os adultos que não sabiam exatamente como conversar…
Arthur - a gente vai brincar ou não?
Amanda - não… sei…
Theo - eu também quero brincar.